Se estava abandonado, estava pra eles
(escrito por Kaplan)
Magda era
muito a fim do João, seu colega de faculdade. E ele também tinha interesse
nela. O problema é aquele que aflige muitos universitários: falta de grana para
irem a motel. Em suas casas era impossível. Carro nenhum dos dois tinha.
Transar na faculdade? Nem pensar! Seriam expulsos, caso fossem descobertos.
Então
ficavam apenas em beijos e amassos rapidinhos. Mas a vontade era muito grande e
eles tentavam encontrar um local onde pudessem fazer tudo que queriam.
E deram
sorte.
Alguns
quarteirões distante da casa dele, havia uma pequena fábrica que acabou
fechando. O galpão onde ela funcionava ficou abandonado por meses, e num certo
dia, o João, andando por aqueles lados, observou atentamente o local.
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local abandonado? mas que sorte a deles! |
Estava abandonado, bem sujo, mas ninguém estava ali aproveitando ou tomando conta. Ele teve a luminosa ideia de que seria o local adequado. Então chamou a Magda para conhecer, e ela, já sabendo que poderia ser o que tanto queriam, foi “preparada”. Uma blusa e uma saia curtinha, sem sutiã, sem calcinha. Tudo para facilitar, pois achava que teriam de ser rápidos.
E lá
chegando, ela ficou meio assustada, mas entendeu que era a chance que tinham.
Encostou-se
numa das vigas, abaixou as alcinhas da blusa e mostrou os seios para o João,
que ficou com os olhos vidrados, foi até ela, pegou nos seios, beijou, mamou,
fez tudo que nunca tinha podido fazer. Ela, enlouquecida, beijava o rapaz,
sorria, estremecia. A adrenalina a mil... claro!
E ele
ajoelhou na frente dela, deu mais umas mamadas e levantou a saia, vendo que ela
estava sem nada para proteger a xotinha.
Aproveitou,
beijou, lambeu, enfiou dois dedos lá dentro, lambeu o grelinho, e ela tinha de
fazer um esforço enorme para não gemer alto, sabe-se lá se alguém passasse
perto e ouvisse!
- Quero
beijar seu pinto também, João!
- Só
beijar eu não deixo não... tem de fazer mais coisas!
- Claro
que vou fazer!
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E ela pôde, então, fazer o que queria e o que ele queria também! |
Mas
começou beijando, lambendo e depois engoliu o pau dele, chupou até mais tempo
de que achava que devia. Já tinha perdido a noção do tempo em que estavam ali,
e ela ainda queria mais, muito mais.
Como se
ouvisse o pensamento dela, ele fez ela ficar curvada, apoiando as mãos na viga,
suspendeu a saia dela e enfiou o pau na xotinha. E foram muitas bombadas que
ele deu, segurando nos cabelos dela, e ela sentia que podia cair, suas pernas
estavam bambas, mas ela queria mais, muito mais...
E ele
fazia como ela queria, não parava um minuto de dar estocadas e mais estocadas
Depois,
virou-a de frente e continuou metendo e mamando ao mesmo tempo, até que ela tivesse
um orgasmo lindo, gemendo, tremendo, arfando.
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E que delícia beber aquele líquido espesso... |
Deu o pau
pra ela chupar de novo. E ela chupou até ele gozar, e ela engoliu tudo, não
deixou nada escorrer para a blusa, pois não podia deixar que alguém visse.
E assim
continuaram a procurar o velho galpão para satisfazer suas vontades. Sabendo
das condições do local, levavam uma toalha, que lhes permitia sentar e
cavalgar. Mas... na quinta vez em que se dirigiram até lá, tiveram de voltar,
tristes. O galpão estava cheio de trabalhadores... alguém comprara o barracão e
iria reformá-lo...
É...
teriam de procurar um novo local...
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