segunda-feira, 19 de julho de 2010

Procurando apartamento com a colega

(escrito por Kaplan)




Aconteceu realmente comigo o que será narrado em seguida. Eu trabalhava numa repartição pública e no departamento em que estava lotado havia 7 pessoas, sendo cinco mulheres, algumas já mais velhas, outras mais moças.


Uma, dentre elas, era bastante apetitosa. Morena, cerca de 1:65 m, magra, aparentando ter uns 40 anos. Era divorciada e geralmente não dava muita bola para as pessoas. Fazia seu trabalho, era cortês, mas não permitia entradas.

Quis o destino que, numa reformulação dos móveis da sala, colocassem móveis geminados e eu e ela ficamos praticamente frente a frente. Foi aí que passei a reparar melhor na minha colega.


Vamos dar um nome fictício para ela: Elisabeth.


Nos momentos de menor volume de serviço, era impossível não iniciarmos uma conversa, tão próximos estávamos um do outro. E assim, aos poucos, fomos nos conhecendo melhor. Ela se soltava mais nos momentos em que menos pessoas estavam na sala.

Em uma certa época, passei a ter de almoçar nas redondezas, pois não poderia dispor de 2 horas para o almoço, em virtude de compromissos que me obrigavam a sair em horários mais cedo.


Como eu sabia que ela almoçava todos os dias nos restaurantes do entorno, comecei a fazer companhia a ela. E assim, uma maior intimidade começou a aflorar entre nós dois.

Um dia desses, notei que ela estava preocupada e tentei saber a razão. Disse-me que teria de deixar o apartamento onde morava, pois era do ex-marido. E estava com dificuldades para encontrar rapidamente um outro, de acordo com o que ela precisava. Já havia visto vários e sempre encontrava alguma coisa que desagradava.


Indiquei a ela algumas corretoras onde havia amigos meus e telefonei a vários, explicando a situação e a urgência e pedindo que eles olhassem algo para ela.Eis que na semana seguinte ela chegou ao trabalho sorridente e me disse que acreditava ter finalmente encontrado o que procurava, graças justamente a um dos meus amigos. Explicou-me onde era, e acabou por me dizer que o corretor havia deixado a chave com ela para ela voltar e examinar com mais calma, pois no dia anterior eles haviam ido já meio tarde e como não havia luzes no apartamento, algum detalhe poderia não ter sido visto.

E, para minha surpresa, olhando fixamente nos meus olhos, perguntou se eu poderia ir com ela, na hora do almoço, ver o tal apartamento. Como o local era relativamente próximo de nosso trabalho, não me fiz de rogado, concordei em ir com ela.Durante toda a manhã ela estava esbanjando um sorriso de alegria, o que me fez começar a pensar na situação e, claro, na mesma hora, comecei a pensar besteiras. Digo besteiras porque, com certeza, ela queria apenas que eu desse um palpite no apartamento, não deveria estar passando nada de pecaminoso naquela cabecinha morena.Mas a vida nos reserva surpresas muito agradáveis.

Na hora do almoço, descemos e fomos ao tal apartamento. Era um dois quartos, sintecado, recém-pintado, muito bom para uma pessoa que morava sozinha. Olhamos tudo, verificamos as instalações de água, tudo funcionando. Eis que, quando chegamos às dependências de empregada, ela parou e ficou pensativa, olhando para as paredes. Olhei também, mas não vi nada de especial, a não ser o fato de que eram os unicos aposentos do apartamento que não tinham janelas.

Perguntei o que estava pensando. E ela me disse que observava que os únicos locais do apartamento que os vizinhos não podiam ver eram aqueles em que nós estávamos...E dizendo isso, se aproximou de mim e me deu um gostoso beijo, daqueles úmidos, em que as línguas se encontram revoltas e que na mesma hora fazem com que a gente fique totalmente excitado.

Era uma surpresa e tanto, e eu, mais que depressa, retribui o beijo e ja fui arrancando a camisa, ao mesmo tempo em que tirava sua blusa e desabotoava seu sutiã, libertando seus seios para que minha boca pudesse acariciá-los, beijá-los...nossa! como eram bonitos os seios de Elisabeth!

Enquanto os beijava, desabotoava sua calça, abaixava-a e contemplava uma minúscula calcinha preta, rendada, que quase arranquei com os dentes. Baixei minha calça, peguei uma camisinha que sempre carrego no bolso, enfiei em meu pau já durissimo, fiz com que ela se apoiasse no tanque da área e penetrei-a por trás, fazendo meu pau entrar naquela gruta quente, saudosa de uma pica, pois me confessou que desde que se divorciara jamais havia se deitado com alguém.

Penetrei-a e por alguns minutos ficamos enlaçados, só movendo os quadris, num gostoso vai-e-vem, até que gozamos, suados e felizes.

Perguntou-me se estava assustado. Disse que não, assustado não, claro que fora uma surpresa e tanto, mas uma deliciosa surpresa.

Ela me disse então que me convidaria para inaugurar o novo apartamento, tão logo se mudasse. No dia em que isso aconteceu, claro, havia outras pessoas e não pôde rolar nada... Mas, a partir daí....quantos almoços deixaram de ser comidos, para que nós nos comessemos naquele apartamento!!!!

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