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(escrito por Kaplan)
Gabriela. 1,73m, 86 de busto, 92 de quadril,
morena, gostosa. Casada, tinha uma vontade, uma fantasia digamos assim, de
transar no meio do mato. Seu marido ria dessa vontade e nunca pensou seriamente
em satisfaze-la. Conversando sobre isso com uma amiga, ela disse que um antigo
namorado dela, Artur, adorava levá-la para treparem no mato. Perguntou se ela
teria vontade de ir com ele. Com certeza ele toparia. Ainda mais que ele
conhecia Gabriela.
Ela ficou de pensar, mas a amiga não esperou.
Fez contato com o Artur, que, de fato, gostou demais da ideia. Passou o
telefone para ele que no mesmo dia ligou. Conversaram bastante e ele deu a
dica, a amiga falara com ele e ele estava disposto. Se Gabriela quisesse, ele a
levaria a um local bem legal.
- Artur, me dê uns dias para pensar. Eu fico
feliz em poder contar com você para realizar um sonho, mas acontece que se eu
for, estarei colocando um chifre no meu marido, e nunca fiz isso antes.
- Entendo, mas todo homem gosta de um
chifrezinho, não fica grilada com isso não. Mais importante é realizar os
desejos. Mas é isso, Gabi, o dia que você quiser, me ligue, tenho certeza de
que nós dois teremos muito prazer! Você não está excitada de pensar nisso? Eu
estou! Se você visse como meu pau está aqui!
- Pára com isso, diabo! Tchau! Te ligo, para
sim ou para não!
Ela teve de desligar rapidamente, porque ao
ouvi-lo falar do pau dele, ela ficou molhadinha. Teve ali a certeza de que
queria, mas tinha de pensar bem. Resolveu tentar de novo com o marido e dessa
vez recebeu uma resposta mal-criada, era para ela parar de pensar em bobagens.
Quando ouviu isso, ela não teve mais dúvidas.
No dia seguinte ligou para o Artur e marcaram para o dia seguinte, ele
viria apanha-la e seguiriam no carro dele até o tal local.
Ela se preparou. Colocou uma saia bem curtinha
para deixar o Artur com tesão desde a hora que a visse. Quando sentou no carro, faltou um milímetro para a calcinha
dela aparecer. Gostou dos olhares que ele deu, e mais ainda, da mão dele
percorrendo suas pernas enquanto ele dirigia. Saíram da estrada asfaltada e
pegaram uma estradinha de terra. Ela quis saber onde estavam indo, ele disse
que ela um local onde havia muitas fazendas e eles teriam tranquilidade,
privacidade e muito mato.
- É tudo o que mais quero! Imagino que deve ser
lindo transar com o silêncio, talvez pássaros cantando, se tivesse uma
cachoeira seria ainda melhor!
- Bem, eu conheço locais assim, mas ai teríamos
de sair de manhã bem cedo. Você pode fazer isso?
- Não, geralmente não, meu marido almoça em
casa, como eu justificaria minha ausência? Só se combinarmos para algum dia em
que ele viaje e não me leve junto.
- Beleza! Quando acontecer, me avise, tenho
locais ótimos para a gente ir. Já estamos quase chegando, tem mato e umas
pedras bem bonitas. Você vai adorar!
Parou o carro logo adiante. Desceram. O lugar
era lindo. Uma estradinha de terra, uma reta muito grande, que permitiria a
eles ver se alguém fosse passar ali. Gabriela estava tão afoita que não esperou
mais nada. Tirou o cinto da calça dele, baixou calça e cueca. Que beleza de pau
surgiu à sua frente. Tinha uns 18 cm, já estava duro e ela tratou de chupar
bastante. Artur ficou encantado com a disposição dela. Nem precisava tomar a
iniciativa, ela mesmo o fazia. Inclinou-se sobre ela, suspendeu aquele
pedacinho de saia e pegou em sua bunda, dando uns amassos. Ela vibrou.
Daí ele a levou até uma árvore, tirou a
calcinha, fez ela se apoiar na árvore e enfiou o pau na bucetinha dela,
bombando com firmeza. Ela olhava para aquela quantidade de verde em volta dela,
maravilhava-se com a beleza e com a força de Artur ao come-la. Seu gozo veio
rápido, maravilhoso, era tudo que ela queria!
- Eu queria deitar no chão!
- Espera ai.
Foi ao carro e trouxe um lençol, que estendeu
no chão, onde ela se deitou de costas e ele deitou-se por cima dela. Fizeram um
papai e mamãe também gostoso, ela pegando nas folhas secas que havia no chão,
sujando sua mão de terra.
- Sabe andar a cavalo, Gabi?
Ela sorriu, entendendo o que ele queria.
Sentou-se no belo pau e “andou a
cavalo”, soltando um grito quando teve seu segundo orgasmo naquela tarde.
- Posso gozar dentro de você?
- Prefiro que não... goze nos meus seios, quero
me lambuzar com seu leite!
Ele despejou tudo onde ela queria.
Satisfeitíssima, ela agradeceu e voltaram para casa. Ela prometeu que ligaria
de novo e, especialmente, quando o marido viajasse.
Mas não esperou tanto tempo. Duas semanas
depois ela telefonou e perguntou se ele estava afim. Claro que estava. Só que
seu carro estava na oficina. Ela se dispôs a ir no carro dela, ele concordou e
lá foram eles para um outro local.
Quando pararam o carro, em outro local
maravilhoso, ela falou:
- Sabe uma outra coisa que nunca fiz e sempre
tive vontade?
- Não sei, o que é?
- Transar dentro do carro.
- E está esperando o que?
Ela sorriu, era exatamente o que queria ouvir.
Na mesma hora colocou a mão sobre o pau dele e vendo que já estava bem duro,
abriu-lhe a braguilha e chupou-o. A mão dele já buscava a bunda dela, mas ambos
estavam vestidos. Tiraram as roupas e passaram para o banco de trás e até hoje
ela não sabe explicar como, mas fizeram um 69 ali e depois ela sentou-se no pau
dele e em seguida ele a colocou deitada e ajoelhado no que restava do banco,
socou firme seu pau na bucetinha de Gabriela. Os seios dela balançavam violentamente
devido às bombadas que ele dava.
Quando ele parou de bombar, fez uma espanhola
com ela, outra novidade que nunca tivera o prazer de fazer com o marido.
- Gosta de dar o cu, Gabi?
- Muito não, mas hoje vale tudo!
E ele comeu-lhe o cu. E ela gostou muito
também. Depois saíram os dois pelados dentro do carro, à procura de um outro
local, mais à frente, que ele conhecia e que era usado por muitas pessoas, nos
fins de semana para piqueniques. Havia grandes mesas e bancos e havia também um
pequeno lago em que entraram, se banharam e voltaram para a mesa, na qual
deitaram e fizeram um outro 69.
Gabriela transava pensando porque havia perdido
tanto tempo. Não tinha remorsos do chifre que punha no marido. Não tinha porque
o prazer que estava tendo era grande demais para permitir remorsos. E ainda
tinha um parcero insaciável, que demorava muito para gozar e permitia a ela
praticar posições as mais diversas, algumas das quais nunca fizera antes. Ali
naquela mesa, depois do 69, ela o cavalgou de novo, depois ele a colocou
deitada na beiradinha da mesa e ficou em pé, metendo com vontade e ela só pedia
mais e mais e nem queria que aquela tarde acabasse!
Naquela posição ela deu o cu de novo para ele e
dessa vez ele gozou dentro dela. Levantaram-se e foram para o carro.
Vestiram-se e voltaram.
Ao deixá-lo em casa, ela criou coragem para
perguntar se ele estaria disponível toda semana para ela.
- Claro, Gabi, todo dia, se você quiser!
- Basta um dia na semana, Artur. Nem tem
importância voltarmos aos locais onde já estivemos. Já matei meu desejo de
transar no meio do mato, graças a você. Agora, o que desejo é ter você como
amante. Você aceita?
- E preciso responder?
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