quarta-feira, 20 de março de 2013

Vontade de transar no mato



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Obrigado a todos vocês, que leem, se divertem, se tesam, comentam e são a razão de continuarmos nosso trabalho!

(escrito por Kaplan) 



Gabriela. 1,73m, 86 de busto, 92 de quadril, morena, gostosa. Casada, tinha uma vontade, uma fantasia digamos assim, de transar no meio do mato. Seu marido ria dessa vontade e nunca pensou seriamente em satisfaze-la. Conversando sobre isso com uma amiga, ela disse que um antigo namorado dela, Artur, adorava levá-la para treparem no mato. Perguntou se ela teria vontade de ir com ele. Com certeza ele toparia. Ainda mais que ele conhecia Gabriela.

Ela ficou de pensar, mas a amiga não esperou. Fez contato com o Artur, que, de fato, gostou demais da ideia. Passou o telefone para ele que no mesmo dia ligou. Conversaram bastante e ele deu a dica, a amiga falara com ele e ele estava disposto. Se Gabriela quisesse, ele a levaria a um local bem legal.

- Artur, me dê uns dias para pensar. Eu fico feliz em poder contar com você para realizar um sonho, mas acontece que se eu for, estarei colocando um chifre no meu marido, e nunca fiz isso antes.
- Entendo, mas todo homem gosta de um chifrezinho, não fica grilada com isso não. Mais importante é realizar os desejos. Mas é isso, Gabi, o dia que você quiser, me ligue, tenho certeza de que nós dois teremos muito prazer! Você não está excitada de pensar nisso? Eu estou! Se você visse como meu pau está aqui!
- Pára com isso, diabo! Tchau! Te ligo, para sim ou para não!

Ela teve de desligar rapidamente, porque ao ouvi-lo falar do pau dele, ela ficou molhadinha. Teve ali a certeza de que queria, mas tinha de pensar bem. Resolveu tentar de novo com o marido e dessa vez recebeu uma resposta mal-criada, era para ela parar de pensar em bobagens. Quando ouviu isso, ela não teve mais dúvidas.  No dia seguinte ligou para o Artur e marcaram para o dia seguinte, ele viria apanha-la e seguiriam no carro dele até o tal local. 

Ela se preparou. Colocou uma saia bem curtinha para deixar o Artur com tesão desde a hora que a visse. Quando sentou  no carro, faltou um milímetro para a calcinha dela aparecer. Gostou dos olhares que ele deu, e mais ainda, da mão dele percorrendo suas pernas enquanto ele dirigia. Saíram da estrada asfaltada e pegaram uma estradinha de terra. Ela quis saber onde estavam indo, ele disse que ela um local onde havia muitas fazendas e eles teriam tranquilidade, privacidade e muito mato.

- É tudo o que mais quero! Imagino que deve ser lindo transar com o silêncio, talvez pássaros cantando, se tivesse uma cachoeira seria ainda melhor!
- Bem, eu conheço locais assim, mas ai teríamos de sair de manhã bem cedo. Você pode fazer isso?
- Não, geralmente não, meu marido almoça em casa, como eu justificaria minha ausência? Só se combinarmos para algum dia em que ele viaje e não me leve junto.
- Beleza! Quando acontecer, me avise, tenho locais ótimos para a gente ir. Já estamos quase chegando, tem mato e umas pedras bem bonitas. Você vai adorar! 


Parou o carro logo adiante. Desceram. O lugar era lindo. Uma estradinha de terra, uma reta muito grande, que permitiria a eles ver se alguém fosse passar ali. Gabriela estava tão afoita que não esperou mais nada. Tirou o cinto da calça dele, baixou calça e cueca. Que beleza de pau surgiu à sua frente. Tinha uns 18 cm, já estava duro e ela tratou de chupar bastante. Artur ficou encantado com a disposição dela. Nem precisava tomar a iniciativa, ela mesmo o fazia. Inclinou-se sobre ela, suspendeu aquele pedacinho de saia e pegou em sua bunda, dando uns amassos. Ela vibrou.
Daí ele a levou até uma árvore, tirou a calcinha, fez ela se apoiar na árvore e enfiou o pau na bucetinha dela, bombando com firmeza. Ela olhava para aquela quantidade de verde em volta dela, maravilhava-se com a beleza e com a força de Artur ao come-la. Seu gozo veio rápido, maravilhoso, era tudo que ela queria!

- Eu queria deitar no chão!
- Espera ai.
Foi ao carro e trouxe um lençol, que estendeu no chão, onde ela se deitou de costas e ele deitou-se por cima dela. Fizeram um papai e mamãe também gostoso, ela pegando nas folhas secas que havia no chão, sujando sua mão de terra.
- Sabe andar a cavalo, Gabi? 

Ela sorriu, entendendo o que ele queria. Sentou-se no belo pau  e “andou a cavalo”, soltando um grito quando teve seu segundo orgasmo naquela tarde.
- Posso gozar dentro de você?
- Prefiro que não... goze nos meus seios, quero me lambuzar com seu leite!

Ele despejou tudo onde ela queria. Satisfeitíssima, ela agradeceu e voltaram para casa. Ela prometeu que ligaria de novo e, especialmente, quando o marido viajasse.
Mas não esperou tanto tempo. Duas semanas depois ela telefonou e perguntou se ele estava afim. Claro que estava. Só que seu carro estava na oficina. Ela se dispôs a ir no carro dela, ele concordou e lá foram eles para um outro local.
Quando pararam o carro, em outro local maravilhoso, ela falou:

- Sabe uma outra coisa que nunca fiz e sempre tive vontade?
- Não sei, o que é?
- Transar dentro do carro.
- E está esperando o que? 

Ela sorriu, era exatamente o que queria ouvir. Na mesma hora colocou a mão sobre o pau dele e vendo que já estava bem duro, abriu-lhe a braguilha e chupou-o. A mão dele já buscava a bunda dela, mas ambos estavam vestidos. Tiraram as roupas e passaram para o banco de trás e até hoje ela não sabe explicar como, mas fizeram um 69 ali e depois ela sentou-se no pau dele e em seguida ele a colocou deitada e ajoelhado no que restava do banco, socou firme seu pau na bucetinha de Gabriela. Os seios dela balançavam violentamente devido às bombadas que ele dava.
Quando ele parou de bombar, fez uma espanhola com ela, outra novidade que nunca tivera o prazer de fazer com o marido.
- Gosta de dar o cu, Gabi?
- Muito não, mas hoje vale tudo! 

E ele comeu-lhe o cu. E ela gostou muito também. Depois saíram os dois pelados dentro do carro, à procura de um outro local, mais à frente, que ele conhecia e que era usado por muitas pessoas, nos fins de semana para piqueniques. Havia grandes mesas e bancos e havia também um pequeno lago em que entraram, se banharam e voltaram para a mesa, na qual deitaram e fizeram um outro 69.
Gabriela transava pensando porque havia perdido tanto tempo. Não tinha remorsos do chifre que punha no marido. Não tinha porque o prazer que estava tendo era grande demais para permitir remorsos. E ainda tinha um parcero insaciável, que demorava muito para gozar e permitia a ela praticar posições as mais diversas, algumas das quais nunca fizera antes. Ali naquela mesa, depois do 69, ela o cavalgou de novo, depois ele a colocou deitada na beiradinha da mesa e ficou em pé, metendo com vontade e ela só pedia mais e mais e nem queria que aquela tarde acabasse!
Naquela posição ela deu o cu de novo para ele e dessa vez ele gozou dentro dela. Levantaram-se e foram para o carro. Vestiram-se e voltaram.
Ao deixá-lo em casa, ela criou coragem para perguntar se ele estaria disponível toda semana para ela.
- Claro, Gabi, todo dia, se você quiser!
- Basta um dia na semana, Artur. Nem tem importância voltarmos aos locais onde já estivemos. Já matei meu desejo de transar no meio do mato, graças a você. Agora, o que desejo é ter você como amante. Você aceita?
- E preciso responder?

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