quarta-feira, 14 de julho de 2021

Já acabou o yoga? Então venha fazer coisas melhores!

 E fizeram sim...

(escrito por Kaplan)  

Outro caso interessante envolvendo primos. Alane era praticante de yoga, fazia todos os exercícios em casa. E seu primo Valentim aparecia lá de vez em quando, quando não havia mais  ninguém...

Mas ele aguardava que ela terminasse. Não interrompia, de forma alguma, ficava quietinho, num canto, aguardando.

Quando via que ela estava no final, só perguntava se estava acabando mesmo e aí a convidava a fazer outras coisas, bem melhores, e ela também achava que eram melhores, mas jamais dispensaria a yoga.  

Ela era entusiasta pela yoga...

Ela tinha tanta certeza de que ele iria aparecer que já ficava meio que pronta, ou seja, usava um colant e meias, mas não havia calcinha entre o colant e suas partes íntimas...

Bem, quando o primo chegou e ela terminou seus exercícios, viu que ele estava sentado numa poltrona, sem camisa, só de calça. Ela tinha certeza de que entre a calça e as partes íntimas dele não haveria uma cueca...

Mas precisava conferir, então, a primeira coisa que ela fez foi tirar a calça dele e ver, feliz da vida, que seu pressentimento estava correto. O Valentim estava nu, totalmente à sua mercê.

- Posso te fazer uma pergunta cretina?

- Pode, mas que ideia maluca...

Ela riu... estava só brincando, pois sabia muito bem a resposta à pergunta.

- Você quer um boquete?

- Realmente... pergunta cretina... claro que quero!

Riram bastante e então ela fez o boquete. Sem pressa, curtindo cada centímetro do pau dele que ela engolia ou lambia. 



Mas, sem dúvida, curtia também o que vinha depois...



Depois de terminada, ela se levantou, ele também e ele tirou o colant dela, deitou-a na poltrona e foi a vez de ele usar sua boca, melhor dizendo, sua língua, para fazê-la vibrar de tesão, gemer, se sacudir toda. As chupadas dele eram sempre das melhores que ela já tinha recebido.

E depois da chupada... frango assado, aproveitando a posição em que ela já estava, era só levantar suas pernas e ter a xotinha livre para ele penetrar e começar a dar as estocadas que a levariam, mais cedo ou mais tarde, a um daqueles gozos que ficam na história de uma pessoa.

Ela tinha seios grandes, não enormes, mas ele tinha um prazer redobrado vendo como eles se moviam pra baixo e pra cima ao ritmo das estocadas que ela recebia.

- Sem tirar o pau, abaixe seu corpo e me beije, primo gostoso!

Esses pedidos dela era como uma ordem, e ele tratou de fazer como ela desejava.

Mas depois ele fez o que mais gostava: colocou-a para cavalgar, de costas pra ele, que assim podia ver o cuzinho dela piscando pra ele, adorava fazer anal com ela, mas ela só liberava de vez em quando, não curtia muito e só fazia para agradá-lo e ter a certeza de que ele voltaria sempre... 


E de vez em quando... rolava um anal legal...

Naquela tarde não rolou não. Ele teve de se contentar em meter nela de ladinho e como ela já tinha chegado ao gozo, não havia mais dificuldade para que ele também chegasse. E foi assim que ele gozou.

- Ah, primo... se você não existisse eu teria de te inventar... não me canso de te falar que você é o melhor trepador que já tive.

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