Trepavam ao final de cada aula
(escrito
por Kaplan)
Hoje em
dia é raro ver jovens aprendendo piano em casa. Na maioria dos casos, eles
foram substituídos pelos órgãos eletrônicos, que ocupam menos espaço.
Mas... na
época em que eu era jovem, isto é, anos 70 e 80 do século passado, muitas
famílias faziam questão de ter um piano em casa e que as filhas e ou os filhos
viessem a aprender.
E os
professores iam às casas para ensinar.
Evidentemente,
quando o professor era jovem e a moça da casa também, os pais ficavam um pouco
preocupados. Mas assim que adquiriam confiança, deixavam mais à vontade
professor e aluna.
Foi assim
que aconteceu com a Clara e seu professor, Xavier.
Ela
começou a aprender com 17 anos e ele tinha 25.
Depois de
dois anos, a confiança dos pais já era total e a mãe não se perturbava de
deixar os dois sozinhos em alguns dias.
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Ela tocava piano mas com vontade de tocar outra coisa... |
Aí... rolou!
Uma bela
tarde, sabendo que a mãe demoraria a chegar, ela se preparou para tentar alguma
coisa, afinal, ter o Xavier ali perto dela, às vezes colocando a mão sobre a
dela... era muito tesão!
Quando ele
colocou a mão sobre a dela, ela não resistiu, levantou, curvou-se sobre ele e
deu-lhe um beijo. Era tudo ou nada!
Para sorte
dela, foi tudo!
Ele não
refugou, pelo contrário, colocou-a sentada em seu colo, já foi pegando nos
seios e enfiando a mão dentro da calcinha dela, que gemeu, feliz da vida! Que
maravilha! Era tudo que ela queria e estava acontecendo!
Sentiu
algo duro cutucando-a. Levantou-se do colo dele, ajoelhou, abaixou a calça e
mandou ver um boquete, sentindo toda a dureza do bicho.
Depois,
ele a colocou ajoelhada na banqueta, curvada sobre o piano e notas eram ouvidas
totalmente sem afinação, pois a música que ela ouvia era outra. Ele tirou a
calcinha dela e enfiou a língua na xotinha, ficou lambendo com voracidade.
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Ainda bem que o professor de piano podia ensinar outras coisas... |
E então
ele enfiou. Entrou com tudo e ficou bombando e ela gemendo e as notas sendo
tocadas pelas mãos dela que ela não conseguia deixar paradas em algo que não
fizesse barulho...
E ele
metia, metia... ela gemia, gemia...
Mas chega
a hora em que a posição começa a incomodar. Os joelhos dela começaram a ficar
doloridos de tanto ajoelhar. Então pediu que ele desse uma parada, ela preferiu
ficar em pé, curvada sobre o teclado do
piano e com a bundinha arrebitada para ele tornar a meter.
Como ele
resistia! O namorado dela era bem mais rápido para gozar!
Então
achou melhor levá-lo para seu quarto.
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Depois do primeiro gozo, sempre há o segundo... né? |
Deitaram na cama e puderam continuar com a melhor trepada da vida dela. Fizeram de tudo, porque ele realmente demorava para gozar e sempre esperava a parceira. Ela só ficou sabendo disso naquele dia, e adorou conhecer alguém que não ejaculava tão precocemente. Já estava pensando se continuaria namorando...
Ele chupou
sua xotinha por muitos minutos, deixando-a em ponto de gozo. Fez papai e mamãe,
comeu de ladinho, ela cavalgou, ficou de quatro, chupou o pau dele de novo,
levou dois dedos dentro da xotinha. O que era aquilo? Ela já tinha gozado e
pelo visto ia gozar de novo!
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A lição daquele dia foi a melhor de todas! |
Ele a comeu de frente, ela cavalgou de novo, e aí teve o segundo gozo daquela tarde. Não aguentava mais!
E ele
continuava de pau duro!
Tornou a
chupar e pediu que ele terminasse, então ele gozou em sua boca.
Ficaram os
dois deitados na cama, suando, ela feliz da vida.
-
Xavier... confesso a você! Nunca tive uma trepada tão boa, que me levasse a ter
dois gozos. Você está de parabéns!
- Que bom
que gostou! Eu realmente fiz um trabalho para conseguir retardar ao máximo meu
gozo.
- Nós
vamos trepar mais, não vamos?
- Sempre
que você quiser!
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