(escrito por
Kaplan)
Estávamos num motel, eu e minha amiga Lígia. Eu
em pé na banheira de hidro, ela assentada ali dentro e me chupava com a
sofreguidão de quem achava que o mundo iria acabar em seguida. Como chupava
bem!
Não satisfeita com a chupação de vários minutos,
ela ainda me fez uma espanhola, esfregando os peitos com força. Eu via a hora
que gozaria, custava a me conter. Deixei toda a iniciativa por conta dela.
Depois da espanhola, outro momento de chupação e
ela pegava meu pau, batia com ele nos seios, gritava e voltava a chupar. Até
que me pediu para come-la.
Coloquei-a com as mãos apoiadas na borda da
banheira e a comi de cachorrinho. Pelos espelhos eu via um espetáculo maravilho
dos seios dela sendo atirados para a frente toda vez que eu bombava. Eram seios
grandes, mas naturais e a movimentação deles era fantástica.
Os gritos dela continuavam. Ela olhava para o
espelho à sua frente, me via olhando para lá também e passava a língua nos
lábios. Falava que queria gozar muito aquela noite, que avisara ao marido que
ia dormir na casa de uma amiga e que queria passar a noite toda comigo.
- Preciso trepar muito, Kaplan, aquele infeliz
acha que só ele pode trair. Não, eu também posso e gosto muito. Se você
soubesse quantos chifres já enfiei naquela careca! Vem cá, senta ai, quero
sentar em seu pau.
Sentou e pulou, agora eu via os seios pulando
bem na altura da minha cabeça. Mas não conseguia abocanhá-los pois eles pulavam
junto com ela. Ela devia estar mesmo com muita raiva do marido, eu já percebera
que ela gozara, mas ela queria mais, muito mais! O jeito era satisfaze-la, não
é todo dia que uma coroa gostosa e trepadeira chama a gente para participar de
uma corneada.
Ela pulava e pulava, eu via que ela já estava
cansada, diminuía o ritmo, mas não parava. E continuava falando mal do marido.
- Aquele escroto, chegou a cantar minha irmã,
acredita? Filho de uma boa senhora! Se ele tivesse um irmão eu ia dar pra ele
só para ele sentir o gostinho. Ai, mexe mais, Kaplan, mexe mais, eu estou
custando, minhas pernas já estão cansadas. Tá afim de gozar? Já? Tudo bem,
quero beber seu leitinho.
Pus o pau perto da boca da Lígia, punhetei um
pouco e despejei, caiu na boca, nos seios.
- Vamos dormir um pouco, mas vou querer mais,
ouviu? É só dar uma descansada!
Não dormi nem duas horas. E acordei com ela me chupando.
Lá fomos nós de novo!
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