sexta-feira, 15 de março de 2013

Tacos de sinuca e outros tacos




(escrito por Kaplan)
Mesas de sinuca sempre atraiam Meg. Não que ela quisesse aprender, mas porque eram ocasiões interessantes para ir a caça de algum cara que ela estivesse afim. Se ele tivesse uma mesa em casa, então... maravilha!
Foi assim com o Charles, um solteirão que nós conhecemos justamente quando o víamos jogar em um bar que oferecia mesas de sinuca como atrativo para clientes. Estávamos lá uma noite e ela se encantou com ele. Já foi me avisando que ia dar o bote, então me afastei e deixei que ela conversasse com ele quando terminou uma partida, vencida por ele.
Vi quando ela se aproximou o ofereceu-lhe uma taça de vinho branco. 

- Me permite? Bela partida! Ofereço como prêmio!
Para resistir a isso só se o cara for gay ou se a esposa estiver do lado! O Charles na mesma hora sentou-se em uma mesa com ela e conversa vai, conversa vem, não demorou muito para convidá-la a jogar na casa dele. Ela disse que não sabia jogar, ele se prontificou a ensiná-la, ou seja, já estava pretendendo ter a Meg em sua casa por muitas noites...
Ela gostou de ele ter se decidido logo, detestava homens que ficavam enrolando ou não entendendo o que ela pretendia. Aquela noite era um sábado, ele já queria que ela fosse no domingo na casa dele para começar as lições.
- Desculpe, fim de semana é sagrado: sou só do meu marido. Posso na segunda à noite.
- Você é casada?
- Sim, com ele ali. – E apontou o dedo em minha direção. Vi que o Charles tinha ficado meio contrariado, então dei um sorriso e virei as costas.
- E... na certa ele irá com você!
- Só se você quiser! Eu pretendia ir sozinha, mas posso levá-lo!
- Não, não é isso. Ele não se incomoda de você ir sozinha? Então ótimo!
Ela sorriu, e veio em minha direção, depois de pegar o endereço e o telefone dele. Marcaram para a segunda à noite. Fiquei com vontade de come-la ali mesmo, mas me segurei até chegar em casa. Que bela trepada demos!
Só fiquei sabendo do que aconteceu na terça, quando ela chegou, exatamente às cinco da manhã! Chegou, tirou a roupa, deitou-se ao meu lado e desmaiou de tão cansada. Tive de sair para trabalhar e só de tardinha é que ela me contou tudo.


Ela já tinha ido vestida para matar. Uma camiseta bem folgada (me explicara quando se vestira: com aquela camiseta, quando ela se inclinasse para jogar, ele só não veria os peitinhos dela se não quisesse!) e uma bermuda de lycra, dessas que dão o contorno exato da bunda. E da xoxota também! Chegou lá, ele a recebeu, encantado com o que via pela frente. Sentaram-se no sofá, ele abriu um vinho, tomaram alguns goles, depois ele a levou à sala de jogos, como ele a chamava. Ali havia a mesa de sinuca, mesas redondas para jogos de cartas que na mesma hora atiçaram a mente dela, já pensando em strip poker e coisas do gênero. 

Como ela dissera não entender nada, ele lhe explicou como era o jogo, ensinou-a a pegar no taco e para ter a certeza de que ela queria algo mais do que aprender sinuca, encostou-se nas costas dela para ajudá-la. Claro que ela mexeu bastante com a bunda e o pau dele cresceu. Fingindo não saber mexer com o taco, ela, já não se contendo de vontade, falou que aquele taco era muito difícil e que estava achando mais interessante o “taco” que ele encostava em sua bunda. 

Aí não teve mais jeito. O Charles perdeu toda a inibição, agarrou-a, beijou-a como um louco. Sentou-a na beirada da mesa e já foi arrancando a camiseta dela, admirando a beleza dos peitinhos e mamando neles. Tirou-a da mesa e arrancou-lhe a bermuda. O espetáculo que ele viu, dela de costas, com uma calcinha fio dental deixou-o abismado.
Lambeu a bunda dela toda, enfiou a língua por baixo do fio dental e deu-lhe uma lambida no cuzinho. Arrepiada, excitada, ela estava doida para ver o “taco” do Charles, então começou a tirar a roupa dele e viu que ele tinha um “taco” magnífico, que ela tratou de chupar com todo carinho e cuidado. 

Entusiasmado, ele a levantou e deitou-a na mesa, com as pernas para fora e começou a chupar sua bucetinha e depois enfiar o “taco” lá dentro e bombar até ela gozar. Aí ela se levantou, pediu que ele deitasse na mesa, debruçou-se e voltou a chupar o “taco”, e depois passou para o outro lado, subiu na mesa e sentou-se com a buceta na cara dele, e ele lambeu-a bastante. Então ela se inclinou para a frente e voltou a chupa-lo, e fizeram um 69 daqueles de ficar na história! 

Com ele deitado, à sua mercê, ela sentou-se no pau e cavalgou-o. o Charles conseguia resistir muito tempo a gozar, comeu-a de ladinho e depois de cachorrinho, tudo em cima da mesa. Ela gozou mais uma vez e ele, impávido, ficou em pé na mesa, ela ajoelhou-se e chupou-o de novo. Só então ele gozou.
Ela levantou-se e olhou o relógio. Eram duas horas. Disse que precisava ir embora, mas ele não deixou, usando um argumento que ela não teve como recusar: ainda não comera o cuzinho dela. Ela disse que daria para ele em outro dia, era só marcar que ela teria o máximo prazer em ir lá. Mas ele não se convenceu. Queria naquela noite mesmo e então ela se resignou a esperar que ele se excitasse de novo para deixar que ele a comesse. Só pediu para ele demorar menos, estava preocupada com o horário, não imaginava que ficaria ali tanto tempo.
Ele atendeu o pedido dela. Mas ficou bem uns vinte minutos bombando dentro do cuzinho até gozar e enche-la com sua porra. Então, ela tomou um banho, ajudada por ele, e foi pra casa.
Entendi porque ela chegou tão cansada!

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