segunda-feira, 19 de julho de 2010

Bons efeitos de uma exposição - 3

(escrito por Meg)


Como já relatei anteriormente (Bons efeitos de uma exposição 1 e 2), havia duas fotos que Kaplan me usou como modelo na exposição. Esqueci-me de dizer que essa exposição tinha sido feita numa galeria de arte mantida por um banco. Durante o período em que as fotos ficaram expostas (cerca de 15 dias, se a memória não me falha), eu estive lá, para verificar com a pessoa responsável se haviam vendido alguma; também passava os olhos na lista de visitantes, para saber que amigos e amigas já haviam ido, enfim, passava lá para dar uma checada na situação.


Numa das vezes em que estive lá, a moça responsável me disse que o gerente Luiz Cláudio tinha ficado interessado numa das fotografias e queria conversar comigo. Me mostrou quem era ele e eu fui até sua mesa para ver o que ele queria.


Estava atendendo um cliente, então sentei-me e fiquei esperando. Como, prá variar, eu estava de mini saia, minhas pernas ficaram bem visiveis para quem estivesse ali por perto. Fiquei observando o tal gerente. Era novo, devia ter menos de 30 anos, muito simpático. Como não tinha aliança nos dedos, imaginei que deveria ser solteiro, o que, de fato, depois ele me confirmou.


Assim que o cliente foi despachado, ele me chamou, se apresentou e começou a tecer comentários sobre as fotografias. Falou o que eu imaginava que iria falar: que as duas minhas eram as melhores, que ele ficara entusiasmado. E pensava em comprar uma delas, mas queria discutir comigo algumas questões.


- Eu poderia tomar a liberdade de convidá-la para jantarmos e podermos conversar à vontade? Aqui no banco é complicado, veja, já tem um outro cliente ali me esperando...

- Claro que pode! Seria hoje mesmo ou quer marcar outro dia?

- Você poderia sair hoje? Seu marido não iria se importar?

- Sem problemas, Luiz Cláudio. Hoje ou qualquer outro dia que for melhor para você.


Ele olhou rapidamente a agenda dele. Marcamos para o dia seguinte, então. Fez questão de dizer que me pegaria onde eu achasse melhor, pois não era conveniente que nos vissem sair juntos do banco. Dei meu endereço, então. E combinamos de ele passar lá por volta das 20 horas.


Despedi-me e fui para casa, pensando que, na verdade, o que ele queria era me dar uma bela cantada. Jantar para discutir o que? Me achava com cara de boba? Mas topei porque naquele primeiro contato, gostei de ver que ele não era pessoa afetada, era simpático, educado. Eu não teria nada a perder...poderia, quem sabe, até ganhar alguma coisa?


Dia seguinte, com o Kaplan avisado, esperei por ele. Sem saber onde ele iria me levar para jantar, me produzi um pouco apos o banho. Peguei um vestido preto, curto, com um decote nas costas bem pronunciado. Uma calcinha de renda, também preta. E uma sandália de salto não muito alto, também preta.


Ele chegou, pontualmente às 20. Desci ao seu encontro, entramos no Opala dele (na época era um dos carros mais chiques no mercado!!!) e fomos a um restaurante de massas, que ficava num dos shoppings da cidade. Eu já conhecia e minha roupa estava apropriada para o local. Não era uma pizzaria comum, era uma das mais elegantes da cidade, muito bem frequentada.


Sentamos, ele pediu um vinho e uma tábua de frios para começar. Enquanto saboreávamos, ele me passou a cantada que eu imaginava que iria rolar.


- Sabe, Meg, quando vi as duas fotos em que você posou para seu marido, fiquei realmente muito impressionado com a beleza do que vi.

- Obrigada...

- Sério e vou te falar algo que pode parecer estranho, mas adorei aquela foto em que você deixou seu bumbum à mostra! Ele é maravilhoso!

- Ora... não tem nada de especial, a não ser o tamanho exagerado!!!

- Não, não... quando eu vi aquela foto, eu fiquei com vontade de trair meu Banco.

- Como assim? não entendi!

- Ora, eu sou gerente da poupança do banco... e senti uma irresistivel vontade de depositar na sua poupança! Uma traição completa!


Disse isso e me olhou fixamente, com um leve sorriso. Encantador. Eu não sabia o que pensar daquela cantada. Aquilo foi brega? Ou foi criativo? Até hoje não sei. Só sei que fiquei com a respiração tensa, quase derramei a taça de vinho que estava na minha mão.


- Luiz Cláudio... você me deixou sem ação...

- Desculpe, não era minha intenção. Mas falei o que realmente eu pensei na hora em que vi. Sua poupança era tudo o que eu queria. Desejei, e sonhei com isso, te-la nas minhas mãos, beijá-la e devorá-la! Desculpe, talvez eu não seja tão romantico como você merece, mas não consigo ficar fazendo rodeios, vou direto ao assunto.

- E o que você espera que eu diga?

- Olha, eu gostaria que você dissesse que topa sair daqui comigo para um motel. Mas se você acha que não pode ou não quer, não tem problema. Comprarei a foto, levarei para meu apartamento e todas as noites, quando chegar, eu irei te admirar e te fazer uma homenagem.


Fui salva pelo garçom que trazia os pratos.


Um longo silêncio se fez na mesa, enquanto o garçom nos servia e mesmo depois, quando começamos a jantar. Meu coração batia descompassado. Eu realmente estava sem saber o que fazer. Mudei de idéia quando, após o jantar, me levantei para ir ao banheiro e, na volta, vi que ele havia colocado a cadeira bem próxima da minha. Sentei-me e ele, imediatamente, pegou minha mão, me olhando fixamente, como a querer a resposta.


Como eu não soubesse o que falar, ele, despistadamente, levou minha mão até seu pau. Cobriu este gesto com a toalha da mesa. O pau dele estava duro, e eu não resisti, apertei-o para senti-lo.


- Posso entender que sua resposta é sim?

- Pode. É sim.


Os olhos dele brilharam. Pediu a conta e saimos rapidamente do restaurante. Entramos no carro e ele caminhou na direção dos motéis. No decorrer do caminho, levei minha mão até seu pau e fiquei alisando-o, pensando se realmente eu teria tomado a decisão correta. Mas agora era tarde, chegamos e, tão logo ele baixou a porta, abriu a porta do carro, deu-me a mão para ajudar a sair e ali mesmo me beijou longamente. Um beijo apaixonado, de língua, demorado. Nossas línguas travavam um verdadeiro duelo, enquanto suas mãos levantavam meu vestido e apertavam minha bunda.


Ali mesmo ele ajoelhou, tirou minha calcinha e beijou minhas nádegas. Fiquei arrepiada. Puxei-o para o quarto e mal a porta foi trancada, ele se despiu totalmente, enquanto eu tirava as sandálias e o vestido. O tesão estava no ar. Olhamos um para o outro, estudando cada parte do corpo. As mãos dele percorreram meu corpo, afagaram meus seios, mergulharam em meu triângulo peludinho, desceram pelas minhas pernas.


Eu segurei o pau dele, devia ter uns 19 ou 20 cm, mais para fino do que para grosso. Sentei na cama e o trouxe para perto de mim. O pau ficou na altura de minha boca e eu o lambi, sentindo cada milimetro dele pulsar. Enfiei na boca o quanto pude e o masturbava com a mão ao mesmo tempo.


- Deixa eu fazer o primeiro depósito na sua poupança?


Sorri. Como negar? Peguei um óleo Johnson que tinha na bolsa, passei bastante no pau dele e pedi que ele passasse em meu cuzinho também. Ele passou e começou a abrir meu cu com um dedo, depois dois. Me pôs de quatro na cama e penetrou seu mastro dentro de mim.


- Ai, que gostoso! Faça seu depósito, deposite tudo que você tem direito!

- Gostosa é você, Meg... que bunda, que cu!!! nunca comi nada igual!!!

- Está uma delícia... mete mais, Luiz, mete...


Eu já gritava, o tesão era enorme. Ele gozou dentro de mim. E caiu prostrado sobre meu corpo, ficamos ali arfando.


Fomos tomar um banho. Ao ensaboar minhas costas, ele novamente ficou com o pau duro, me inclinou um pouco e mergulhou novamente em meu cu aquele mastro gostoso. Me comeu em pé, tirando e pondo o pau em meu cuzinho até explodir de novo num gozo fantástico.


Terminamos o banho e saimos. Já era tarde, passava de meia-noite, então fomos embora. Me deixou em casa e perguntou que dia seria melhor para fazer um novo depósito. Eu sorri e fiquei de telefonar para ele marcando.


Saímos mais duas vezes. E nas duas ele apenas "depositou na poupança". Perguntei se eu não poderia sentir o pau dele em minha bucetinha. Ele disse que não gostava muito, preferia apenas comer meu cu. Depois disso, me desinteressei e não o procurei mais. Afinal, eu podia me dar ao luxo de esquece-lo. Outros rapazes e homens viram as fotos também e não se cansavam de me ligar. Eu podia escolher... rsss... e escolhi alguns. Confiram nos próximos relatos!!!

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