quarta-feira, 14 de julho de 2021

Falou que o dançarino era gay para o pai não se incomodar de ele ensiná-la em casa

 E o pai caiu como um patinho...

(escrito por Kaplan)    

 

  

Curiosa, essa história. Mariana morava com o pai. Já tinha 20 anos, e adorava dançar. Dançava desde os 12. Em vésperas de festivais, que sempre eram promovidos, ela esquecia do mundo. Treinava todos os dias no Studio e fez questão de treinar em casa também. O professor Benjamin se dispôs a treinar com ela, o que deixou o pai muito preocupado.

Era para ficar mesmo, mas ele acabou concordando com a filha, quando ela disse que não teria problema algum, porque o Benjamin era gay.

Como o pai dela era daqueles machões que achava que todo dançarino é gay mesmo, acabou ficando despreocupado.

E eles aproveitavam!!! Como aproveitavam!!!

Só os dois, naquela casa grande, sem mais ninguém, nem empregada, porque ela saía às 16 horas... e aí o treinamento mudava de figura!

Vejamos uma tarde deles, “treinando”... 


O dançarino não era gay, mas o pai dela acreditou...

Ela o recebeu com um top e um shortinho daqueles que deixam as popinhas quase por inteiro de fora, e ele foi logo brincando com ela, imitando um gay, desses bem afetados.

- Noooosssa!  Você está querendo me converter, é, sua safadinha?

- Mas eu ainda não te converti? Então vou acabar desistindo...

- Bem... quase, né?

- Ou você prova que eu já te converti ou nunca mais deixo você entrar em casa...

- Delícia... mostra os peitinhos, mostra!

Rindo da brincadeira, ela o carregou para o quarto, e tirou o top. Eram peitinhos mesmo que ela tinha, e ele conseguia colocá-los quase inteiros em sua boca, o que a deixava sempre com um tesão enorme! 



Então eles puderam trepar bastante, além de dançar...

E começaram com os beijos, ela louca para que ele também começasse a tirar a roupa, mas ele gostava de fazer um charme. Ela conseguiu arrancar a blusa dele e aí tirou o shortinho e a calcinha. Via que o pau dele estava bem duro, o volume na calça não deixaria ele mentir sobre isso.

Então ela fez questão de abrir a calça dele e ver o que tanto gostava.

- Seu pinto é algo de doido... será que os gays também tem pintos grandes assim?

 - Bem, nunca procurei saber mas imagino que podem ter sim.

- Eu tinha vontade de ver um, quem sabe um bom boquete não iria converter o rapaz?

- Desista... eles não se convertem não...

 - Como não? Eu te converti! Aliás, não podemos deixar papai saber que eu te converti... ia dar um rolo!

Papos descontraídos assim eram uma constante entre aqueles dois. Aí vinha a coisa séria. Ela pegava no pinto dele e chupava até! Só não gostava de ele ser tão grande que ela não conseguia engolir tudo. Afinal, não era uma “garganta profunda”...

Depois de engolir tudo que conseguia, ela lambia aquela vara de alto a baixo, lambia as bolas, lambia a região entre o saco e o cu, coisa que ele ensinou a ela e o deixava com tesão também.

Aí, vinha a parte mais gostosa: sentar naquela vara que quando estava toda dentro dela, parecia que cutucava seu coração.

Pular desenfreadamente nela era algo sublime... ela sentia totalmente completada e pulava. E quando cansava, ele fazia os movimentos e ela subia e descia...até suspirava de tão gostoso!

Paravam, ela chupava de novo o pinto dele e depois, já sabendo dos gostos, ela ficava de ladinho, ele deitava atrás dela e enfiava. E lá vinham as bombadas que a sacudiam por inteiro, quase a jogavam fora da cama, e ela gemia loucamente até gozar.

Sentou de novo no pau dele, agora de frente pra ele, pois sabia que ele gostava de colocar os peitinhos dela em sua boca enquanto ela pulava.

Ter um segundo gozo não era novidade. Ela quase sempre tinha, e houve um dia que conseguiu três!

Tornou a deitar e ele tornou a meter nela, agora de frente. Ela sabia que era assim que ele gostava de gozar e logo sentiu o pinto dele inchar. Lá vinha o gozo, e ele tirou o pau e gozou na barriguinha dela. 


E gozo na barriguinha para evitar problemas...

Que belo treino tinha sido aquele!

Mas no dia seguinte, seria treino de verdade...

Esses treinos especiais eram apenas duas vezes na semana. Afinal, ela não podia ficar muito cansada, tinha de dançar no festival!

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