segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Do chuveiro para a cama

(escrito por Kaplan)

Andando pela cidade, um dia, reparei que estava perto do apartamento de minha amiga Júlia, a quem eu não via nem comia já fazia um bom tempo. Assim, telefonei para saber se ela estava em casa, quem sabe rolaria algo interessante? Isso, claro, se ela estivesse sozinha...
Dei sorte. Ela me falou que estava pronta para entrar para o banho, mas me esperaria. Corri para lá, chamei pelo interfone e subi ao 14º andar, onde ela morava. Me recebeu apenas com uma camisetinha e uma calcinha brancas, sinal de que estava sozinha em casa.

- Ei sumido, quanto tempo hem?
- Pois é... estava passando por aqui hoje e resolvi visitar minha velha e querida amiga que, pelo que estou vendo, continua tão deliciosa quanto antes!
- Continua safadinho...
- Você me faz ser assim... sua devoradora!
- Hummmm... adoro quando você diz isso... venha aqui, vou tomar banho, vamos conversando enquanto isso.

Fomos ao banheiro. Ela entrou no boxe, abriu o chuveiro, e entrou sem tirar a camisetinha nem a calcinha que logo ficaram ensopadas. Entendi que ela fazia um jogo de sedução, pois seus biquinhos e sua xotinha peludinha ficaram bem visíveis com as roupas molhadas e transparentes.

Eu ali, vendo, não podia deixar passar batido.

Sedutora, ela esfregava os seios no vidro e eu via os biquinhos durinhos se destacando... claro que meu pau ficou duro na hora, ela viu, sorriu e continuou me tesando.

Cheguei perto dela, puxei a calcinha e admirei os pelinhos da xotinha, pus a mão e ela retirou como se estivesse zangada comigo. Virei-a, abaixei um pouco a calcinha dela e passei a mão em sua bundinha. Ela puxou a calcinha de volta ao lugar, virou-se para mim e eu insisti em colocar minha mão na xotinha dela.

- Pára com isso, seu taradinho!
- Paro nada... como resistir a essa bundinha gostosa?

E dei-lhe uns tapinhas, de leve, apertei. Ela se fazia de brava, mas não conseguia parar de sorrir, o que só me animava mais. Finalmente ela não ofereceu mais resistência, deixou que minha mão chegasse à xotinha, deixou que eu abaixasse a camiseta e abocanhasse os seios dela. A água não parava de cair, mas eu pouco me importava se estava me molhando ou não.


Ter os seios de Julia em minha boca valia qualquer esforço!

Só ai é que ela começou a pegar em meu pau, por cima da calça mesmo.

- Hummmm.... adoro esse pinto duro que você tem...
- Todo seu, gatinha... todo seu! Vamos, acabe esse banho, toma aqui a toalha, vem cá que quero te enxugar todinha...

Ela desligou o chuveiro. Eu a enrolei na toalha e depois levantei a camiseta ensopada até retirá-la totalmente pela cabeça. Tirei também a calcinha, joguei as duas peças dentro do boxe e voltei a enrolar Julia com a toalha. Fomos para o quarto dela e continuei a enxugá-la, de pé, perto da cama. Com ela enxuta, sentei-a na cama e comecei a mamar nos peitinhos delicados e deliciosos que ela tem. Abri as pernas dela e admirei a xotinha. Depois me ajoelhei no chão e comecei a dar umas lambidas de alto a baixo, sabia que ela adorava isto.
Enfiei meu dedo dentro dela enquanto continuava a chupar. Os gemidos dela começaram a ficar mais altos.

- Ahhh... isso está bom demais.... ah.... como você me chupa gostoso...não pára, não pára... aiiiiiiiiiii.... que delicia!!!

Depois de um tempo:

- Ai.... quero mais do que isso... cadê seu pinto? Deixa eu ver...

Levantei, tirei a roupa. Meu pau já estava duro. Ela o agarrou e o pôs na boca. Só parou para me dizer:

- Adoro chupar você!

E voltou a chupar. Enfiava a cabeça na boca, tirava fazendo barulho, tornava a colocar, depois beijava o tronco todo, voltava para a cabeça e tornava a engoli-la, enquanto as mãos seguravam minhas bolas. Enfiava uma das bolas na boca e puxava, depois fazia o mesmo com a outra.

- Deita ai na minha cama, quero sentar em cima de você.
- Sabe que adoro isso, não é, safadinha? Vem cá minha amazona devoradora, engole meu pinto e vamos gozar!

Ela pulava sem parar, de olhos fechados e gemendo a cada vez que sua bunda se encontrava com minhas coxas. Era um espetáculo maravilhoso de se ver. E mais ainda de se aproveitar! Não demorou muito e estávamos explodindo em gozos...
Ficamos na cama entre abraços e beijos, até que ela olhou no relógio e me despachou, pois estava na hora de seus pais chegarem. Prometi voltar mais vezes, pois era muito bom transar com Júlia!

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