sexta-feira, 30 de julho de 2021

A amiga ciumenta de Meg

Acreditam nisso?

(escrito por Meg, no diário)   

Realmente, inacreditável! Depois de ter transado com centenas de pessoas, entre homens e mulheres... Meg arrumou uma amiga que se encheu de ciúmes... olha só o que ela escreveu no diário dela:

 Tem horas que me arrependo de ter namorado com a Sara. Senhor! Como pode acontecer isso comigo? Ela morre de ciúmes de mim, apesar de termos conversado muito sobre isso quando começamos a nos relacionar. Eu disse a ela, com todas as letras, que sou casada com um homem, que gosto de homens como gosto de mulheres, que nossa relação teria de obedecer a isso! Óbvio! Todo mundo com quem já transei sabe dessas condições. Não vou largar meu marido para viver com ela! Não vou parar de transar com outras pessoas para ficar só com ela!

O pior de tudo é que amo essa lourinha! 


Essa gata foi uma das minhas preferidas...

É  o tipo de pessoa que poderia conviver comigo por anos, décadas! Mas desse jeito tá ficando difícil.

Semana passada, por exemplo, eu estava no apartamento dela, a gente conversava, punha os assuntos em dia, antes de partirmos para o mais importante, que era o sexo.

E aí, meu celular toca. Claro que eu atendo. Não estávamos ainda transando, se estivéssemos eu não atenderia, aliás, eu nem ouviria, porque sempre coloco no silencioso quando estou em ação! Rsss.

E quem era que me ligava? Um amigo querido, que eu não via há tempos, pois não mora aqui, e estava de passagem, queria me ver. Achei ótimo, porque sempre gostei de “vê-lo”, entendem? Sempre é uma trepada divina que tenho com ele. Então, combinamos de nos encontrar no dia seguinte, porque eu disse que naquele momento não poderia, pois estava numa companhia muito agradável e não iria sair de lá. Ele entendeu e ainda brincou dizendo para eu não gastar toda minha energia, porque ele precisaria dela! Rimos demais. 


Tive de dar uma dura nela... o que ela estava pensando?

E aí eu vejo a cara da Sara, fechada, me olhando com ódio. Como assim? Estava me odiando?

Tive que ter uma conversa com ela:

- Escuta, que cara é essa? Não estou te entendendo, meu bem!

- Eu odeio quando fico sabendo que você transa com outras pessoas, ainda mais com um homem!

- Para com isso, Sara! Até parece que você não sabe que sou casada com um!

 - É diferente. Por que você não se contenta só com seu marido e comigo?

- Você sabia, desde o início, que não seria desse jeito. Lamento muito, gosto demais de você, mas... sou fã de sexo casual e vou continuar praticando isso enquanto tiver forças.

Levantei e saí da sala. Fiquei furiosa, mas como eu gosto muito dela, resolvi tentar uma reconciliação. Fiquei parada no corredor, sem ela me ver. Tirei o vestido e joguei pra dentro da sala. Não ouvi nada, mas eu sabia que ela estava vendo.

Tirei o sutiã e joguei na sala. Escutei um suspiro...

Tirei a calcinha e joguei na sala...

Ela chegou,  carinha de santa arrependida.

- Me perdoa? Tem horas que não consigo me controlar... Perdoa eu, vai... 


Para perdoá-la, nada como beijá-la!

Nem respondi, só puxei-a pra mim e dei-lhe um beijo bem gostoso. Vi ela sorrindo e sua mão procurou minha xotinha e me afagou. Gemi de prazer.

E ela ajoelhou e me deu uma bela chupada, depois foi levantando e beijou meus seios... ah... ela conhecia meu corpo e sabia como meus seios são excitáveis...

E nos beijamos de novo, e arrastei-a para o chuveiro.

- Castigo pra você!

Enfiei-a debaixo da água, com roupa e tudo... ela riu e protestou, mas entrei junto e fui tirando a roupa toda dela e enchendo seu corpo com meus beijos, até que tirei a calcinha dela e dei-lhe a chupada-mor, aquela que fazia ela derreter-se todinha. 


Depois dos beijos, os dedos... ela gozava!


Enfiei meus dois dedos na xotinha dela e cutuquei-a bastante. Ela tinha um gozo fácil, rápido e logo estava se esbaldando todinha em minha mão.

Ela me prometeu que nunca mais faria uma cena daquelas. Eu sabia que ela não conseguiria evitar, mas como eu sabia como ficar de bem de novo... não me incomodei. Eu a amava muito!

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