quinta-feira, 7 de março de 2013

Meg e o garanhao italiano em Roma




(escrito por Kaplan)
Quando visitamos a Itália, o tempo era pouco, então nos concentramos em duas cidades: Roma e Veneza. E nas duas vivemos momentos emocionantes, pois são duas cidades que realmente encantam os turistas. 


Fomos a Roma, em primeiro lugar. Nos hospedamos num hotel na Via Veneto, ponto nobre, com bons restaurantes e preços ótimos (ainda não era euro, era lira a moeda de lá e muito desvalorizada em relação ao dólar). Passeávamos o tempo todo, e sempre parávamos num restaurante perto do hotel, onde a cerveja era servida numa taça gigantesca, sem brincadeira, cabia a garrafa inteira dentro dela! 

E a morena Meg, com seu bumbum que chamava a atenção, e suas camisetas decotadíssimas, deixava os italianos malucos. E um deles, em particular, chamou a atenção dela. Vimos que ele trabalhava numa elegante loja de roupas quase em frente ao restaurante que freqüentávamos diariamente. Ele não tirava os olhos dela e ela, claro, acabou interessada em conhecer o tão falado sabor italiano. 

Uma tarde em que fui fotografar o coliseu, ela preferiu passear pelas lojas da vizinhança, e eu saquei, na hora, o que ela queria. De camisa xadrez e minisaia jeans ela ficou andando de um lado para o outro, entrando nas muitas lojas, e só olhando, até que entrou na loja do tal cidadão. A porta ficava fechada e ele abriu. Não havia mais ninguém na loja. Conseguiram conversar em portunhol que ambos entendiam algo. Ele começou a elogiar, falou que já conhecia o Brasil e que sempre se encantou com as brasileiras, e o papo foi rolando até que surgiu o primeiro beijo.

Ela me disse que ele beijava muito bem, fazia justiça ao que se falava dos amantes italianos. Foi até a porta, colocou a plaquinha de Closed, abaixou a cortina e voltou até onde ela estava. Deu-lhe a mão e levou-a para o fundo da loja. Ali havia uma porta que ele abriu e ela ficou deslumbrada. Era um quarto, com uma cama e um sofá. Entendeu na hora que ali era o “matadouro”. 

Nem teve tempo de pensar muito, o italiano já foi tirando-lhe a roupa, arrancou a dele, mostrando-lhe um belo pau e não quis saber: colocou-a de quatro no sofá e já foi metendo o pau na xoxota. Nada de preliminares. Mandou ver e ela não achou ruim não. Deixou que ele metesse à vontade, só depois é que passou a comandar a situação, sentando-se no sofá e chupando o pau dele.

O italiano vibrou com o boquete que ela fez, colocou-a deitada no sofá, com as duas mãos levantou a bunda dela e a trouxe de novo para ser penetrada por ele. Socou bastante, até que ele gozou, mas ela não. Achou fraco o desempenho dele. Se aquilo era um exemplo do que faziam os amantes italianos, era mito o que se dizia por aí!
Foi embora, meio frustrada. Tive de recompensá-la quando cheguei de volta das fotos!

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