sexta-feira, 30 de julho de 2021

Ela amanheceu querendo mais duas picas

Foi só telefonar...

(escrito por Kaplan)  

Cinara acordou naquele dia chuvoso, com uma vontade louca de transar. Falou com o Amaral, o marido.

- Meu bem, antes de ir trabalhar... vamos fazer uma coisa gostosa?

- Cinara... nós trepamos ontem à noite, foi ótima... ainda quer mais?

- Quero, preciso...

- Mas eu já estou meio atrasado, e o trânsito, com essa chuva, já sabe como vai ficar...

- Tá bem, pode ir, mas siririca não vai resolver... vou chamar os amigos de sempre, tudo bem?

- Os? Não basta um?

- Não... com os dois fica melhor...

- Ok, chama... já estou vendo que casei com uma ninfomaníaca..

- Nunca soube disso? Quantas vezes a gente já fez boas orgias?

- É fato... vai... telefona pra eles, eu preciso ir.

Na mesma hora ela ligou para o Denys, que morava no mesmo prédio, ele falou que já ia pra lá. Ligou também pro Zé Carlos, que morava a dois quarteirões, ele disse que já estava a caminho. 


Tá vendo como eu preciso de seu pau?

Claro que o Denys chegou primeiro, ela deixou a porta da sala só encostada e o levou pra cama. Tirou a roupa e falou que estava muito a fim de pau naquela manhã. E já começou a bater sua siririca para deixar o Denys bem animado, mas queria que o Zé Carlos chegasse primeiro.

Então ele ficou apreciando o espetáculo dela se masturbando. Era muito bom ver aqueles dedos dela entrando na xotinha, afagando o grelinho... e ela chupava os dedos... era uma gostosa, a Cinara.

Aí o Zé Carlos chegou e ela já foi abrindo as braguilhas deles, ajoelhando entre eles e chupando os dois, até babava de tão intensa era a chupada que dava.

Eles já conheciam a moça... deixavam ela fazer o que bem entendesse. Não se incomodavam de serem objetos sexuais pra ela. E gostavam demais do marido, que lhes proporcionava essa condição de trepar com ela quando ela queria. Estavam sempre dispostos a ir a seu encontro.

E lá estava ela, chupando os dois e o Denys curvava seu corpo e enfiava o dedo na xotinha dela. O Zé Carlos tirou a roupa, deitou na cama e a puxou, fazendo ela sentar no pau e cavalgar. E o Denys subiu na cama, levando seu pau para uma nova chupada. 



Mas ela fez questão de esperar o outro amigo...



Eles achavam até graça da voluptuosidade da Cinara. Como gostava de trepar! Não era a primeira vez que os dois estavam juntos com ela, já tinham ficado outras vezes, algumas, inclusive, com o marido junto, e ela dava conta dos três!

Chegou a vez de o Denys meter. Ela ficou de quatro na beirada da cama, ele, em pé no chão, meteu com gosto e ela... foi chupar o Zé Carlos. Dificil, porque as bombadas que recebia quase não deixavam que ela colocassse o pau dele em sua boca...

Dali a pouco, olha o Zé Carlos metendo nela de novo, de ladinho. O Denys sentou numa cadeira e ficou batendo uma punheta vendo os dois arfando e gemendo na cama. E ela gemeu mais ainda quando o Zé Carlos enfiou no cuzinho. Óbvio que ia ter DP, ela fazia questão, mas agora era só anal, com direito a mamadas no seio dela. Ela chamou o Denys de novo e mais boquete. Pouco tempo, porque o Zé Carlos virou o corpo e ela ficou sentada nele, cavalgando com o pau no cuzinho. 


E essa DP conseguiu acalmá-la...

Ela já tinha gozado, mas quem disse que se contentava só com um orgasmo? Queria mais e não via a hora em que o Denys chegasse pela frente, metendo na xotinha e ela se sentindo atropelada de tanto tesão com os dois metendo nela ao mesmo tempo.

Gozou de novo. Suava. Corpo molhado. Deixou-se ficar na cama, só olhando os dois e sorrindo.

- Se vocês não existissem, eu teria de inventá-los. Obrigado por virem... eu estava precisando muito!

Eles a beijaram e se vestiram, e foram embora. Sabiam que mais dia, menos dia, iam receber outro telefonema dela...

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário