terça-feira, 13 de julho de 2010

Bons efeitos de uma exposição 1

(escrito por Meg)


Algumas décadas atrás, Kaplan fez uma exposição de fotos numa galeria, que teve uma receptividade muito boa. Dezenas de pessoas estiveram presentes na vernissage. Entre as fotos que ele expôs, havia duas em que eu posara. Eram bem sensuais, apesar de não serem explicitas. Mas a sensualidade está justamente ai, não é? Não é no que se mostra, mas no que se insinua, este é o grande segredo...

Muitos dos que foram eram amigos, conhecidos nossos, fotógrafos, artistas. E havia também curiosos, atraidos pelo anuncio nos jornais. E pela boca-livre, claro... sempre tem isso..

Bem, estava eu junto com meu amigo Victor, que é artista plástico, ele elogiava justamente as minhas duas fotos, quando se aproximou um sujeito bem vestido, elegante mesmo, e ao ver os comentários do Victor a meu respeito nas fotos, olhou-me de alto a baixo e acabou puxando conversa.

- Você é a modelo dessas duas fotos?
- Modelo não, não sou modelo...meu marido quis me fotografar, apenas isso...
- Deixe de modéstia! Estou acostumado a ver fotos de modelos, você deixa todas no chinelo.
- Nossa... que exagero!
- Não, não é exagero não... Acredite, estão de parabéns, você pela beleza e sensualidade e seu marido por ter conseguido captar tão bem isso.
- Obrigada... fico feliz que tenha gostado...

Assim, peguei no braço do Victor, pedi licença e fomos ver outras fotos. O tal sujeito ainda ficou bastante tempo olhando as duas minhas. E de vez em quando olhava onde eu estava. Com o canto do olho, comecei a ver o que ele fazia. Ele olhava os quadros todos, mas sempre retornava aos dois e ficava olhando embasbacado. Numa das muitas vezes em que ele estava lá, acabei indo até ele:

- Vejo que você gostou mesmo, hem?
- Sim, gostei demais. Muito bons mesmo.
- Por que não compra um deles? Ou os dois? Assim poderá ve-los até se cansar...
- Olha, a idéia é interessante, mas eu jamais me cansaria de ve-los. Tenho certeza. Só não os compro porque provavelmente minha esposa ia fazer uma cena, ela é muito ciumenta.
- Ora, que pena... ciume de obra de arte? ainda existe isso?
- Infelizmente existe... infelizmente...

Quando fiz menção de sair de perto dele, ele puxou um cartão de visita e me deu, dizendo que estaria sempre ao meu dispor.
Olhei: Lá dizia que ele era médico. Clínico geral. E tinha um consultório num bairro próximo àquele em que eu residia.

- Que bom, você é clínico! Eu ando precisando mesmo de fazer um check-up...
- Pois telefone e marque com a minha secretária. Será um prazer atende-la.
- Será que você tem horário esta semana? É porque estamos pensando em viajar na outra e eu queria me consultar antes disso.
- Não sei, quem tem a minha agenda é a secretária.... mas... vamos fazer o seguinte: me dê seu telefone, que na segunda feira cedo eu vejo com ela e peço para ela te ligar. Arranjaremos um horário, pode ficar tranquila.
- Que bom!

Passei então meu telefone para ele. Não era o primeiro a me pedir o telefone naquela noite. Mas era o primeiro que, ao que parecia, estava pensando profissionalmente.

Na segunda feira, fui acordada às 7:30 da madrugada. Era do consultório dele. A secretária, que, pela voz, era uma senhora, disse que o dr. Gilberto havia insistido muito para ela arranjar um horário para mim e por isso ela me sugeria naquela segunda mesmo, às 18 horas.

- Olha, o dr. Gilberto sempre sai às 18, nunca vi ele ficar mais tarde. Mas ele disse que, como não havia outra disponibilidade, ele ficará à sua disposição. Você poderá vir?
- Claro, irei sim.

Achei ótimo aquilo. Lá pelas 16 horas, entrei num banho, me perfumei, me hidratei e fui para o consultório. Cheguei lá às 17:50, ele ainda estava atendendo. A secretária (realmente uma senhora bem velha e muito séria) me fez algumas perguntas para iniciar minha ficha e disse que tinha de ir embora. Pediu-me que entregasse o envelope com os dados que ela preenchera ao médico. Eu disse que não haveria problemas.

Fiquei esperando, lendo aquelas revistas antigas que existem em todo consultório. Às 18:10, a porta se abriu e a pessoa que estava sendo consultada despediu-se.

- Que prazer reve-la, dona Meg!
- Ah, não, doutor Gilberto! Dona Meg? Que horror... Me senti como se eu fosse a sua secretária!
- Ah ah ah ah... tudo bem... chamarei você apenas de Meg.
- Bem melhor...
- Entre, entre...

A sala dele não tinha nada de especial. Uma mesa, com duas cadeiras para os pacientes, mais ao lado uma maca. Uma balança. Normal.

- Muito bem... deixa eu ver a sua ficha... hum hum...Só 25 aninhos? tem razão...foi um erro chama-la de Dona!

Me fez ainda uma série de perguntas, para saber de doenças na familia, aquelas coisas...

- Muito bem, porque você me falou que queria fazer um check-up? Algum problema?
- Na verdade não. Eu vou duas vezes por ano ao ginecologista, mas outro dia estava conversando com meu marido e chegamos à conclusão de que precisamos ambos fazer pelo menos uma consulta mais ampla por ano.
- Muito bem pensado. Muito bem pensado. Vamos ver então. Por favor, tire a roupa, que eu quero pesa-la e medi-la. Tire tudo, inclusive relogio, pulseiras, colares.

- Levei um susto, mas, no final, me pareceu que era normal isso. Tudo que pudesse atrapalhar a mediçao deveria ser tirado mesmo. Eu estava com uma blusa lilás, de manga comprida, e uma mini saia preta. Tirei a blusa, e ele me olhando atentamente. Como eu não uso sutiã, meus seios já ficaram expostos. Os olhos dele brilharam. Comecei a tirar a saia e ele não desgrudava os olhos. Fiquei apenas de calcinha, preta, fio dental. Tirei-a tambem e ao colocar as roupas na maca, fiquei de costas para ele, meio inclinada, o que deve ter proporcionado a ele uma bela visão de meu bumbum.

Ele me chamou até proximo de si (continuava sentado). Fiquei bem em frente a ele, meus seios quase encostando na cabeça dele. Pediu que eu abrisse os braços, depois que eu os levantasse. Pediu que eu ficasse de costas. Pude sentir a respiração dele proxima a meu bumbum. Não sei porque, mas aquela consulta começou a me deixar excitada. Eu percebi que ele me pedia para fazer coisas que nunca os médicos pediram. E o brilho nos olhos dele era bem sintomático...

Virei novamente. Mandou que eu erguesse os braços para a frente e, mantendo-os erguidos, levantasse a perna direita, tentando colocar o joelho o mais proximo do meu ombro. Depois fiz o mesmo com a perna esquerda.

Somente depois disso é que ele colocou as mãos em mim. Ainda sentado, colocou a mão esquerda em meu bumbum e a direita em meu ventre. Depois virou-me de costas para ele e suas mãos percorreram minhas costas e minha bunda. Não consegui evitar um arrepio. Aquilo estava muito gostoso...

Pediu que eu deitasse na maca. Sem a menor cerimônia, abriu minhas pernas. Nem meu ginecologista já as havia aberto tanto. Senti que minha xotinha ficou totalmente à vista. E eu ja estava ficando meio molhadinha...ele percebeu logo.

Levantou minha perna direita, depois a esquerda depois as duas juntas. Voltou a abri-las e abriu meus grandes lábios com dedos maliciosos. Impossivel não ficar molhada...
Mediu-me. Minuciosamente. Tamanho das coxas, da perna inteira, dos pés. Mediu minha cintura, meus seios, meu quadril. E em cada medida, suas mãos passavam pelo meu corpo, deixando-me cada vez mais arrepiada. Procurei olhar para seu pau. Estava duro, dava para ver mesmo ele estando vestido.

A ficha caiu. Ele arrumara aquela consulta, naquele horário, sem secretária, para me comer. Mas não fiquei irritada, nem fui embora. Comecei a gostar da história.

Pediu que eu sentasse na maca. Mediu minha pressão. Estava normal (não sei como!). Me pôs de pé, abraçou-me, segurando em meu seio esquerdo para auscultar-me. Para fazer isso com o estetoscopio nas minhas costas, segurou novamente em meus seios. Senti que meu biquinhos ficavam enrijecidos. Ele agora encostava seu corpo no meu. Senti a dureza do pau dele.

Mandou que eu apoiasse minhas mãos na maca e me inclinasse. Minha bunda ficou à mercê dele. Ele já estava entendendo que tudo podia. Mergulhou a cara em meu rego e beijou meu cuzinho que piscava de tesão. Dai pra frente, acabou a consulta. Virei-me e tirei rapidamente a roupa dele. Queria ver e pegar aquele pau que me cutucara tanto. Foi o que eu fiz. Agora seria eu a examiná-lo. E o fiz com tanto cuidado quanto ele fizera comigo. Pus o pau em minha boca e lentamente comecei a degustá-lo. Ele urrava de prazer.

Virou-me de costas e penetrou minha bucetinha por trás, eu apoiada na maca. Que pau gostoso! Entrou de primeira, pois eu ja estava super molhada. Bombou até... e não gozava o sujeito. Eu ja tinha gozado umas três vezes e ele nada...Firme...que maravilha.

Infelizmente o telefone tocou. Ele atendeu e na hora só vi o pau murchando.... era a esposa dele, querendo saber da razão da demora. Tivemos de interromper, mas ele mesmo pegou a agenda e marcou nova consulta para a quinta feira. Às 18 horas, claro... depois eu conto!

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