terça-feira, 25 de outubro de 2011

Foi experimentar roupas e acabou experimentada pelo vendedor

(escrito por Kaplan)

Minha amiga Maria Alice gosta de situações inusitadas. Dia desses me encontrei com ela e ela me contou, rindo muito, a aventura que teve numa loja de roupas, dessas lojas pequenas, de bairro. Era perto da casa dela e ela achou o rapaz que atendia lá bem apetitoso. Então, como se fosse uma cliente qualquer, entrou, olhou roupas, bateu papo com o rapaz e ficou sabendo de tudo que queria. O rapaz era o dono da loja, não tinha empregados, abria todo dia às 9 e fechava às 18.


Então, no dia que ela resolveu, chegou na loja faltando 15 minutos para as 18 horas. Foi escolhendo roupas, experimenta uma, outra, e nada de resolver. Quando deram 18 horas, o rapaz, muito atencioso, disse que ela poderia continuar a ver as mercadorias, ele iria fechar a porta de vidro por causa da fiscalização.

Ela então continuou a procurar. Como quem não quer nada, pegou um vestido, colocou na frente do corpo e perguntou ao rapaz o que ele achava. Como um bom vendedor, ele disse que parecia ótimo, mas ela devia experimentar para ver, afinal, apenas vendo assim não se podia ter uma idéia muito clara a respeito.

- Eu fico tão confusa quando vou comprar roupas...
- Não devia ficar, você é jovem, tem um corpo bonito, quase tudo que tenho aqui na loja deve ficar muito bem em você!
- Acha mesmo?

E falando assim ela sentou-se no braço de uma poltrona. Como estava com um vestido bem curto, suas pernas ficaram praticamente à mostra. O rapaz não era bobo, e só para ter certeza de que ela estava pensando em “outras coisas”, ele sentou-se na poltrona. Sentiu o perfume doce de Maria Alice. Continuaram conversando e dali a pouco, como quem não quer nada, ele aventurou-se a colocar a mão na coxa dela. Ato contínuo, ela fitou-o. Ele sorriu e ela também sorriu. A muda linguagem dos olhos e lábios funcionou. Ele entendeu que ela não estava ali para comprar roupas.


Puxou-a para cima dele e já foi segurando-a pelo seio. Suas bocas se encontraram e um longo e gostoso beijo aconteceu.

- O que você quer de mim, gatinha?
- Tudo que você quiser me dar...
- Olha que eu tenho muita coisa que posso te dar... você quer mesmo?
- Sim... quero!

Ele levantou-a, levantou-se e sem perder tempo tirou o vestido dela, deixando-a só de calcinha e sutiã. Ela não fez por menos. Tirou o cinto dele, abaixou a calça e entendeu o que era a “muita coisa” a que ele se referira... ele tinha um pinto enorme!

Admirada, ela segurou nele e beijou-o, lambeu-o, colocou o que foi possível dentro da boca.
Forte, o rapaz segurou-a pela cintura, virou-a de costas para ele e a fez inclinar-se sobre a poltrona. Deu uma lambida na buceta dela, enfiou dois dedos e depois fez o mastro entrar, lentamente dentro dela. Ela se sentiu completamente preenchida, nunca tivera um daquele tamanho dentro de si. Ele começou a bombar e ela era levada pra frente e pra trás o tempo todo, seus seios balançavam como se estivessem num barco revolto.

- Nossa...que gigante mais gostoso!!! Enfia tudo com força! Ahhhhhhhhhhh.... que coisa monstruosa esse seu pau... mas é ótimo... enfia mais...

E ele continuou a bombar por muito tempo. Depois sentou-se na poltrona e a trouxe para sentar no mastro, de costas para ele. Ela sentiu a cabeça entrando e foi descendo devagar, até ter tudo aquilo dentro de si. Agora a ação era dela. Apoiou-se nos braços da poltrona e começou a subir até quase o pau sair, ai voltava até sua bunda bater na virilha dele. Aumentou o ritmo e só parou quando sentiu seu orgasmo chegando.

Mas ele ainda não gozara. Colocou-a deitada no sofá, com a bunda levantada e apoiada no braço e voltou a come-la, ele de pé e ela se deliciando, se sentindo rasgada, mas adorando tudo aquilo. Já nem tinha forças mais para falar ou gemer.

E ele, incansável, ainda fez ela se apoiar numa cômoda, empinou a bundinha dele e tentou comer o cuzinho. Ela tentou dar, mas não conseguiu. Doía demais. Ele insistiu, mas quando viu que lágrimas desciam dos olhos dela, desistiu. Tirou o pouco que entrara, deu um beijo na bunda dela, colocou-a sentada no sofá e despejou sua porra todinha em cima dela, inundando seu corpo.

Ainda sentindo dores no cu, ela foi até o banheiro, se limpou e voltou para vestir sua roupa.

- Desculpa, querido, eu curto muito sexo anal, mas com este cacetão seu é difícil... Não imagina como doeu!
- Tem problema não, gatinha... Foi ótimo! Quando quiser mais, venha sempre às quinze pras seis. Será o nosso horário!

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