quarta-feira, 14 de julho de 2010

Bons efeitos de uma exposição 2

(escrito por Meg)

Queridos leitores e queridas leitoras. Leiam primeiro o relato que está abaixo deste para entender esta continuação.

Depois daquela "happy hour" da segunda-feira, preparei-me para a outra, que seria na quinta feira. Para despistar bem, dr. Gilberto me pedira uns exames de sangue. Assim eu teria como justificar para a chata da secretaria dele o porque de estar de volta.

De fato, ela me olhou com cara de poucas amigas, quando cheguei lá, com os exames para mostrar pro médico. Mas, enfim, parecia que estava tudo normal. Aproveitei o tempinho em que ela ainda esteve lá para explicar a correria, pois teria de viajar na outra semana. Acho que ela aceitou e se convenceu de que eu era uma paciente mesmo.

Ela se foi as 18 e eu fiquei aguardando o dr. Gilberto. Demorou pouco. Em 5 minutos ele despachou o paciente que estava com ele e me introduziu em sua sala. Mostrei-lhe os exames de sangue que pedira. Ele olhou rapidamente e disse que estava tudo ótimo. Mas que deveria terminar os exames que fazia pessoalmente, já que tinhamos sido interrompidos pelo telefonema da esposa.

- Também acho, doutor. Me diga, preciso tirar a roupa, como na segunda feira?
- Claro... claro... se não tirar o exame não fica completo. Por favor.

Sentado estava e sentado continuou enquanto eu tirava o vestido. Já fora preparada, não usava sutiã nem calcinha. Prá que perder tempo, não é mesmo?

Fiquei em pé na frente dele, pudicamente tampando com as mãos a minha xotinha. Ele alisava o pau por cima da calça e já dava para ver que o dito cujo estava em ponto de bala. Como eu gosto!
Ele levou a cadeira até perto de mim, colocou a perna esquerda dele entre as minhas e, com as mãos, ergueu meus braços. Colocou-os bem acima da minha cabeça e disse para eu ficar naquela posição enquanto eu aguentasse. Respirei fundo e fiquei como ele pedira. Só que o safado começou a passar as mãos em meus seios e ai eu não consegui ficar concentrada no exame.

Atrevido, Dr. Gilberto me pôs de lado, abriu minhas nádegas e deixou meu cuzinho totalmente à mostra. Virou-me mais ainda, me pôs de frente para a maca e me fez apoiar meus braços lá. Fiquei inclinada e minha bunda estava à mercê dele. Abriu novamente as nádegas e me deu uma lambida no cu que quase me fez ir em Marte e voltar...nossa...que língua!!!

Deitou-me na maca, abriu minhas pernas e enfiou logo dois dedos em minha bucetinha. Uau!!! parecia um pau entrando e saindo... fiquei molhadissima e ele, então, me lambeu toda. Não aguentando mais, levantei-me, tirei a roupa dele e fui fazer o que adoro fazer: chupar o pau gostoso que ele me oferecia.

Ele não me deixou chupar por muito tempo. Mesmo gostando, ele queria, naquela tarde, fazer o que não pudera na segunda feira: comer meu cu. E como eu gosto muito disso, não me fiz de rogada, deixei que ele me penetrasse e se satisfizesse dentro de mim. Um rio de porra quentinha foi derramado, mas na camisinha, dando-me tanto prazer quanto o que ele sentia.

Tirei a camisinha dele e lambi seu pau, que ficou duro logo. Ofereci, então, minha bucetinha para ele completar o exame. E foi em cima da maca que fizemos um papai e mamãe bem gostoso. Ele gemia e eu tambem, pedindo que ele me comesse bastante. Não sei quanto tempo durou, mas foi muito, pois chegou a me esfolar...Gozei muito, mas me contive para não soltar uns gritos, pois, afinal estávamos num prédio comercial e nas outras salas alguém poderia ouvir.

Quando terminamos, exaustos, encharcados de suor, nos beijamos como se fossemos dois namorados. Prometi que poderiamos nos encontrar depois, o de que fato aconteceu, mas não no consultorio, para não dar bandeira.

Dr. Gilberto foi o primeiro bom efeito da exposição. Mas houve outros. Vocês saberão em breve!

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