terça-feira, 26 de março de 2013

Ménage em Paris




(escrito por Kaplan)
Estivemos em Paris por duas vezes. Na primeira, ficamos conhecendo um casal lindo, Pierre e Françoise. Na última noite que passamos lá, rolou um belo sexo entre nós. Depois eles vieram ao Brasil e ai rolou foi toda noite, os dez dias que eles passaram conosco.
Mantivemos sempre contato por telefone, por email. E em 1998, voltamos lá, e eles fizeram questão de nos hospedar. No dia em que chegamos, Pierre foi nos buscar no aeroporto Charles De Gaulle, feliz da vida. Nos levou direto para seu apartamento. Françoise estava trabalhando. 


Enquanto dirigia passava as mãos nas pernas da Meg que estava com um vestidinho bem curto. Chegamos lá, abrimos as malas, ela trocou o vestido por um short e camiseta. 
 E ele não resistiu. Quando viu Meg debruçada na janela, admirando os prédios que ela sempre considerou fantásticos da Paris do Quartier Latin, eu estava sentado num  sofá, ele também, logo ele se levantou foi até a janela e abraçou-a, esfregando seu corpo no dela, que sorriu e sabendo o que iria rolar, levantou uma das pernas para que eu tirasse o sapato dela, depois tirei do outro pé.
Pierre estava enlouquecido, passando a mão na xoxota dela, por cima da calça jeans. Mas ele adorava era o bumbum e ficou beijando-o, mesmo ela com a calça. Resolvi ajudar os dois. Desabotoei a calça para que ele pudesse tirá-la e beijar a bunda . Meg segurou meu pau. Beijei-a e perguntei se ela queria só ele ou um ménage.
- Em Paris um é sempre pouco! Ainda mais que você já está de pau duro, imagina se eu ia perder essa chance! 

Enquanto Pierre continuava a beijar e a lamber a bunda, o cuzinho e a xoxota dela, ela abriu minha calça e começou a me chupar o pau. Ninguém se lembrou de ver que as cortinas não estavam totalmente fechadas e no prédio da frente poderia haver pessoas enlouquecidas com o que viam. E ela chupava e era chupada. Nossa viagem estava começando bem demais! Pena que Françoise demoraria a chegar! Mas à noite, aqueles seios pequeninos, bem franceses, e aquela bucetinha perfumada seriam devidamente visitados!
O Pierre até parecia que era a primeira vez que via a Meg, tal o desespero para chupá-la e depois enfiou dois dedos na bucetinha dela e socou os dedos lá dentro com tal fúria que chegou a machucar, eu vi pela carinha de dor que ela fez. Ele tornou a ajoelhar e mandou a língua de novo. Eu via que ele separava as nádegas dela e aí devia ficar com a bucetinha toda aberta, e enfiava os dedos, e chupava o cuzinho. E ela me chupando! 

Finalmente ele largou a bunda dela e se levantou, já de barraca armada e foi ter o pau chupado por ela, enquanto ela ficava com a mão segurando o meu. E chupa um, e chupa outro, e quando ela me chupava ele tirou a camiseta dela e pegou nos peitinhos e ela já estava com aquele principio de porra que saia dos nossos paus em sua boca e não parava de nos chupar. Lambia a mim, depois a ele, pôs nossos paus bem perto um do outro e chupava, e a porrinha escorria de sua boca e estava ficando difícil segurar, então dali a pouco nós dois despejamos tudo na boca, no rosto.
Ela se levantou, chegou nua à janela e gritou:
Ah! Paris! Je t’aime!!!
(continua)

Nenhum comentário:

Postar um comentário