quarta-feira, 14 de julho de 2021

Foi num galpão abandonado que ela se ofereceu

 Se estava abandonado, estava pra eles

(escrito por Kaplan)       

 

Magda era muito a fim do João, seu colega de faculdade. E ele também tinha interesse nela. O problema é aquele que aflige muitos universitários: falta de grana para irem a motel. Em suas casas era impossível. Carro nenhum dos dois tinha. Transar na faculdade? Nem pensar! Seriam expulsos, caso fossem descobertos.

Então ficavam apenas em beijos e amassos rapidinhos. Mas a vontade era muito grande e eles tentavam encontrar um local onde pudessem fazer tudo que queriam.

E deram sorte.

Alguns quarteirões distante da casa dele, havia uma pequena fábrica que acabou fechando. O galpão onde ela funcionava ficou abandonado por meses, e num certo dia, o João, andando por aqueles lados, observou atentamente o local. 

local abandonado? mas que sorte a deles!

Estava abandonado, bem sujo, mas ninguém estava ali aproveitando ou tomando conta. Ele teve a luminosa ideia de que seria o local adequado. Então chamou a Magda para conhecer, e ela, já sabendo que poderia ser o que tanto queriam, foi “preparada”. Uma blusa e uma saia curtinha, sem sutiã, sem calcinha. Tudo para facilitar, pois achava que teriam de ser rápidos.

E lá chegando, ela ficou meio assustada, mas entendeu que era a chance que tinham.

Encostou-se numa das vigas, abaixou as alcinhas da blusa e mostrou os seios para o João, que ficou com os olhos vidrados, foi até ela, pegou nos seios, beijou, mamou, fez tudo que nunca tinha podido fazer. Ela, enlouquecida, beijava o rapaz, sorria, estremecia. A adrenalina a mil... claro!

E ele ajoelhou na frente dela, deu mais umas mamadas e levantou a saia, vendo que ela estava sem nada para proteger a xotinha.

Aproveitou, beijou, lambeu, enfiou dois dedos lá dentro, lambeu o grelinho, e ela tinha de fazer um esforço enorme para não gemer alto, sabe-se lá se alguém passasse perto e ouvisse!

- Quero beijar seu pinto também, João!

- Só beijar eu não deixo não... tem de fazer mais coisas!

- Claro que vou fazer! 



E ela pôde, então, fazer o que queria e o que ele queria também!



Mas começou beijando, lambendo e depois engoliu o pau dele, chupou até mais tempo de que achava que devia. Já tinha perdido a noção do tempo em que estavam ali, e ela ainda queria mais, muito mais.

Como se ouvisse o pensamento dela, ele fez ela ficar curvada, apoiando as mãos na viga, suspendeu a saia dela e enfiou o pau na xotinha. E foram muitas bombadas que ele deu, segurando nos cabelos dela, e ela sentia que podia cair, suas pernas estavam bambas, mas ela queria mais, muito mais...

E ele fazia como ela queria, não parava um minuto de dar estocadas e mais estocadas

Depois, virou-a de frente e continuou metendo e mamando ao mesmo tempo, até que ela tivesse um orgasmo lindo, gemendo, tremendo, arfando. 


E que delícia beber aquele líquido espesso...


Deu o pau pra ela chupar de novo. E ela chupou até ele gozar, e ela engoliu tudo, não deixou nada escorrer para a blusa, pois não podia deixar que alguém visse.

E assim continuaram a procurar o velho galpão para satisfazer suas vontades. Sabendo das condições do local, levavam uma toalha, que lhes permitia sentar e cavalgar. Mas... na quinta vez em que se dirigiram até lá, tiveram de voltar, tristes. O galpão estava cheio de trabalhadores... alguém comprara o barracão e iria reformá-lo...

É... teriam de procurar um novo local...

 

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