terça-feira, 13 de julho de 2010

Mãe e filho na piscina

(escrito por Kaplan)


Num fim de semana, carnaval começando, eu sem dinheiro para viajar e sem muito ânimo para ir a clubes, resolvi aceitar o convite de um primo que mora num condominio fechado. Seria um bom momento para ler, descansar, pois ele não gostava de barulho e havia se mudado para este condominio exatamente pelo silêncio que lá reinava.


Cheguei no domingo de manhã, um sol muito forte e logo fomos para a piscina. Estávamos apenas nós dois e ficamos ali, nadando, tomando sol, cochilando nas espreguiçadeiras e, claro, tomando aquela cerveja geladíssima...

Eis que ouço barulho de gente pulando na água na casa vizinha. Ele me disse que deveriam ser os filhos da sua vizinha. Como a curiosidade sempre foi meu forte, subi numa escada para olhar para o lado de lá. Era tranquilo, pois eles haviam plantado muitas árvores prõximas ao muro que dividia as duas casas e assim, afastando um pouco as folhas, eu podia ver com tranquilidade o que se passava lá, sem que eles me vissem.

Havia duas pessoas. Um rapazinho que, por ser muito franzino, devia ter uns 19 para 20 anos, e uma moça de seus 40 e poucos anos. Ele usava uma sunga branca e estava dentro da piscina. Ela usava um biquini florido, extremamente pequeno e estava deitada na espreguiçadeira, de costas para mim. Fiquei olhando um pouco, parecia que nada de interessante se passava lá.

Quando me dispunha a descer, aconteceu o inesperado. O rapazinho saiu da piscina e ficou em pé, ao lado da mãe, sorrindo para ela. Em seguida, ele se abaixou e beijou-a na boca. Foi um beijo longo, demorado mesmo e, claro, pela falta de reação dela, logo eu saquei que aquilo era comum entre eles.

Quando ele se descurvou e ficou de pé, pude ver a reação: o pinto dele estava completamente duro, quase saindo da sunga. E estava na altura da cabeça da mãe. Ela, sorrindo ainda, começou a alisar o pinto dele e, dando um safanão, puxou a sunga, deixando-o completamente nu.

Em seguida, ela abocanhou aquele pinto durissimo, chupando-o com um carinho muito grande. O rapaz estava de olhos fechados, saboreando cada lambida, cada movimento da língua dela em seu pinto. De repente, ele anunciou que estava gozando. Ela tirou o pinto da boca e deixou que ele gozasse em seu peito. Jatos de esperma voaram em cima dela, que continuava a segurar o pinto do filho, como se quisesse faze-lo voltar à vida rapidamente.

Depois ela se levantou, foi até a ducha para se limpar e, calmamente, tirou o biquini, ficando nua, totalmente nua. Tinha um corpo esplendoroso. Seios médios, cintura bem feita, nádegas maravilhosas.

Ao ver a mãe tomando a ducha, o rapaz na mesma hora voltou a se entusiasmar e foi em sua direção. Debaixo da ducha eles se abraçaram, se beijaram novamente. Ele colocou o dedo na gruta de sua mãe, roçando o clitóris e fazendo com que ela gemesse de prazer...

Depois ele se sentou, debaixo da ducha mesmo e ela veio se abaixando, até sentar-se completamente naquele mastro. Subia e descia, e eu não sabia quem experimentava maior prazer: se ela, se ele, ou se eu, que nesta altura já estava me masturbando e atraindo a atenção de meu primo que também passou a espionar a cena e, tal como eu, logo ficou de pau duro e começou a se masturbar também de ver aquela cena maravilhosa.

Depois de muito cavalgar o filho, ela saiu de cima e começou a masturbá-lo novamente, fazendo com que ele gozasse de novo, mas não dentro dela. Imaginei que era um acordo: fariam as sacanagens todas, mas sem que ele gozasse dentro dela.

Depois de saciados, voltaram à piscina. Naquele dia nada mais aconteceu. Mas era apenas o domingo de carnaval... Será que nos demais dias aconteceria algo?

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