sexta-feira, 16 de julho de 2010

A mulata da Beija Flor

(escrito por Kaplan)



Estava eu em São Paulo no fim de semana, para participar de um evento. No sábado fiquei o dia inteiro e no domingo regressei ao hotel lá pelas 16 horas, cansado e doido para cair na cama e dormir até o dia seguinte.
Ao chegar, um tumulto na recepção. Um ônibus acabara de desembarcar mais de 40 pessoas que, logo percebi, eram integrantes da Escola de Samba Beija-flor. Fiquei sabendo que eles e elas participariam da abertura de uma feira na Expo Center Norte, isso na segunda feira de manhã.
Havia entre eles alguns adolescentes, uns mais velhos e 6 mulatas, duas das quais de tirar o chapéu!!! Belíssimas, altas, cabelos compridos e os demais complementos de passistas exatamente em cima...pernas bem torneadas, muito bem torneadas... por sinal...
Resolvi ficar na recepção por mais alguns minutos para tentar saber mais alguma coisa. Peguei uma ficha para usar o computador, me sentei, liguei, mas continuava a prestar atenção nas duas mulatas que estavam sempre juntas. Elas, em pouco tempo, perceberam meus olhares e começaram a fazer um certo charme, praticamente transformaram o hall do hotel numa passarela, pela qual desfilavam de minuto a minuto, deixando a mim e aos demais hóspedes que lá se encontravam completamente malucos!!
Definitivamente eu não iria para o quarto...assim, me dirigi para o bar, que é contíguo à recepção e pedi uma cerveja. Procurei uma mesa que me permitiu ficar bem de frente à poltrona onde a mulata estava sentada. Enchi o copo e fiquei aguardando que ela me olhasse.
No que ela o fez, peguei o copo e o levantei como se brindasse a ela. Ela deu um sorriso largo, cochichou alguma coisa com a outra monumental e ambas vieram até minha mesa.
Convidei-as a se sentarem e pedi uma cerveja para elas também. Iniciamos uma conversa, quando fiquei sabendo que se chamavam Marlene e Rosa Maria. Eram realmente passistas da Beija Flor e me convidaram para assistir ao show que iriam fazer no dia seguinte.
Resolvi jogar duro, sem maiores rodeios.
- Eu não posso ir amanhã, estarei viajando...
- Oh, puxa...que pena...não vai nos ver sambando, então?
- Bem, amanhã eu não poderei... Que tal vocês me mostrarem, com exclusividade, como é que sambam?
- Com exclusividade? Mas aqui?
- Não... no meu apartamento... vocês não poderiam fazer um show particular?
- Garoto...você é muito esperto, - isso quem falou foi a Marlene, com aquele x típico das cariocas...
- Esperto não...tenho bom gosto, você não acha?
- Acho...
- Então, vocês topam?
Rosa disse que não. Não poderia ir porque muitos dos que vieram eram conhecidos de seu noivo e com certeza, a entregariam na primeira oportunidade. Terminou o copo e se despediu, deixando-me a sós com Marlene.
- Bem... e você, Marlene, tem problemas com noivo ciumento também?
- Não..tenho não...fui com sua cara...eu vou sambar para você no seu apartamento. Só vamos fazer o seguinte...deixa o pessoal todo se acomodar, para não dar muita falação...depois a gente sobe, pode ser?
- Claro...ficamos aqui tomando a cervejinha...depois a gente sobe...temos todo o tempo do mundo...
E ali ficamos mais uns 40 minutos, até que todos tivessem subido para seus quartos. Subimos então. Lá chegando, tentei logo agarra-la, mas ela se esquivou dizendo que o combinado era ela dançar. Tudo bem, disse eu, então comece, e deitei-me na cama esperando o show começar. Marlene começou a dar uns passos e eu reclamei que na avenida ela não usava tanta roupa como estava usando naquele momento.
Ela riu, tornou a comentar que eu era muito esperto, mas tirou a blusa e a saia e ficou apenas de calcinha e sutiã. Aí é que a coisa ficou alucinante. Ela tinha um corpo escultural e quanto mais rebolava, se abaixava, subia, mais erótica ficava a dança. E meu pau, é claro, começou a endurecer. Sem perguntar nada, fui tirando a camisa, tirei a calça e fiquei apenas de cueca, deixando-a ver o estrago que ela já havia provocado.
Aí ela também começou a provocar mais, me fez ficar de pé no meio do quarto e continuava rebolando, encostando aquela bunda monumental em mim e quase me levando a gozar. Eu já estava em ponto de bala e, não me contendo, puxei-a para a cama, dizendo que queria ver ela dançar sentada em meu mastro.
Eu não deveria ter falado isso. Ela realmente fez o que eu havia pedido e eu passei por uma situação que nunca havia experimentado antes. Ela fez meu pau mergulhar em sua xana molhada e literalmente me prendeu entre suas pernas. Continuava a rebolar, num movimento alucinante, que me fez não segurar o gozo. Gozei abundantemente, com meu pau ainda preso dentro daqueles lábios carnudos.
Ela disse que teria de me dar um castigo porque eu não a esperei. E, na mesma hora, saiu de cima de mim, colocou meu pau mole em suas mãos e começou a me punhetar. De vez em quando enfiava meu pau em sua boca, me sugando. Era uma mestra! Não demorou e meu pau já estava de novo duro e pronto a retomar o combate. Ela tornou a sentar-se com ele dentro dela e continuou a rebolar. Pelos seus olhos eu percebi que ela, finalmente estava chegando ao gozo também... acelerei as estocadas e gozamos juntos, numa explosão de suores e espermas...

Com as pernas trêmulas ela se dirigiu ao banheiro. Ouvi quando ligou o chuveiro e não pensei duas vezes, entrei atrás, agarrei-a pela cintura e ficamos dançando debaixo da ducha, não mais o samba, mas uma dança mais suave, de corpos contra corpos, de mãos que se alisavam.
Molhados ainda, saímos do banheiro e pulamos na cama. Comecei a passar a mão nas pernas e na bunda de Marlene, deixando meu dedo chegar bem próximo aquele cuzinho que eu imaginava ser maravilhoso... Ela logo percebeu a minha intenção e não se fez de rogada...ofereceu-me seu buraquinho com a maior naturalidade. E não foi difícil penetra-la, o me fez pensar que se ela era mestra em sambar com um pau dentro da xana, era pós-graduada pela retaguarda. Foi uma trepada e tanto.
Depois ela disse que precisava ir para seu quarto, pois, afinal, de manhã teria de dançar e dançar muito na abertura da feira. Não pude impedi-la, afinal, era o trabalho dela...De manhã cedo, quando desci para o café, encontrei Marlene e Rosa sentadas, já terminando o delas. Pisquei o olho para ela, que me devolveu um grande sorriso. Ao serem chamadas para ir para o ônibus, Marlene se levantou, chegou até minha mesa e me entregou um guardanapo de papel. Lá estava escrito:
Se você estiver aqui na hora do almoço, podemos reprisar o show!

Um comentário:

  1. Como sempre, mais um conto delicious!!!
    Desculpe a demora em voltar, mas esse mês foi muito corrido! E aviso: Estou postando esse no blog!

    Bjs doces, querido Amigo Kaplan!!!

    Ayesk@

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