Foi só telefonar...
(escrito
por Kaplan)
Cinara
acordou naquele dia chuvoso, com uma vontade louca de transar. Falou com o
Amaral, o marido.
-
Meu bem, antes de ir trabalhar... vamos fazer uma coisa gostosa?
-
Cinara... nós trepamos ontem à noite, foi ótima... ainda quer mais?
-
Quero, preciso...
-
Mas eu já estou meio atrasado, e o trânsito, com essa chuva, já sabe como vai ficar...
-
Tá bem, pode ir, mas siririca não vai resolver... vou chamar os amigos de
sempre, tudo bem?
-
Os? Não basta um?
-
Não... com os dois fica melhor...
-
Ok, chama... já estou vendo que casei com uma ninfomaníaca..
-
Nunca soube disso? Quantas vezes a gente já fez boas orgias?
- É
fato... vai... telefona pra eles, eu preciso ir.
Na
mesma hora ela ligou para o Denys, que morava no mesmo prédio, ele falou que já
ia pra lá. Ligou também pro Zé Carlos, que morava a dois quarteirões, ele disse
que já estava a caminho.
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Tá vendo como eu preciso de seu pau? |
Claro
que o Denys chegou primeiro, ela deixou a porta da sala só encostada e o levou
pra cama. Tirou a roupa e falou que estava muito a fim de pau naquela manhã. E
já começou a bater sua siririca para deixar o Denys bem animado, mas queria que
o Zé Carlos chegasse primeiro.
Então
ele ficou apreciando o espetáculo dela se masturbando. Era muito bom ver
aqueles dedos dela entrando na xotinha, afagando o grelinho... e ela chupava os
dedos... era uma gostosa, a Cinara.
Aí
o Zé Carlos chegou e ela já foi abrindo as braguilhas deles, ajoelhando entre
eles e chupando os dois, até babava de tão intensa era a chupada que dava.
Eles
já conheciam a moça... deixavam ela fazer o que bem entendesse. Não se
incomodavam de serem objetos sexuais pra ela. E gostavam demais do marido, que
lhes proporcionava essa condição de trepar com ela quando ela queria. Estavam
sempre dispostos a ir a seu encontro.
E
lá estava ela, chupando os dois e o Denys curvava seu corpo e enfiava o dedo na
xotinha dela. O Zé Carlos tirou a roupa, deitou na cama e a puxou, fazendo ela
sentar no pau e cavalgar. E o Denys subiu na cama, levando seu pau para uma
nova chupada.
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Mas ela fez questão de esperar o outro amigo... |
Eles
achavam até graça da voluptuosidade da Cinara. Como gostava de trepar! Não era
a primeira vez que os dois estavam juntos com ela, já tinham ficado outras
vezes, algumas, inclusive, com o marido junto, e ela dava conta dos três!
Chegou
a vez de o Denys meter. Ela ficou de quatro na beirada da cama, ele, em pé no
chão, meteu com gosto e ela... foi chupar o Zé Carlos. Dificil, porque as
bombadas que recebia quase não deixavam que ela colocassse o pau dele em sua
boca...
Dali
a pouco, olha o Zé Carlos metendo nela de novo, de ladinho. O Denys sentou numa
cadeira e ficou batendo uma punheta vendo os dois arfando e gemendo na cama. E
ela gemeu mais ainda quando o Zé Carlos enfiou no cuzinho. Óbvio que ia ter DP,
ela fazia questão, mas agora era só anal, com direito a mamadas no seio dela.
Ela chamou o Denys de novo e mais boquete. Pouco tempo, porque o Zé Carlos
virou o corpo e ela ficou sentada nele, cavalgando com o pau no cuzinho.
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E essa DP conseguiu acalmá-la... |
Ela
já tinha gozado, mas quem disse que se contentava só com um orgasmo? Queria
mais e não via a hora em que o Denys chegasse pela frente, metendo na xotinha e
ela se sentindo atropelada de tanto tesão com os dois metendo nela ao mesmo
tempo.
Gozou
de novo. Suava. Corpo molhado. Deixou-se ficar na cama, só olhando os dois e
sorrindo.
-
Se vocês não existissem, eu teria de inventá-los. Obrigado por virem... eu
estava precisando muito!
Eles
a beijaram e se vestiram, e foram embora. Sabiam que mais dia, menos dia, iam
receber outro telefonema dela...
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