quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Traindo o marido no meio do churrasco

(escrito por Kaplan)

Filipe, um amigo meu, havia sido convidado, junto com várias pessoas, para um churrasco no sitio de um amigo dele. Era um sábado, muito sol, as pessoas chegaram cedo e começaram a beber enquanto as carnes não ficavam no ponto. Ah... sempre existem aqueles que abusam da bebida e dão vexames, fazem bobagens... se soubessem o que pode acontecer!

Foi exatamente o que se passou com um casal de convidados. O sujeito bebeu tudo que tinha direito e mais alguma coisa... e começou a falar besteiras, a deixar a esposa constrangida. Não só. Humilhada também, quando ela tentou falar com ele para beber menos, ele desacatou-a, na frente de todo mundo.

Vendo que ela estava quase chorando, algumas amigas a carregaram para outro local. E foi longe do marido que Filipe ficou conhecendo-a. Ficaram conversando, ele tentando consolá-la pelas coisas que o marido tinha dito e ela acabou confessando a ele que já estava ficando cansada de tudo aquilo. A vontade era sumir da vida dele.

De onde estavam viam o embriagado marido jogar conversa mole sobre uma moça que estava sozinha. Ela até rangeu os dentes quando viu.
Filipe falou com ela:

- Está vendo aquele barracão lá no fundo?
- Sim, por que?
- Eu vou para lá, é local que ninguém vai. Se quiser dar um castigo em seu marido, eu estarei te esperando lá.
- Não sei...
- Como diz a música... It´s now or never... é agora ou nunca. Estou lá te esperando.

Ele se dirigiu ao barracão. Sabia que lá havia uma cama, pois já tinha visitado a casa do amigo antes. E tinha tanta certeza de que a moça (de quem ele nem perguntara o nome) também iria, que tirou a roupa, deitou-se na cama em frente à janela baixa e ficou se masturbando. Dali a pouco ele a viu chegando. Como o ambiente dentro do barracão estava escuro, ela, a principio, ficou em dúvida.

Colocou a mão para proteger os olhos e poder enxergar algo lá dentro. E ai ela viu o Filipe, mostrando o pau já duro para ela. Não hesitou. Entrou.

Entrou e já foi direto pegando o pau dele e o chupando. Filipe suspirou, adorava boquetes e o dela era especial, talvez pela adrenalina que corria nos corpos deles, em função da situação.

Ela o chupou bastante, depois levantou-se, tirou a sainha e a calcinha do biquíni.
- Temos de ser rápidos, você entende não é?
- Claro, minha linda... prometo!

Filipe ficou admirado da beleza do corpo dela. Bunda perfeita, nem muito grande nem pequena demais, firme. Uma buceta peludinha, do jeito que ele gostava.

Não viu os seios dela, ela não tirou a blusa. Voltou a chupa-lo e quando sentiu o pau totalmente duro, ela ajoelhou-se na beirada da cama, ficando com a bunda para fora para que Filipe a comesse por trás. Ele gostou da idéia, mais que depressa se levantou e enfiou seu pau na xotinha dela. Como tinha prometido ser rápido, não fez nada para controlar a ejaculação. Em poucos minutos ele a inundava com sua porra quentinha.

Limpou-se, vestiu-se e foi saindo.

- Vamos nos ver novamente? Com mais calma?
- Pode ser... me dá seu telefone, eu te ligo assim que resolver minha vida com aquele babaca do meu marido. Eu gostaria muito de poder me encontrar com você, com calma, como você diz. Podemos fazer muita coisa gostosa!

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