segunda-feira, 4 de março de 2013

Sentada na banheira, ela chupava meu pau




(escrito por Kaplan)
Estávamos num motel, eu e minha amiga Lígia. Eu em pé na banheira de hidro, ela assentada ali dentro e me chupava com a sofreguidão de quem achava que o mundo iria acabar em seguida. Como chupava bem! 

Não satisfeita com a chupação de vários minutos, ela ainda me fez uma espanhola, esfregando os peitos com força. Eu via a hora que gozaria, custava a me conter. Deixei toda a iniciativa por conta dela.
Depois da espanhola, outro momento de chupação e ela pegava meu pau, batia com ele nos seios, gritava e voltava a chupar. Até que me pediu para come-la. 

Coloquei-a com as mãos apoiadas na borda da banheira e a comi de cachorrinho. Pelos espelhos eu via um espetáculo maravilho dos seios dela sendo atirados para a frente toda vez que eu bombava. Eram seios grandes, mas naturais e a movimentação deles era fantástica.
Os gritos dela continuavam. Ela olhava para o espelho à sua frente, me via olhando para lá também e passava a língua nos lábios. Falava que queria gozar muito aquela noite, que avisara ao marido que ia dormir na casa de uma amiga e que queria passar a noite toda comigo. 

- Preciso trepar muito, Kaplan, aquele infeliz acha que só ele pode trair. Não, eu também posso e gosto muito. Se você soubesse quantos chifres já enfiei naquela careca! Vem cá, senta ai, quero sentar em seu pau.
Sentou e pulou, agora eu via os seios pulando bem na altura da minha cabeça. Mas não conseguia abocanhá-los pois eles pulavam junto com ela. Ela devia estar mesmo com muita raiva do marido, eu já percebera que ela gozara, mas ela queria mais, muito mais! O jeito era satisfaze-la, não é todo dia que uma coroa gostosa e trepadeira chama a gente para participar de uma corneada. 

Ela pulava e pulava, eu via que ela já estava cansada, diminuía o ritmo, mas não parava. E continuava falando mal do marido.
- Aquele escroto, chegou a cantar minha irmã, acredita? Filho de uma boa senhora! Se ele tivesse um irmão eu ia dar pra ele só para ele sentir o gostinho. Ai, mexe mais, Kaplan, mexe mais, eu estou custando, minhas pernas já estão cansadas. Tá afim de gozar? Já? Tudo bem, quero beber seu leitinho.
Pus o pau perto da boca da Lígia, punhetei um pouco e despejei, caiu na boca, nos seios.
- Vamos dormir um pouco, mas vou querer mais, ouviu? É só dar uma descansada!
Não dormi nem duas horas. E acordei com ela me chupando. Lá fomos nós de novo!

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