terça-feira, 19 de março de 2013

O filho saiu,a mãe deu pro amigo




(escrito por Kaplan)
Lilian era uma coroa enxutíssima. Ainda não chegara aos 40, mas fora casada, se divorciara e morava com o filho, Alfredo, de 19 anos, único filho de um casamento que não dera certo. Alfredo entrara na faculdade aquele ano e como moravam em uma casa de tamanho bastante razoável, volta e meia ele levava os colegas para estudar lá.
Lilian sempre oferecia sucos, salgadinhos, de modo que os colegas sempre preferiam fazer trabalhos na casa de Alfredo. Além do que, não era de se desprezar ver a mãe dele, linda, gostosa, que andava sempre com vestidos curtos, decotados, ou com bermudas e camisetas, para desespero de Alfredo. Ele não gostava de ver a mãe daquele jeito.

Mas ela não se incomodava. Fazia bem ao ego ver como a moçada a desejava. E eles gostavam mesmo, faziam questão de ficar sentados no chão, pois sabiam que ela viria servir o suco, iria se abaixar e eles teriam uma visão privilegiada dos seios dela.
E os olhares safados com que ela os encarava? Alguns ficavam até constrangidos. Mas havia os mais safados que logo perceberam que a coroa estava querendo algo mais do que servir suco para eles. O Reginaldo, por exemplo, já estava até sonhando com ela, e batendo boas punhetas pensando na  mãe do Alfredo. E ele resolveu investir. 

 Numa das tardes em que eles estiveram lá e viram o show de pernas dela, com um short pequeno, bem pequeno, ele não titubeou. Deu um jeito de entregar um cartãozinho para ela, que não deixava dúvidas sobre o que ele queria. Telefone e uma frase: quando estiver sozinha, me ligue, quero te comer!
Lilian ficou eufórica. Conseguira! Agora precisava de tirar o Alfredo de casa por algumas horas. Estava com sorte, na semana seguinte ele teria dentista. Calculou que ele gastaria uns 40 minutos para chegar ao consultório, a consulta durava 50 minutos, mais 40 minutos para ele voltar... sim, teria umas duas horas e meia. Dava para se divertir bem.
No dia anterior, ela telefonou para o Reginaldo. Ensaiou uma bronca:
- Como você é atrevido, hem, rapaz? Vem na minha casa e deixa um bilhete desaforado daqueles!
- Perdão, dona Lilian, eu não sou atrevido! Apenas me candidatei a fazer algo que a senhora deixou bem claro que estava querendo. Acha que seria justo ninguém responder aos seus apelos? Acha que somos de ferro? Que não iríamos ficar fascinados pelos seus seios, pelas suas pernas, pelo seu bumbum? Não, não, não é atrevimento. É fascinação por uma linda mulher!
- Provavelmente tudo o que você disse é mentira, mas eu adorei! E estou te ligando para dizer que o Alfredo deverá sair de casa amanhã por volta de uma e quinze. Tem dentista às duas. Duas horas e meia de folga. É o suficiente para você?
- Por mim, ficaria a tarde toda, mas entendo o problema. Farei o melhor que puder em duas horas e meia. Beijos!
“ Que galanteador”, ela pensou. “Acho que este rapaz vai me dar alegrias”. 

Às treze e trinta do dia seguinte, ela já estava nua, pulando desenfreadamente no pau de Reginaldo, sentado em seu sofá. Na verdade, ela o recebera nua, não queria perder tempo. Mal ele entrou, ela trancou a porta, agarrou-o e despiu-o.
- Venha cá, seu moleque atrevido. Vamos ver do que você é capaz!
Colocou-o sentado, chupou-lhe o pau, já duro, só para dar uma molhada nele e sentou-se, cavalgando com bastante intensidade. Reginaldo mal conseguia beijar-lhe os seios enquanto ela pulava. Experimentou dar uma palmada na bunda dela e ela urrou de prazer. Então ele bateu mais e ela ficava cada vez mais alucinada. 

E não parava de pular. Só parou quando cansou, ai sentou-se no braço do sofá e ele após ver com calma a beleza da buceta dela, lambeu a buceta, o cu, enfiou dois dedos dentro dela, que continuava urrando de prazer, dando pinotes, quase caindo do sofá.
- Me come mais! Ela gritou. E ele, deixando-a no local em que estava, apenas enfiou o pau na buceta e socou sem dó nem piedade, deixando a coroa suada, gozando desesperadamente. E ela ainda massageava o clitóris, com força! Parecia que estava sem transar há muito tempo, tal o furor com que ela agia. Reginaldo estava maravilhado, não imaginava que seria tão bom como estava sendo.
“Tenho de ficar amigo do Alfredo o curso todo. Vou comer essa coroa pelo menos por uns 4 anos! Como é gostosa!”, pensava ele enquanto bombava até gozarem, os dois, cada qual urrando mais alto do que o outro.
Ela olhou o relógio. Já haviam gasto duas horas.
- Agora vai, o tempo está acabando. Me diga uma coisa, com sinceridade. Gostou?
- Muito!
- Vai querer mais?
- Sempre!
- Ótimo. Tambem gostei demais! A condição para isso é segredo absoluto. Se alguém ficar sabendo, acaba na hora.
- Pode deixar, ninguém saberá!
- Te ligo. A próxima será com mais tempo, iremos a um motel e ficaremos o tempo que quisermos lá. Hoje foi muito rápido e eu estava com muito tesão. Quero te fazer um boquete caprichado, daqueles que você até revira os olhos! Aguarde!

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