segunda-feira, 11 de março de 2013

A filha do patrão se exibiu pra mim. Aí comi!




(escrito por Kaplan)
O Sidicley era o rapaz boa pinta que fazia serviços de jardinagem. Um dia, eu sem nada pra fazer, fiquei batendo papo com ele e ele acabou me contando um caso bem interessante.
- Sempre estou passando nas casas para ver se estão precisando de podar árvores, cortar a grama e outras coisas do gênero. Sou bastante conhecido e sempre arrumo serviço. Mas um dia desses eu arrumei foi outra coisa, bem melhor que cortar grama. A filha do dono da casa se engraçou pro meu lado e eu não tive jeito: comi! Ela estava doidinha prá dar prá mim, eu não ia mandar pro bispo.
Foi assim. Eu cheguei na casa onde ele morava com os pais. Casa grande, belo jardim, eu que sempre cuidava dele. Então, eu cheguei lá, a dona da casa me disse o que era para fazer e saiu com o marido. Eu sabia que eles tinham uma filha, muito bonita, que se chamava Elisa. Quase nunca eu a via porque ela estudava, fazia faculdade e ficava quase o dia todo fora.
Só que naquele dia ela estava, por causa de uma greve dos professores. Então, quando eu estava rodeando a casa para ver por onde começaria, eu vi a Elisa na janela do quarto dela, que dava para o jardim. Tinha a janela e a porta. Aí ela me chamou e pediu para dar uma limpeza no vidro da janela. Peguei uma flanela e fiz o que ela pediu. E aí eu vi que ela estava com uma blusa e uma saia pequena, e começou a levantar a blusa, e eu vendo a barriguinha dela. E vi que ela estava rindo, e que tinha deixado a porta aberta.
Eu não consegui tirar os olhos da bariguinha dela e ela levantou a blusa até aparecer o sutiã, e ficou de costas pra mim e levantou a saia e eu vi a bundinha mais linda que eu já tinha visto no mundo. Era uma surpresa atrás da outra. E logo ela baixou o sutiã e me mostrou os peitinhos. E sem mais nem menos, sentou na cama, puxou a saia pra cima, afastou a calcinha e ficou batendo uma siririca. E vendo que eu estava de olho, ela riu prá mim, passou as mãos nos biquinhos dos peitos e me chamou, com o dedo. 

Eu nunca tinha feito isso, mas não consegui evitar. Entrei no quarto, cheguei perto da cama e ela continuava me provocando. Ai me ajoelhei e fui lamber a buceta dela, clarinha, depiladinha, cheirosa, uma gostosura! Lambi, enfiei meus dedos, tornei a lamber e ela começou a gemer e não parava quieta, mexia com a bunda, e gemia mais, e eu fiquei sem noção do perigo. 

Já estava com o pau quase furando minha bermuda. E ela ainda tirou a blusa e o sutiã, ai que fiquei doido mesmo. E sabe o que a safadinha fez? Tirou minha bermuda, olhou pro meu pau, falou que era muito bonito e que ia provar para saber se era gostoso também. E me deu uma mamada no pau que eu até arrepiei. A Elisa sabia chupar um pau e logo eu vi que ela sabia fazer outras coisas também. Depois de me chupar ajoelhada, me colocou sentado na cama dela, ficou de quatro ali em cima e continuou a me chupar. E ela tinha fogo no rabo mesmo. Enquanto me chupava ela continuava a passar a mão na buceta. E eu só olhando, mas já tava com uma vontade doida de comer a moreninha.
E sabe o que ela fez em seguida? Puxou a saia bem pra cima, na cintura, tirou a calcinha, mandou eu deitar na cama e sentou no meu pau. Entrou fácil, fácil! E ela ficou pulando e eu pulava junto porque o colchão dela era desses de mola e além de fazer barulho afundava e desafundava...

Mas eu tava gostando. Segurei a bunda dela um pouco pro alto e soquei meu pau com vontade e ela só gemendo, gemendo e rindo. Fiz ela ficar de quatro na cama e meti na buceta, por trás, de cachorrinho, gosto muito de comer assim. Rapaz, a menina aguentava, viu? Eu já estava suando, tirei minha camisa e continuei metendo. Ela segurou na cabeceira da cama, que era dessas de metal, gemia, pedia mais e me chamava de Sid.
- Sid, Sid, tá muito bom, mas pode continuar metendo... quero gozar! Mete, Sid, mete, com força!
A gente acha que as moça de família num fala essas coisas, pois fala, viu? E ai eu me entusiasmava cada vez mais e dá-lhe borracha! Até que ela gozou, fazendo um escândalo danado, fiquei até com medo da vizinhança ouvir. Gritou, bateu as mãos na cama... foi uma beleza. Aí, como eu não tinha gozado ainda, fiquei olhando aquele cuzinho bonitinho dela, pus o dedo, ela não falou nada, criei coragem e perguntei se ali também podia. E ela falou que podia sim. 

Aí não teve perdão. Ela tava toda melada, passei meu pau ali, melei os dedos e enfiei no cuzinho e depois enfiei o pau. Olha, meu pau não é gigante, mas não é pequeno também não, e do jeito que entrou fácil, deu pra eu perceber que a madame dava o rabo e era muito, viu?
Cara, meti com uma vontade que os peitos dela quase voaram. Tava muito bom, mas eu já tava doido pra gozar também e ai não segurei mais não. Deixei minha porra sair e inundar o buraquinho dela.
Acho que ela gostou muito, porque perguntou se eu podia voltar no dia seguinte, mas eu já tinha compromisso e não pude. Foi uma pena. Quando voltei na casa dela, uns vinte dias depois, a tal greve tinha acabado e aí eu não vi ela mais. Mas confio que ainda vou ver. E se ela quiser, eu como ela de novo. Gostei muito de comer a branquinha!

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