(escrito por Kaplan)
Lilian era uma coroa enxutíssima. Ainda não
chegara aos 40, mas fora casada, se divorciara e morava com o filho, Alfredo,
de 19 anos, único filho de um casamento que não dera certo. Alfredo entrara na
faculdade aquele ano e como moravam em uma casa de tamanho bastante razoável,
volta e meia ele levava os colegas para estudar lá.
Lilian sempre oferecia sucos, salgadinhos, de
modo que os colegas sempre preferiam fazer trabalhos na casa de Alfredo. Além
do que, não era de se desprezar ver a mãe dele, linda, gostosa, que andava
sempre com vestidos curtos, decotados, ou com bermudas e camisetas, para
desespero de Alfredo. Ele não gostava de ver a mãe daquele jeito.
Mas ela não se incomodava. Fazia bem ao ego ver
como a moçada a desejava. E eles gostavam mesmo, faziam questão de ficar
sentados no chão, pois sabiam que ela viria servir o suco, iria se abaixar e
eles teriam uma visão privilegiada dos seios dela.
E os olhares safados com que ela os encarava?
Alguns ficavam até constrangidos. Mas havia os mais safados que logo perceberam
que a coroa estava querendo algo mais do que servir suco para eles. O
Reginaldo, por exemplo, já estava até sonhando com ela, e batendo boas punhetas
pensando na mãe do Alfredo. E ele
resolveu investir.
Numa das
tardes em que eles estiveram lá e viram o show de pernas dela, com um short
pequeno, bem pequeno, ele não titubeou. Deu um jeito de entregar um cartãozinho
para ela, que não deixava dúvidas sobre o que ele queria. Telefone e uma frase:
quando estiver sozinha, me ligue, quero te comer!
Lilian ficou eufórica. Conseguira! Agora
precisava de tirar o Alfredo de casa por algumas horas. Estava com sorte, na
semana seguinte ele teria dentista. Calculou que ele gastaria uns 40 minutos
para chegar ao consultório, a consulta durava 50 minutos, mais 40 minutos para
ele voltar... sim, teria umas duas horas e meia. Dava para se divertir bem.
No dia anterior, ela telefonou para o
Reginaldo. Ensaiou uma bronca:
- Como você é atrevido, hem, rapaz? Vem na
minha casa e deixa um bilhete desaforado daqueles!
- Perdão, dona Lilian, eu não sou atrevido!
Apenas me candidatei a fazer algo que a senhora deixou bem claro que estava
querendo. Acha que seria justo ninguém responder aos seus apelos? Acha que
somos de ferro? Que não iríamos ficar fascinados pelos seus seios, pelas suas
pernas, pelo seu bumbum? Não, não, não é atrevimento. É fascinação por uma
linda mulher!
- Provavelmente tudo o que você disse é
mentira, mas eu adorei! E estou te ligando para dizer que o Alfredo deverá sair
de casa amanhã por volta de uma e quinze. Tem dentista às duas. Duas horas e
meia de folga. É o suficiente para você?
- Por mim, ficaria a tarde toda, mas entendo o
problema. Farei o melhor que puder em duas horas e meia. Beijos!
“ Que galanteador”, ela pensou. “Acho que este
rapaz vai me dar alegrias”.
Às treze e trinta do dia seguinte, ela já
estava nua, pulando desenfreadamente no pau de Reginaldo, sentado em seu sofá.
Na verdade, ela o recebera nua, não queria perder tempo. Mal ele entrou, ela
trancou a porta, agarrou-o e despiu-o.
- Venha cá, seu moleque atrevido. Vamos ver do
que você é capaz!

E não parava de pular. Só parou quando cansou,
ai sentou-se no braço do sofá e ele após ver com calma a beleza da buceta dela,
lambeu a buceta, o cu, enfiou dois dedos dentro dela, que continuava urrando de
prazer, dando pinotes, quase caindo do sofá.
- Me come mais! Ela gritou. E ele, deixando-a
no local em que estava, apenas enfiou o pau na buceta e socou sem dó nem
piedade, deixando a coroa suada, gozando desesperadamente. E ela ainda
massageava o clitóris, com força! Parecia que estava sem transar há muito
tempo, tal o furor com que ela agia. Reginaldo estava maravilhado, não
imaginava que seria tão bom como estava sendo.
“Tenho de ficar amigo do Alfredo o curso todo.
Vou comer essa coroa pelo menos por uns 4 anos! Como é gostosa!”, pensava ele
enquanto bombava até gozarem, os dois, cada qual urrando mais alto do que o
outro.
Ela olhou o relógio. Já haviam gasto duas
horas.
- Agora vai, o tempo está acabando. Me diga uma
coisa, com sinceridade. Gostou?
- Muito!
- Vai querer mais?
- Sempre!
- Ótimo. Tambem gostei demais! A condição para
isso é segredo absoluto. Se alguém ficar sabendo, acaba na hora.
- Pode deixar, ninguém saberá!
- Te ligo. A próxima será com mais tempo,
iremos a um motel e ficaremos o tempo que quisermos lá. Hoje foi muito rápido e
eu estava com muito tesão. Quero te fazer um boquete caprichado, daqueles que
você até revira os olhos! Aguarde!
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