Esses amigos que elas arrumavam...
Escrito
por Kaplan -
Não, amigas e amigos, não é como de outras
vezes, eu vendo a sobrinha com o namorado na piscina e eu do segundo andar da
casa acompanhando tudo.
Esse conto envolve minha pessoa, a sobrinha
Helena, que está morando em Paris, mas quando pode dá um pulinho por aqui e o
Fábio.
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Paris e o amor... tudo a ver! |
Quem é o bacana? Alguem que surgiu na vida dela e foi um tanto de coincidências que acabou motivando um encontro deles aqui. Imaginem a situação: andando na rua, lá em Paris, ela esbarra num cidadão que não consegue se comunicar, porque não domina a língua francesa, tenta conversar com ela, ela percebe a dificuldade e por algumas palavras que ele pronunciou, sacou que era brasileiro, aí a conversa fluiu. Ela deu as informações que ele precisava, e bateram papos e mais papos, ele a convidou para almoçar. Falou baixinho que estava comendo só pizza, porque não entendia os cardápios...
Ela riu muito e resolveu ajudá-lo nisso
também. Foram a um restaurante, ela fez os pedidos e foi traduzindo os itens do
cardápio que ele anotava no celular para quando estivesse sozinho.
Dali para outros convites... não demorou. E o
mais curioso de tudo: quando falaram dos locais em que moravam no Brasil, ele
tinha uma casa exatamente no condomínio em que os pais da Helena tinham o
sítio, sim, o famoso sítio de onde eu assisti inúmeras trepadas.
Por isso, ao vir para o Brasil, passar uns
dias, ela me pediu para levá-la ao sítio e me deixar na casa do Fábio. E da
casa dela eu não conseguiria ver nada, porque era bem distante.
Mas eu não me dou por vencido tão facilmente
assim. Dei um jeito de achar uma árvore disponível para subir e poder ver tudo
com meu binóculo.
Quando comecei a ver, os dois estavam
conversando animadamente embaixo de um telhado que tampava a churrasqueira,
perto da piscina. Lá naquele condomínio quase todas as casas tinham piscina.
Ele estava sentado diante de uma mesa onde
havia um laptop e ficaram vendo alguma coisa, até que ela saiu de perto e foi
sentar num banco. Então, ele largou o laptop, foi até onde ela estava, levantou
a saia dela e ficou passando a mão na xotinha, por cima da calcinha, o que foi
suficiente para a Helena até se curvar, de tão excitada que ficou.
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Quem resiste? |
E aí ele afastou a calcinha dela e ficou
enfiando o dedo, na verdade, massageando o grelinho dela. Olhos revirados,
lábios mordidos... o tesão era grande!
Ela reagiu, tirando a calça dele e fazendo um
demorado boquete. Agora quem revirava os olhos era ele!
Vi que ele falou alguma coisa com ela que
então deixou ele deitar no banco e ela deitou por cima dele, mas com o corpo
invertido, ou seja, começaram a fazer um 69 daqueles bem bacanas de se ver!
Cabelos desalinhados, ela sentou no pau dele e
começou a cavalgar, e pulou tanto! Depois ele a fez ficar de quatro e mandou
ver.
Deu para ver quando ela gozou. Eu conhecia
aquela carinha de satisfação! E aí veio uma careta, o que me fez supor e depois
eu confirmei, que ele aproveitou o relaxamento dela para enfiar no cuzinho, e
continuar bombando, evidentemente até ele gozar também.
Ela descobriu que eu tinha visto tudo porque
viu meu carro parado na estrada, perto de uma árvore bem alta, quando ele a
levou para a casa dos pais dela.
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Eu queria mais, mas só ganhei o boquete |
Quando cheguei lá, ela estava tomando banho e
eu entrei junto, foi aí que fiquei sabendo que teve anal mesmo. Não quis trepar
comigo, mas fazer um boquete ela fez. Muito bom, por sinal!
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