(escrito por Kaplan)
De volta aos tempos de república de estudantes.
Estávamos eu e meu amigo Rodrigo, jogando pingue-pongue, em dupla. Eu com
Kátia, ele com Marcela. Alguns amigos assistiam e esperavam uma das duplas sair
fora para entrar.
De repente, entra um amigo nosso, Ezequiel,
apenas de cueca que abaixara mostrando o
pau duro. As meninas morreram de rir, e nós também. Via-se que ele estava meio
alto. Chegou onde eu e Kátia estávamos e mandou que saíssemos, que ele ia jogar
em dupla com o pau dele, contra a Marcela e o Rodrigo.
Só que ele se posicionou como se fosse o pau
dele um taco de beisebol. Aí que é todo mundo gargalhou. Ele pensava em rebater
a bolinha com o pau?
A Kátia ajoelhou-se perto dele para pegar as
bolas que a dupla ia enviar. A primeira, enviada devagar, pelo Rodrigo, ele não
conseguiu rebater. A segunda, enviada pela Marcela, também não. A Kátia pegava
todas e já estava quase fazendo xixi de tanto rir.
E não é que a terceira ele conseguiu rebater?
Foi o maior carnaval. Todos bateram palmas, o cumprimentaram, as meninas aproveitaram
para segurar no pau dele, uma farra total. Aí ele se animou e mandou que o
Rodrigo jogasse outra bola. A Marcela, para sacanear, quando o Rodrigo mandou a
bola, ela levantou a blusa e mostrou os seios para o Ezequiel que,
evidentemente, errou!
Então a Kátia acabou com o jogo. Pegou o pau do
Ezequiel e começou um boquete, que foi incentivado pelas meninas presentes, que
gritavam “Garganta profunda!”. Ela tentou enfiar o pau dele todo na boca, e
quase conseguiu. Teve um pouco de sensação de vômito e desistiu de fazer o que as amigas queriam.
Ficou chupando, de forma mais moderada e mesclando umas punhetas com as
chupadas.
E nem com o incentivo da torcida o Ezequiel
gozava. A Marcela e uma outra garota chegaram a mostrar os peitos para ele,
para animá-lo a gozar e o cara resistia o máximo que podia.
Nós, homens presentes, aproveitávamos o
espetáculo da chupação e dos peitos de fora. As duas chegaram até a encostar os
biquinhos e se esfregar para ajudar, mas nada. Custou ainda boas punhetas da Kátia
até que ele gozasse, enchendo o rosto dela de porra, no meio de risadas e
gritos.
Ele foi embora e então inventamos o totó
erótico. Quem levasse gol ia tirando a roupa. Eram quatro meninas jogando e a
Marcela e a amiga que mostrara os peitos eram boas mesmo. Com 5 minutos de
jogo já tinham deixado a Kátia e a Rose
só de calcinha. E ai nós começamos a ficar atrás das duas, batendo na bunda
delas, para que sofressem mais gols e acabassem peladas. Elas morriam de rir, mas já estavam loucas
para que mais coisas acontecessem. De tanto perturbarmos as duas, elas levaram
um gol e tiveram de tirar as blusas.
Só de shortinho e sutiã continuaram o jogo, e a
gente as perturbando até que levaram o segundo gol. A Marcela tirou o sutiã nos
mostrando dois seios lindos e a amiga dela queria tirar o short, mas gritamos
que não... então ela também teve de tirar o sutiã. Belos peitos! Redondinhos!
Lindos, mesmo!
E o jogo continuou e a Marcela e a amiga
tiveram de tirar o short. Jogavam mal, ou deixavam que a a Kátia e a Rose
fizessem gols? Acho que deixaram, porque
levaram um gol fácil! E tiraram as calcinhas também. As quatro peladas iam
continuar jogando? Não! Os namorados da amiga e da Marcela ofereceram seus paus
para elas chuparem. Então fui jogar sozinho com a Kátia e a Rose. E como elas
já estavam nuas, não me esforcei para fazer gols, fiquei mais interessado em
ver a chupação das outras. E ai fui levando gols um atrás do outro, e tirando
minha roupa também. Nessa altura, os namorados já estavam comendo as duas, e os
gemidos delas nos contaminaram. Paramos o jogo e fomos meter. A brincadeira
acabou com todo mundo metendo. Bons tempos!
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