(escrito
por Kaplan)
Mesas de sinuca sempre atraiam Meg. Não que ela
quisesse aprender, mas porque eram ocasiões interessantes para ir a caça de
algum cara que ela estivesse afim. Se ele tivesse uma mesa em casa, então...
maravilha!
Foi assim com o Charles, um solteirão que nós
conhecemos justamente quando o víamos jogar em um bar que oferecia mesas de
sinuca como atrativo para clientes. Estávamos lá uma noite e ela se encantou
com ele. Já foi me avisando que ia dar o bote, então me afastei e deixei que ela
conversasse com ele quando terminou uma partida, vencida por ele.
Vi quando ela se aproximou o ofereceu-lhe uma taça
de vinho branco.
- Me permite? Bela partida! Ofereço como
prêmio!
Para resistir a isso só se o cara for gay ou se
a esposa estiver do lado! O Charles na mesma hora sentou-se em uma mesa com ela
e conversa vai, conversa vem, não demorou muito para convidá-la a jogar na casa
dele. Ela disse que não sabia jogar, ele se prontificou a ensiná-la, ou seja,
já estava pretendendo ter a Meg em sua casa por muitas noites...
Ela gostou de ele ter se decidido logo,
detestava homens que ficavam enrolando ou não entendendo o que ela pretendia.
Aquela noite era um sábado, ele já queria que ela fosse no domingo na casa dele
para começar as lições.
- Desculpe, fim de semana é sagrado: sou só do
meu marido. Posso na segunda à noite.
- Você é casada?
- Sim, com ele ali. – E apontou o dedo em minha
direção. Vi que o Charles tinha ficado meio contrariado, então dei um sorriso e
virei as costas.
- E... na certa ele irá com você!
- Só se você quiser! Eu pretendia ir sozinha,
mas posso levá-lo!
- Não, não é isso. Ele não se incomoda de você
ir sozinha? Então ótimo!
Ela sorriu, e veio em minha direção, depois de
pegar o endereço e o telefone dele. Marcaram para a segunda à noite. Fiquei com
vontade de come-la ali mesmo, mas me segurei até chegar em casa. Que bela
trepada demos!
Só fiquei sabendo do que aconteceu na terça,
quando ela chegou, exatamente às cinco da manhã! Chegou, tirou a roupa,
deitou-se ao meu lado e desmaiou de tão cansada. Tive de sair para trabalhar e
só de tardinha é que ela me contou tudo.

Como ela dissera não entender nada, ele lhe
explicou como era o jogo, ensinou-a a pegar no taco e para ter a certeza de que
ela queria algo mais do que aprender sinuca, encostou-se nas costas dela para
ajudá-la. Claro que ela mexeu bastante com a bunda e o pau dele cresceu.
Fingindo não saber mexer com o taco, ela, já não se contendo de vontade, falou
que aquele taco era muito difícil e que estava achando mais interessante o
“taco” que ele encostava em sua bunda.
Aí não teve mais jeito. O Charles perdeu toda a
inibição, agarrou-a, beijou-a como um louco. Sentou-a na beirada da mesa e já
foi arrancando a camiseta dela, admirando a beleza dos peitinhos e mamando
neles. Tirou-a da mesa e arrancou-lhe a bermuda. O espetáculo que ele viu, dela
de costas, com uma calcinha fio dental deixou-o abismado.
Lambeu a bunda dela toda, enfiou a língua por
baixo do fio dental e deu-lhe uma lambida no cuzinho. Arrepiada, excitada, ela
estava doida para ver o “taco” do Charles, então começou a tirar a roupa dele e
viu que ele tinha um “taco” magnífico, que ela tratou de chupar com todo
carinho e cuidado.
Entusiasmado, ele a levantou e deitou-a na
mesa, com as pernas para fora e começou a chupar sua bucetinha e depois enfiar
o “taco” lá dentro e bombar até ela gozar. Aí ela se levantou, pediu que ele
deitasse na mesa, debruçou-se e voltou a chupar o “taco”, e depois passou para
o outro lado, subiu na mesa e sentou-se com a buceta na cara dele, e ele
lambeu-a bastante. Então ela se inclinou para a frente e voltou a chupa-lo, e
fizeram um 69 daqueles de ficar na história!
Com ele deitado, à sua mercê, ela sentou-se no
pau e cavalgou-o. o Charles conseguia resistir muito tempo a gozar, comeu-a de
ladinho e depois de cachorrinho, tudo em cima da mesa. Ela gozou mais uma vez e
ele, impávido, ficou em pé na mesa, ela ajoelhou-se e chupou-o de novo. Só
então ele gozou.
Ela levantou-se e olhou o relógio. Eram duas
horas. Disse que precisava ir embora, mas ele não deixou, usando um argumento
que ela não teve como recusar: ainda não comera o cuzinho dela. Ela disse que
daria para ele em outro dia, era só marcar que ela teria o máximo prazer em ir
lá. Mas ele não se convenceu. Queria naquela noite mesmo e então ela se
resignou a esperar que ele se excitasse de novo para deixar que ele a comesse.
Só pediu para ele demorar menos, estava preocupada com o horário, não imaginava
que ficaria ali tanto tempo.
Entendi porque ela chegou tão cansada!
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