quarta-feira, 14 de julho de 2021

Ela so gostava de piano por causa do professor

 Trepavam ao final de cada aula

(escrito por Kaplan)   

Hoje em dia é raro ver jovens aprendendo piano em casa. Na maioria dos casos, eles foram substituídos pelos órgãos eletrônicos, que ocupam menos espaço.

Mas... na época em que eu era jovem, isto é, anos 70 e 80 do século passado, muitas famílias faziam questão de ter um piano em casa e que as filhas e ou os filhos viessem a aprender.

E os professores iam às casas para ensinar.

Evidentemente, quando o professor era jovem e a moça da casa também, os pais ficavam um pouco preocupados. Mas assim que adquiriam confiança, deixavam mais à vontade professor e aluna.

Foi assim que aconteceu com a Clara e seu professor, Xavier.

Ela começou a aprender com 17 anos e ele tinha 25.

Depois de dois anos, a confiança dos pais já era total e a mãe não se perturbava de deixar os dois sozinhos em alguns dias.


Ela tocava piano mas com vontade de tocar outra coisa...

Aí... rolou!

Uma bela tarde, sabendo que a mãe demoraria a chegar, ela se preparou para tentar alguma coisa, afinal, ter o Xavier ali perto dela, às vezes colocando a mão sobre a dela... era muito tesão!

Quando ele colocou a mão sobre a dela, ela não resistiu, levantou, curvou-se sobre ele e deu-lhe um beijo. Era tudo ou nada!

Para sorte dela, foi tudo!

Ele não refugou, pelo contrário, colocou-a sentada em seu colo, já foi pegando nos seios e enfiando a mão dentro da calcinha dela, que gemeu, feliz da vida! Que maravilha! Era tudo que ela queria e estava acontecendo!

Sentiu algo duro cutucando-a. Levantou-se do colo dele, ajoelhou, abaixou a calça e mandou ver um boquete, sentindo toda a dureza do bicho.

Depois, ele a colocou ajoelhada na banqueta, curvada sobre o piano e notas eram ouvidas totalmente sem afinação, pois a música que ela ouvia era outra. Ele tirou a calcinha dela e enfiou a língua na xotinha, ficou lambendo com voracidade. 

Ainda bem que o professor de piano podia ensinar outras coisas...



E então ele enfiou. Entrou com tudo e ficou bombando e ela gemendo e as notas sendo tocadas pelas mãos dela que ela não conseguia deixar paradas em algo que não fizesse barulho...

E ele metia, metia... ela gemia, gemia...

Mas chega a hora em que a posição começa a incomodar. Os joelhos dela começaram a ficar doloridos de tanto ajoelhar. Então pediu que ele desse uma parada, ela preferiu ficar em pé, curvada  sobre o teclado do piano e com a bundinha arrebitada para ele tornar a meter.

Como ele resistia! O namorado dela era bem mais rápido para gozar!

Então achou melhor levá-lo para seu quarto. 


Depois do primeiro gozo, sempre há o segundo... né?

Deitaram na cama e puderam continuar com a melhor trepada da vida dela. Fizeram de tudo, porque ele realmente demorava para gozar e sempre esperava a parceira. Ela só ficou sabendo disso naquele dia, e adorou conhecer alguém que não ejaculava tão precocemente. Já estava pensando se continuaria namorando...

Ele chupou sua xotinha por muitos minutos, deixando-a em ponto de gozo. Fez papai e mamãe, comeu de ladinho, ela cavalgou, ficou de quatro, chupou o pau dele de novo, levou dois dedos dentro da xotinha. O que era aquilo? Ela já tinha gozado e pelo visto ia gozar de novo! 

A lição daquele dia foi a melhor de todas!


Ele a comeu de frente, ela cavalgou de novo, e aí teve o segundo gozo daquela tarde. Não aguentava mais!

E ele continuava de pau duro!

Tornou a chupar e pediu que ele terminasse, então ele gozou em sua boca.

Ficaram os dois deitados na cama, suando, ela feliz da vida.

- Xavier... confesso a você! Nunca tive uma trepada tão boa, que me levasse a ter dois gozos. Você está de parabéns!

- Que bom que gostou! Eu realmente fiz um trabalho para conseguir retardar ao máximo meu gozo.

- Nós vamos trepar mais, não vamos?

- Sempre que você quiser!

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