(escrito por Kaplan)
Meg e eu voltamos à
fazenda do Otávio, uma pessoa ótima, e com quem ela transou dezenas de vezes.
Mas o filho do Otávio, o Francisco, também se aproveitou dela algumas vezes.
Nessa, especificamente, que vou narrar hoje, ele foi o felizardo. E eu também,
vendo o que os dois fizeram.
Como a fazenda era
muito antiga, ela possuía uma casa mais velha, que ficara abandonada quando o
Otávio construiu outra, maior e mais cômoda do que antiga. Em pouco tempo eles
começaram a usar a casa velha para guardar móveis antigos, coisas que não
precisavam muito, e, às vezes, até a forragem para o gado.
Esta casa velha tinha
um daqueles sótãos, que ficava em cima dos aposentos da casa. Para chegar neles, só com uma escada de
madeira, que ficava permanentemente encostada lá. E foi lá que Meg subiu uma
tarde, depois de avisar ao Francisco que estaria lá. O que significava dizer
que estaria esperando por ele. Quando ela saiu para ir lá, já sabíamos de suas
intenções. Mini saia jeans, uma camiseta e um tênis. Um sorriso nos lábios e
uma piscada de olhos para o Francisco que logo depois despistou o pai dele e
foi atrás dela. E eu fui atrás dele, a uma distância segura, para ver o que
eles iam aprontar.
Quando ele chegou
perto da casa velha, viu que ela o chamava lá do sótão. Então ele subiu na
escada e foi ter com ela. Como eles ficaram bem na beirada, deu para eu ver ele
chegando lá em cima e ser recebido por ela com alguns beijos.
E ele não perdeu
tempo, ficou alisando as pernas dela, logo puxou a camiseta para ver-lhe os
seios, acariciou-os e logo a convenceu a descer. Pensei que eles iriam entrar
na casa, o que dificultaria minha visão, mas não. Ele desceu a escada primeiro
e ela veio em seguida, descendo de costas e dando os maiores lances da calcinha
para ele. Parou na terceira madeira da escada e sentou-se nela. O Francisco
subiu na primeira madeira e sua boca ficou exatamente na altura dos peitinhos
dela que ele mamou gostosamente.
Nem tirar a camiseta
ele tirou. Como ela era bem folgada, só afastou as beiradas para o centro e os
dois seios dela ficaram à vista, à disposição da boca e das mãos dele. E ele
aproveitou bem. Já fiquei de pau duro só de ver a cena. Imagina o resto!
Ai ele fez ela descer
os três degraus que faltavam, virou-a de costas e ela apoiou as mãos na escada,
e ele tirou a saia dela, vendo a minúscula calcinha que ela usava. Ficou doido,
o Francisco! Apertou-lhe a bunda, subiu com as mãos até os peitinhos, deu uns
amassos bem gostosos e depois colocou-a de frente para ele e mostrou o volume
que já se via debaixo da calça jeans. Isso ela gostava demais! Na mesma hora
desabotoou o cinto, abriu-lhe a braguilha, abaixou a calça e atacou firme com
aquele boquete que só ela sabia fazer. Eu só ouvia o Francisco urrar baixinho,
alucinado com a boca dela em seu pau.
Ela chupou, lambeu,
pegou, punhetou... estava feliz com aquele cacete em seu poder.
- gostou, Chico
- Muito... você chupa
divinamente!
- Então,agora, me
come!
Ele se deitou na grama
e ela se posicionou para sentar no pau dele, nem tirou a calcinha, ela mesma só
afastou pro lado e deixou o pau entrar e ficou pulando em cima dele. Eu já
estava batendo uma bela punheta vendo o que eles faziam. E gozei quando ouvi
ela gritando para ele gozar, porque ela estava indo.
- Vem, Chico, vem
comigo! Ahhhhhhhhhhhhhhhh.... que delicia!!! Mete, mete bastante! Estou
gozando! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
Putz! Como se pode
resistir a essa visão. Gozei bastante, mas o Chico não. Continuava firme e ai
colocou-a de ladinho, tirou a calcinha dela e tornou a meter, e eu pude ver
mais um belo espetáculo do pau dele entrando e saindo da xotinha dela. Coisa
maravilhosa! Ela gemia e falava que era para ele acabar com ela, igual o pai
fazia. E isso o deixava mais maluco ainda e ele metia sem parar. E não
satisfeito, levantou-a, colocou-a apoiada na escada e meteu nela em pé. E ela gritava, ele urrava, e metia, e
metia... e meu pau já estava duro de novo, com vontade de participar daquilo,
mas eles não tinham me chamado, o jeito era só apreciar...
Quando ele,
finalmente, cansou, pediu para ela chupa-lo de novo. Saquei logo que ele queria
gozar na boca da Meg. E foi exatamente o que aconteceu! Despejou o leite todo
no rosto dela, ela lambuzou-se toda passando a mão , chupou o pau dele de novo.
E quando parou, olhou para onde eu estava e me deu um adeuzinho, despistado,
para ele não perceber. Safadinha! Ela sabia que eu a estava observando desde o
principio!
Nenhum comentário:
Postar um comentário