E fizeram sim...
(escrito
por Kaplan)
Outro caso
interessante envolvendo primos. Alane era praticante de yoga, fazia todos os
exercícios em casa. E seu primo Valentim aparecia lá de vez em quando, quando
não havia mais ninguém...
Mas ele
aguardava que ela terminasse. Não interrompia, de forma alguma, ficava
quietinho, num canto, aguardando.
Quando via
que ela estava no final, só perguntava se estava acabando mesmo e aí a
convidava a fazer outras coisas, bem melhores, e ela também achava que eram
melhores, mas jamais dispensaria a yoga.
![]() |
Ela era entusiasta pela yoga... |
Ela tinha tanta certeza de que ele iria aparecer que já ficava meio que pronta, ou seja, usava um colant e meias, mas não havia calcinha entre o colant e suas partes íntimas...
Bem,
quando o primo chegou e ela terminou seus exercícios, viu que ele estava
sentado numa poltrona, sem camisa, só de calça. Ela tinha certeza de que entre
a calça e as partes íntimas dele não haveria uma cueca...
Mas
precisava conferir, então, a primeira coisa que ela fez foi tirar a calça dele
e ver, feliz da vida, que seu pressentimento estava correto. O Valentim estava
nu, totalmente à sua mercê.
- Posso te
fazer uma pergunta cretina?
- Pode,
mas que ideia maluca...
Ela riu...
estava só brincando, pois sabia muito bem a resposta à pergunta.
- Você
quer um boquete?
-
Realmente... pergunta cretina... claro que quero!
Riram
bastante e então ela fez o boquete. Sem pressa, curtindo cada centímetro do pau
dele que ela engolia ou lambia.
![]() |
Mas, sem dúvida, curtia também o que vinha depois... |
Depois de
terminada, ela se levantou, ele também e ele tirou o colant dela, deitou-a na
poltrona e foi a vez de ele usar sua boca, melhor dizendo, sua língua, para
fazê-la vibrar de tesão, gemer, se sacudir toda. As chupadas dele eram sempre
das melhores que ela já tinha recebido.
E depois
da chupada... frango assado, aproveitando a posição em que ela já estava, era
só levantar suas pernas e ter a xotinha livre para ele penetrar e começar a dar
as estocadas que a levariam, mais cedo ou mais tarde, a um daqueles gozos que
ficam na história de uma pessoa.
Ela tinha
seios grandes, não enormes, mas ele tinha um prazer redobrado vendo como eles
se moviam pra baixo e pra cima ao ritmo das estocadas que ela recebia.
- Sem
tirar o pau, abaixe seu corpo e me beije, primo gostoso!
Esses
pedidos dela era como uma ordem, e ele tratou de fazer como ela desejava.
Mas depois
ele fez o que mais gostava: colocou-a para cavalgar, de costas pra ele, que
assim podia ver o cuzinho dela piscando pra ele, adorava fazer anal com ela,
mas ela só liberava de vez em quando, não curtia muito e só fazia para
agradá-lo e ter a certeza de que ele voltaria sempre...
![]() |
E de vez em quando... rolava um anal legal... |
Naquela tarde não rolou não. Ele teve de se contentar em meter nela de ladinho e como ela já tinha chegado ao gozo, não havia mais dificuldade para que ele também chegasse. E foi assim que ele gozou.
- Ah,
primo... se você não existisse eu teria de te inventar... não me canso de te
falar que você é o melhor trepador que já tive.
Nenhum comentário:
Postar um comentário