quarta-feira, 21 de julho de 2010

Na cozinha com meu amante

(colaboração de Maluquinha)



Sou morena, cabelos compridos e negros, seios pequenos e macios, bastante magra, mas com um bumbum redondinho e durinho. Acho que essas qualidades me fizeram muito desejável para um amigo, que, apesar de casado, tornou-se meu amante.
A primeira vez que nos encontramos quase fizemos uma loucura... Como minha familia estava fora, levei-o para minha casa. Eu estava alucinada, queria transar com ele, mas ainda tinha um receio muito grande se deveria fazer isso. Afinal, nunca me relacionara antes com homens casados.
Mas o desejo, o tesão, a vontade... tudo isso falou mais alto e eu o convidei. Ele se mostrou surpreso, mas acabou indo. Recebi-o vestida com um quimono japonês, como se fosse uma gueixa. Levei-o para a sala, ele adorou meu apartamento e me pediu para mostrar tudo para ele. Levei-o então aos vários aposentos e a cozinha foi o último. Ele me disse que adorava cozinhas, principalmente aquelas que tinham grandes bancadas perto da pia. Curiosa, perguntei a ele a razão. Ele me disse, então que, já que eu queria saber, ele teria de mostrar.
Ainda sem entender muito bem, acabei descobrindo... Ele se aproximou de mim, desabotoou meu quimono, expondo meu corpo nu. Levantou-me e colocou-me sentada na beirada da bancada.
Abriu a torneira e começou a me jogar água, e, em seguida, passou a me lamber, para enxugar o que havia molhado. Aquilo me fez ir à loucura...eu estava úmida de desejo, meus biquinhos estavam entumescidos. Mas ele, sem pressa, passava as mãos por meu corpo, provocando arrepios sem conta. Pediu que eu fechasse os olhos e esperasse. Senti que ele saiu de perto... e quando voltou, começou a passar algo em meu corpo... o que seria? abri os olhos e vi que ele pegara uma rosa que estava no vaso na sala e, com ela, me acariciava... que romântico... nunca tinha ocorrido isso comigo com meus namorados e ficantes... Não aguentando mais, tirei a camisa dele, enquanto ele abria o cinto e descia a calça e a cueca...ficou totalmente nu, como eu já estava.
Seu pinto, durissimo, começou a procurar minha xaninha úmida, mas eu ainda tive forças para impedir... Ainda não estava pronta, ali não havia camisinhas, eu não iria transar com ele naquele momento... Assim, segurei aquele mastro, desci da bancada, me ajoelhei e comecei a chupá-lo.
Quando percebi que ele estava quase gozando, tirei a boca e, com a mão, continuei a masturba-lo, enquanto ele enfiava o dedo em minha xaninha e acariciava meu clitóris... o gozo veio ao mesmo tempo para nós dois...
Ainda com as pernas bambas, caminhamos para a banheira. Na agua quentinha, ele jogou pétalas de rosas antes de sentar-se comigo. Ficamos ali sentados, eu com a cabeça em seu peito, ele fazendo um delicioso cafuné em meus cabelos, até que percebemos a necessidade de ele ir embora. Infelizmente ele não podia ficar muito longe de casa, tinha esposa e filhos.
Depois contarei como foram nossas outras aventuras e como, finalmente, criei coragem para transar com ele.

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