(escrito por Kaplan)
Quando visitamos a Itália, o tempo era pouco,
então nos concentramos em duas cidades: Roma e Veneza. E nas duas vivemos
momentos emocionantes, pois são duas cidades que realmente encantam os
turistas.
Fomos a Roma, em primeiro lugar. Nos hospedamos
num hotel na Via Veneto, ponto nobre, com bons restaurantes e preços ótimos
(ainda não era euro, era lira a moeda de lá e muito desvalorizada em relação ao
dólar). Passeávamos o tempo todo, e sempre parávamos num restaurante perto do
hotel, onde a cerveja era servida numa taça gigantesca, sem brincadeira, cabia
a garrafa inteira dentro dela!
E a morena Meg, com seu bumbum que chamava a
atenção, e suas camisetas decotadíssimas, deixava os italianos malucos. E um
deles, em particular, chamou a atenção dela. Vimos que ele trabalhava numa
elegante loja de roupas quase em frente ao restaurante que freqüentávamos
diariamente. Ele não tirava os olhos dela e ela, claro, acabou interessada em
conhecer o tão falado sabor italiano.
Uma tarde em que fui fotografar o coliseu, ela
preferiu passear pelas lojas da vizinhança, e eu saquei, na hora, o que ela
queria. De camisa xadrez e minisaia jeans ela ficou andando de um lado para o
outro, entrando nas muitas lojas, e só olhando, até que entrou na loja do tal
cidadão. A porta ficava fechada e ele abriu. Não havia mais ninguém na loja.
Conseguiram conversar em portunhol que ambos entendiam algo. Ele começou a
elogiar, falou que já conhecia o Brasil e que sempre se encantou com as
brasileiras, e o papo foi rolando até que surgiu o primeiro beijo.
Ela me disse que ele beijava muito bem, fazia
justiça ao que se falava dos amantes italianos. Foi até a porta, colocou a
plaquinha de Closed, abaixou a cortina e voltou até onde ela estava. Deu-lhe a
mão e levou-a para o fundo da loja. Ali havia uma porta que ele abriu e ela
ficou deslumbrada. Era um quarto, com uma cama e um sofá. Entendeu na hora que
ali era o “matadouro”.
Nem teve tempo de pensar muito, o italiano já
foi tirando-lhe a roupa, arrancou a dele, mostrando-lhe um belo pau e não quis
saber: colocou-a de quatro no sofá e já foi metendo o pau na xoxota. Nada de
preliminares. Mandou ver e ela não achou ruim não. Deixou que ele metesse à
vontade, só depois é que passou a comandar a situação, sentando-se no sofá e
chupando o pau dele.
O italiano vibrou com o boquete que ela fez,
colocou-a deitada no sofá, com as duas mãos levantou a bunda dela e a trouxe de
novo para ser penetrada por ele. Socou bastante, até que ele gozou, mas ela
não. Achou fraco o desempenho dele. Se aquilo era um exemplo do que faziam os
amantes italianos, era mito o que se dizia por aí!
Foi embora, meio frustrada. Tive de
recompensá-la quando cheguei de volta das fotos!
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