(escrito por Kaplan)
Cansados da viagem e da recepção sexual que
tivemos, eu e ela fomos tomar um banho.
- Meu bem, acho que o Pierre está há um ano sem
trepar! Que fúria foi aquela? Chegou a me machucar uma hora lá!
Ri, terminamos o banho. Era julho, muito calor.
Meg só colocou a lingerie, eu coloquei uma bermuda. Quando saímos do banheiro,
lá estava o Pierre, sentado na sala, pelado, de pau duro, a nos esperar.
Olhamos espantados. Meg tomou a iniciativa de falar que seria melhor esperarem
Françoise chegar.
- Non, non... quando ela chegar, Kaplan cuida
dela! Vem aqui, Meg, senta no meu pau!
Definitivamente este era um convite que Meg
nunca recusava. Começou a tirar a calcinha, mas ele não deixou. Ela foi
sentando-se, então, de costas para ele que afastou a calcinha para o lado e
vupt! Já estava com o cacete todo dentro dela. Ela me dirigiu um olhar dizendo
que me queria junto, então tirei a bermuda e fiquei ao lado deles e meu pau,
claro, já tinha endurecido. Fiquei segurando os peitinhos dela e ela me
punhetando enquanto pulava no pau dele.
Só que eu achei que o Pierre estava muito
atrevido. Então puxei a Meg, tirei a calcinha dela, coloquei-a de quatro no
sofá e meti gostoso. O Pierre estava sentado na frente dela e ganhou um belo
boquete enquanto eu metia. Eu via ela lambendo o pau dele, desde as bolas até
na cabeçorra e isso me animava a meter com mais vontade ainda. Ficamos nisso
por uns vinte minutos e ela gemia feito louca entregue aos dois machos.
Aí ele levantou-se, pediu para eu deixar ele
comer a Meg, deixei, ele sentou-se no sofá e ela sentou-se no pau dele e
começou a cavalgar e cavalgou até que ele quis comer o cuzinho dela. Ele sempre
fazia isso. Então foi só tirar o pau da bucetinha e colocá-lo no cuzinho. Eu
estava de lado, só vendo, ela me chamou com os olhos. Cheguei perto e ela
começou a me chupar o pau, mas queria mesmo era que eu a excitasse na xoxota
para aguentar as bombadas no cu.
E foi assim que ela gozou horrores, com meu pau
na boca, o pau dele no cu e meus dedos em sua xoxota. Exausta, ela se levantou
cambaleando, foi para o quarto e caiu na cama. Dormiu até!
Françoise chegou e encontrou o marido e eu,
pelados, vendo televisão. Sorriu vendo a cena, veio me cumprimentar, com beijo
e aperto de pau. Perguntou pela Meg, falei que estava no quarto, ela foi até lá
e despertou-a com um beijo.
- Oh, minha amiga querida! Que bom que vieram!
Bem, dois homens nus na sala e você nua aqui na cama, significa que já fizeram
festinhas!
- Festinhas? O que deu em seu marido, Fran? Já
me comeu duas vezes, mal eu cheguei!
- Está todo entusiasmado! Desde que vocês
falaram que vinham, ele está eufórico! Ontem, então, estava impossível, me
comeu três vezes!
- Bem, deixa eu levantar... acho que teremos
mais uma, agora a quatro, não é?
- Eu mereço, não mereço?
- Claro, minha delícia! Mas aqui, faça-me o
favor de expulsar os dois um dia desses, quero só prá nós duas, ouviu?
E entre beijos e abraços as duas foram para a
sala nos encontrar.
Depois do jantar, aconteceu o swing, mas ai é
para ser narrado em outro conto.
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