(escrito
por Kaplan)
Estivemos em Paris por duas vezes. Na primeira,
ficamos conhecendo um casal lindo, Pierre e Françoise. Na última noite que
passamos lá, rolou um belo sexo entre nós. Depois eles vieram ao Brasil e ai
rolou foi toda noite, os dez dias que eles passaram conosco.
Mantivemos sempre contato por telefone, por
email. E em 1998, voltamos lá, e eles fizeram questão de nos hospedar. No dia
em que chegamos, Pierre foi nos buscar no aeroporto Charles De Gaulle, feliz da
vida. Nos levou direto para seu apartamento. Françoise estava trabalhando.
Enquanto dirigia passava as mãos nas pernas da
Meg que estava com um vestidinho bem curto. Chegamos lá, abrimos as malas, ela
trocou o vestido por um short e camiseta.
E ele não resistiu. Quando viu Meg debruçada na
janela, admirando os prédios que ela sempre considerou fantásticos da Paris do
Quartier Latin, eu estava sentado num
sofá, ele também, logo ele se levantou foi até a janela e abraçou-a,
esfregando seu corpo no dela, que sorriu e sabendo o que iria rolar, levantou
uma das pernas para que eu tirasse o sapato dela, depois tirei do outro pé.
Pierre estava enlouquecido, passando a mão na
xoxota dela, por cima da calça jeans. Mas ele adorava era o bumbum e ficou
beijando-o, mesmo ela com a calça. Resolvi ajudar os dois. Desabotoei a calça
para que ele pudesse tirá-la e beijar a bunda . Meg segurou meu pau. Beijei-a e
perguntei se ela queria só ele ou um ménage.
- Em Paris um é sempre pouco! Ainda mais que
você já está de pau duro, imagina se eu ia perder essa chance!
Enquanto Pierre continuava a beijar e a lamber
a bunda, o cuzinho e a xoxota dela, ela abriu minha calça e começou a me chupar
o pau. Ninguém se lembrou de ver que as cortinas não estavam totalmente
fechadas e no prédio da frente poderia haver pessoas enlouquecidas com o que viam.
E ela chupava e era chupada. Nossa viagem estava começando bem demais! Pena que
Françoise demoraria a chegar! Mas à noite, aqueles seios pequeninos, bem
franceses, e aquela bucetinha perfumada seriam devidamente visitados!
O Pierre até parecia que era a primeira vez que
via a Meg, tal o desespero para chupá-la e depois enfiou dois dedos na
bucetinha dela e socou os dedos lá dentro com tal fúria que chegou a machucar,
eu vi pela carinha de dor que ela fez. Ele tornou a ajoelhar e mandou a língua
de novo. Eu via que ele separava as nádegas dela e aí devia ficar com a
bucetinha toda aberta, e enfiava os dedos, e chupava o cuzinho. E ela me
chupando!
Finalmente ele largou a bunda dela e se
levantou, já de barraca armada e foi ter o pau chupado por ela, enquanto ela
ficava com a mão segurando o meu. E chupa um, e chupa outro, e quando ela me
chupava ele tirou a camiseta dela e pegou nos peitinhos e ela já estava com
aquele principio de porra que saia dos nossos paus em sua boca e não parava de
nos chupar. Lambia a mim, depois a ele, pôs nossos paus bem perto um do outro e
chupava, e a porrinha escorria de sua boca e estava ficando difícil segurar,
então dali a pouco nós dois despejamos tudo na boca, no rosto.
Ela se levantou, chegou nua à janela e gritou:
Ah! Paris! Je t’aime!!!
(continua)
Nenhum comentário:
Postar um comentário