(escrito por Kaplan)
- Kaplan, você viu a Meg por ai?
- Não, Otávio, já tem uma meia hora que não a
vejo, estou aqui tomando uma cervejinha com o pessoal e não vi onde ela se
meteu.
Na verdade eu imaginava onde ela estava. Vi
quando ela saiu conversando com dois colegas da faculdade, como quem nada quer,
olhando para trás para ver se alguém a seguia, e indo em direção ao bosque que
havia na fazenda. Eu tinha certeza absoluta de que ela os arrastava para lá
para dar uma trepadinha.
Havíamos ido, um grupo grande, para um
churrasco na fazenda do Otávio, aquele mesmo que os leitores já conhecem, que
vivia chamando a Meg para ir lá, pois gostava demais de transar com ela. Otávio
estava indócil, na certa queria carregá-la para algum lugar e transar, mas ela
sumira.
Bem mais tarde, ela apareceu, sorridente.
Chamei-a de lado e falei que o Otávio estava louco atrás dela. Perguntei se ela
tinha ao bosque para traçar os dois amigos, ela riu e disse que nem precisava
responder. Meu pau começou a endurecer, levei-a para mais longe e pedi que me
contasse tudo.
Ela tinha carregado os dois para o bosque e já
estavam combinados desde o dia anterior, quando ela os convidou. Eram o
Virgilio e o Gabriel, com quem ela viveu dias e dias de muito sexo. Pois bem,
saiu de fininho com eles, levou-os até o meio do bosque. O Virgilio estava
apenas de bermuda, sem camisa. O Gabriel estava de bermuda e camiseta e a Meg
de camiseta e shortinho. Lá chegando, não precisaram de muita cerimônia, pois
já eram velhos amigos!
Ela arrancou a roupa toda, abaixou a bermuda do
Gabriel e começou a chupar o pau dele, logo endurecido. Aquela delícia de
sempre, disse ela. Chupou até ele resolver come-la, em pé mesmo, bastou que ela
encostasse as mãos em uma árvore e ele meteu com bastante ímpeto, até gozar.
Aí o Virgilio se encarregou. Pegou as roupas
dela, forrou o chão com elas, sentou-se
e convidou-a a sentar-se na frente dele e chegar com o corpo bem perto,
até que o pau dele entrasse na xoxota, dela, segurou na bunda dela e ficou
puxando-a e empurrando-a até que ela gozasse. Ele havia percebido que o Gabriel
não dera tempo para a Meg gozar, então deu o tempo necessário.
Depois que ela gozou, ele levantou e gozou na
boca da Meg.
Voltaram para a sede da fazenda, eles deram um
tempo para ela chegar e depois é que apareceram, para não despertar suspeitas.
Falei com ela que o Otávio estava com cara de
quem queria come-la também.
- É mesmo? Acho que hoje eu vou sair esfolada
daqui! E na certa o senhor vai querer tirar uma casquinha de noite, lá em casa,
não vai?
- Você tem alguma dúvida sobre isso?
Rindo muito, ela foi procurar o Otávio. Ela
gostava, também, muito, de transar com ele!
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