segunda-feira, 11 de março de 2013

Meg na fazenda transando com o filho do amante




(escrito por Kaplan)
Meg e eu voltamos à fazenda do Otávio, uma pessoa ótima, e com quem ela transou dezenas de vezes. Mas o filho do Otávio, o Francisco, também se aproveitou dela algumas vezes. Nessa, especificamente, que vou narrar hoje, ele foi o felizardo. E eu também, vendo o que os dois fizeram.
Como a fazenda era muito antiga, ela possuía uma casa mais velha, que ficara abandonada quando o Otávio construiu outra, maior e mais cômoda do que antiga. Em pouco tempo eles começaram a usar a casa velha para guardar móveis antigos, coisas que não precisavam muito, e, às vezes, até a forragem para o gado. 

Esta casa velha tinha um daqueles sótãos, que ficava em cima dos aposentos da casa.  Para chegar neles, só com uma escada de madeira, que ficava permanentemente encostada lá. E foi lá que Meg subiu uma tarde, depois de avisar ao Francisco que estaria lá. O que significava dizer que estaria esperando por ele. Quando ela saiu para ir lá, já sabíamos de suas intenções. Mini saia jeans, uma camiseta e um tênis. Um sorriso nos lábios e uma piscada de olhos para o Francisco que logo depois despistou o pai dele e foi atrás dela. E eu fui atrás dele, a uma distância segura, para ver o que eles iam aprontar.

Quando ele chegou perto da casa velha, viu que ela o chamava lá do sótão. Então ele subiu na escada e foi ter com ela. Como eles ficaram bem na beirada, deu para eu ver ele chegando lá em cima e ser recebido por ela com alguns beijos.

E ele não perdeu tempo, ficou alisando as pernas dela, logo puxou a camiseta para ver-lhe os seios, acariciou-os e logo a convenceu a descer. Pensei que eles iriam entrar na casa, o que dificultaria minha visão, mas não. Ele desceu a escada primeiro e ela veio em seguida, descendo de costas e dando os maiores lances da calcinha para ele. Parou na terceira madeira da escada e sentou-se nela. O Francisco subiu na primeira madeira e sua boca ficou exatamente na altura dos peitinhos dela que ele mamou gostosamente.

Nem tirar a camiseta ele tirou. Como ela era bem folgada, só afastou as beiradas para o centro e os dois seios dela ficaram à vista, à disposição da boca e das mãos dele. E ele aproveitou bem. Já fiquei de pau duro só de ver a cena. Imagina o resto! 

Ai ele fez ela descer os três degraus que faltavam, virou-a de costas e ela apoiou as mãos na escada, e ele tirou a saia dela, vendo a minúscula calcinha que ela usava. Ficou doido, o Francisco! Apertou-lhe a bunda, subiu com as mãos até os peitinhos, deu uns amassos bem gostosos e depois colocou-a de frente para ele e mostrou o volume que já se via debaixo da calça jeans. Isso ela gostava demais! Na mesma hora desabotoou o cinto, abriu-lhe a braguilha, abaixou a calça e atacou firme com aquele boquete que só ela sabia fazer. Eu só ouvia o Francisco urrar baixinho, alucinado com a boca dela em seu pau.

Ela chupou, lambeu, pegou, punhetou... estava feliz com aquele cacete em seu poder.
- gostou, Chico
- Muito... você chupa divinamente!
- Então,agora, me come! 

Ele se deitou na grama e ela se posicionou para sentar no pau dele, nem tirou a calcinha, ela mesma só afastou pro lado e deixou o pau entrar e ficou pulando em cima dele. Eu já estava batendo uma bela punheta vendo o que eles faziam. E gozei quando ouvi ela gritando para ele gozar, porque ela estava indo.

- Vem, Chico, vem comigo! Ahhhhhhhhhhhhhhhh.... que delicia!!! Mete, mete bastante! Estou gozando! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!

Putz! Como se pode resistir a essa visão. Gozei bastante, mas o Chico não. Continuava firme e ai colocou-a de ladinho, tirou a calcinha dela e tornou a meter, e eu pude ver mais um belo espetáculo do pau dele entrando e saindo da xotinha dela. Coisa maravilhosa! Ela gemia e falava que era para ele acabar com ela, igual o pai fazia. E isso o deixava mais maluco ainda e ele metia sem parar. E não satisfeito, levantou-a, colocou-a apoiada na escada e meteu nela em  pé. E ela gritava, ele urrava, e metia, e metia... e meu pau já estava duro de novo, com vontade de participar daquilo, mas eles não tinham me chamado, o jeito era só apreciar... 

Quando ele, finalmente, cansou, pediu para ela chupa-lo de novo. Saquei logo que ele queria gozar na boca da Meg. E foi exatamente o que aconteceu! Despejou o leite todo no rosto dela, ela lambuzou-se toda passando a mão , chupou o pau dele de novo. E quando parou, olhou para onde eu estava e me deu um adeuzinho, despistado, para ele não perceber. Safadinha! Ela sabia que eu a estava observando desde o principio!

Nenhum comentário:

Postar um comentário