terça-feira, 11 de outubro de 2011

Quatro casais em férias e muita trepação! (parte 2)




(escrito por Meg)

(recomendado ler a parte 1 antes de ler essa continuação)





No terceiro dia, as idéias já começavam a ficar escassas. Malu lembrou-se de um filme francês, em que um soldado de Napoleão se perdia no campo e acabava chegando a uma casa de camponeses. A partir daí, pensamos inúmeras sacanagens que poderiam acontecer com ele... e saiu o terceiro teatro.
Tivemos de improvisar as roupas, mas até que ficou legal. Só que o soldado seria uma soldada! E se encontraria, na casa, com três camponesas lésbicas. Pode parecer horrível, mas nas circunstâncias, foi a única coisa em que pensamos para deixar nossos maridos malucos de tesão.
Ana seria a soldada. Ela chegou à cena montada em um cavalo que nada mais era que uma prosaica vassoura. Sentou-se num banco e ficou a lamentar-se por estar perdida. Olhou para trás, onde estava a casa das camponesas (pintada numa cartolina) e perguntou, em voz alta:

- Quem será que mora aqui? Serão inimigos ou amigos? Tenho de arriscar, estou com fome e sede, creio que não recusarão alimentos e água para um soldado.

Esta foi a deixa para nós três chegarmos à cena, com ancinhos e enxadas, como se fossemos nos defender do inimigo.

- Quem é você?
- Sou um soldado de Napoleão, que me perdi de meus companheiros, tenho fome e sede. Não vim para molestá-las, apenas peço que me dêem comida e água, depois continuarei minha marcha à procura do exército.
- Entregue-nos suas armas primeiro.
- Claro, aqui está minha espada e meu fuzil.
- Não tem mais nada escondido?
- Não, não tenho.

Malu disse que iria revistá-lo. Virginia e eu ficamos em posição ameaçadora para qualquer tentativa. Eis que Malu abre o casaco de Ana e nos diz, surpresa:

- É uma mulher!
- Uma mulher?
- Sim, este soldado é uma mulher. E tem seios lindos, venham ver!

Largamos as armas e fomos verificar in loco. De fato, era uma mulher. Na mesma hora a despimos para conferir todos os detalhes. Em nossa frente surgiu um belo corpo feminino, que imediatamente passamos a alisar. A soldada se mostrou receptiva aos nossos carinhos, o que nos animou a tirarmos nossas roupas também.
Malu pegou no rosto da soldada e começou a beijá-la. Como a soldada estava sentada, Malu ficou com o corpo inclinado, o que me permitiu ir despindo-a. Virginia, já totalmente nua, descia minhas roupas.


Malu continuava a beijar a boca da soldada e eu, me agachando, comecei a bolinar a bucetinha dela. Virginia beijava a bunda de Malu e quanto mais beijava, mais Malu se entusiasmava com os beijos que dava na soldada.
Sentamos, Virginia e eu, uma de cada lado da soldada, que estava com as pernas abertas, mostrando sua bucetinha para a platéia. Como sempre, os quatro taradinhos já estavam segurando seus paus, totalmente duros, enquanto acompanhavam atentamente o desenrolar da história.
Colocamos as pernas da soldada sobre nossos ombros e começamos a beijar sua bucetinha. Virginia entrou com seus dedos. A cabeça da soldada era segura pela Malu, que aproveitava a posição para segurar também os seios dela, amassando-os. A soldada já estava gemendo de prazer. Ficamos assim um bom tempo, apenas eu e Virginia é que mudamos um pouco nossa posição, de modo que nossas bundas ficassem viradas para a platéia. Kaplan depois me disse que estava a coisa mais linda eles vendo nossos cuzinhos e a bucetinha da Ana.
- Me segurem firme! Pediu a soldada.

Virginia e Malu a seguraram por trás. Eu deitei na frente dela e comecei a chupar a bucetinha já toda melada. Entendi porque ela pediu para ser segurada. As chupadas a faziam delirar, seu corpo tremia todo... que delícia!
Quando ela gozou, me pegou e me deu um beijo demorado, agradecendo pelo prazer que tivera. Ai nós todas começamos a orgia, nos chupavamos, nos beijávamos, enfiávamos os dedos em nossas bucetinhas e cuzinhos, rolando pelo chão, estava tudo alucinante demais. Como eu comentei com as meninas depois, e elas concordaram comigo, naquela altura já nem lembrávamos mais que estávamos brincando de teatro. Estávamos, nós quatro, realmente loucas de tesão e se nossos maridos não parassem com nossos carinhos, nem sei como aquilo terminaria.

Mas eles aplaudiram a peça e novamente cada um pegou uma mulher diferente e fomos transar. Passamos a noite toda nos quartos, cada menina com um marido diferente. Foi bom demais!

A quarta noite seria o teatro dos homens. Agora sim, queríamos ver até onde eles teriam coragem de se tocar como nós havíamos feito. Nenhum deles quis comentar nada sobre o que haviam pensado fazer. Ficamos no aguardo, então.
De noite, fomos ao quarto da Malu, que era onde os espetáculos aconteciam. O cenário estava meio esquisito. Uma escrivaninha, uma cadeira, e só. O que eles estavam pretendendo? A curiosidade estava quase matando a gente...
Eis que chega o Paulo, senta-se na cadeira e faz de conta que estava datilografando alguma coisa. Estava só de calça. Sem camisa, sem sapatos. Dali a pouco ouvem-se batidas, como se alguém estivesse batendo à porta. Ele se levanta, abre a porta imaginária e entram os três, Kaplan, Roberto e Zé Carlos, vestidos com roupas normais.

- Olá, o que você está fazendo?
- Nada de mais...
- Vamos ver... olha só, turma... ele está escrevendo um conto erótico!
- Conto erótico? Também quero ler!
- Calma, gente... só comecei...
- Mas já ta de pau duro, pelo visto...

Kaplan falou isso e pegou no pau do Paulo, por cima da calça.

- Vamos ler, gente, quem sabe a gente também fica excitado?

E começaram fingindo que estavam lendo. O primeiro a se manifestar foi o Zé Carlos:

- Hum... bacana, cara, muito bacana... olha, também fiquei de pau duro. E o engraçado é que você está escrevendo sobre dois gays... e me excitou...
- Ei gente... vamos falar abertamente sobre isso? Algum de vocês já transou com homens?
- Transar mesmo não, disse o Kaplan... já tive aqueles troca-troca na adolescência, com um vizinho.
- Eu também, falou o Ze Carlos.
- Eu, nem isso, falou o Roberto.
- Confesso a vocês, eu fiz os troca troca também e mês passado reencontrei meu amigo de adolescência. Puxa... sabe que fiquei com vontade de novo? Criei coragem, lembrei a ele do que fazíamos e acabamos indo prum motel e transamos loucamente!
- Mesmo?

Os três olharam espantados para Paulo.

- Verdade... e vou dizer a vocês, é ótimo! Sensacional... acho que agora entendo com mais clareza quando fico sabendo de mulheres que transam com mulheres...
Os três começaram então a beijar o peito de Paulo. Kaplan sentou-se na escrivaninha, tirou a camisa, puxou o Paulo para si e deu-lhe um beijo na boca. Nos quatro ficamos boquiabertas, não imaginávamos ver aquilo, mas se soubéssemos o que viria depois ficaríamos mais de boca aberta ainda!
Roberto começou a tirar a calça do Kaplan e Zé Carlos a do Paulo. Ficaram os quatro de cuecas. Kaplan e Zé Carlos ficaram de pé na escrivaninha, se beijando. Paulo, de costas para eles, segurava os paus deles, por cima das cuecas e Roberto ameaçava beijar o pau dele. Quando sentiu a boca do Roberto em seu pinto, Paulo puxou as cuecas dos dois. E não é que os cacetes deles já estavam meio endurecidos? Quem diria!!!

A surpresa maior: Paulo virou a cabeça para trás e Kaplan e Zé Carlos colocaram seus pintos na boca dele. E ele chupou! Ai é que os dois cacetes endureceram de verdade! E o do Paulo também, pois estava sendo chupado pelo Roberto.

Tudo aquilo nos deixava emocionadas. Nunca pensáramos ver nossos maridos numa legítima transa gay. Sabiamos que eles eram muito machos, liberais, mas nunca imaginamos que eles fossem capazes de tal proeza. Era ter muita confiança nos amigos e nas esposas. Fantástico!

Paulo continuava a chupar os cacetes dos dois. Roberto ficou ao lado deles e teve seu pau chupado também pelo Paulo. E ai chegou a hora decisiva.
Paulo ficou na posição de frango assado e Zé Carlos, depois de passar um óleo em seu pau, enfiou tudo no cu do amigo, que fez até uma careta, mas agüentou firme. Kaplan ficou beijando a boca de Paulo e Roberto ficou batendo uma punheta para ele, enquanto ele era comido. Quando Zé Carlos saiu, Paulo desceu as pernas, abocanhou o pau do Kaplan e ficou chupando-o. Roberto passou a chupar o Paulo. A situação começava a ficar muito interessante para as esposas. O tesão que sentíamos era algo difícil de controlar...

Sabendo que era inevitável todos darem o cu, Kaplan ficou de quatro, chupando o Paulo e o Roberto enfiou seu pau no cu dele. Zé Carlos ficou alisando a bunda do Roberto, talvez já iniciando uma preparação para ele...

E não deu outra. Logo, logo ele enrabou o Roberto e ai o Paulo veio e enrabou o Zé Carlos. Ficaram naquele trenzinho da alegria por alguns minutos e ai fingiram um gozo enorme, caindo desfalecidos para o lado.

Nem preciso dizer que foram aplaudidos fortemente. A Malu, muito gozadora, chegou a pedir Bis, mas a resposta que o Roberto deu é impublicável...

Chamei as meninas de lado, conversei algo com elas, que concordaram. Então falei com os rapazes:

- Olha gente, vocês nos surpreenderam, de verdade. A gente imaginava que haveria uns beijinhos, umas punhetinhas, mas nunca pensamos que vocês iriam até o final. Acho que entendemos o porque, afinal, em três noites, nós quatro transamos bastante e animamos vocês. Mas temos de agradecer o espetáculo que vocês nos proporcionaram. Foi fantástico! Então vamos dormir agora e amanhã não teremos teatro. Nós quatro vamos preparar algo para agradecer a vocês, ok?

Eles concordaram e aquela foi a primeira noite em que os maridos dormiram com suas respectivas esposas.

A noite seguinte, que também seria a última que passaríamos no hotel fazenda, nos reunimos no mesmo local (era o quarto maior que havia lá). Falei com os quatro maridos para tirarem as roupas e ficarem sentados na beirada da cama, um ao lado do outro. Mandei que aguardassem e fomos as quatro para o banheiro. Eu havia levado os filós que usáramos no dia da dança. Improvisamos quatro sainhas de filó, vestimos e com os seios nus voltamos ao quarto. Coloquei um Cd e fizemos uma dança bem sensual para eles, cada uma na frente de seu marido, passando as mãos nos seios, passando a língua nos lábios, de forma bem sensual. Não foi preciso mais do que isso para os quatro cacetes ficarem durinhos...

Puxamos nossos maridos e dançamos com eles, bem juntinhos. A um sinal meu, nós quatro nos desfizemos das sainhas. Falei com eles para voltarem a se sentar um ao lado do outro. Ficaram assim: Roberto, Kaplan, Zé Carlos e Paulo. Malu ficou de frente a Roberto, eu de frente a Kaplan, Ana Maria de frente a Zé Carlos e Virginia de frente a Paulo.

- Hora do boquete, eu disse.

Então nós quatro nos ajoelhamos e começamos a chupar o pau de nossos respectivos maridos. Depois de alguns minutos trocamos. Malu chupando Kaplan, eu chupando Zé Carlos, Ana chupando Paulo e Virginia chupando Roberto. Mais alguns minutos e nova troca: Malu e Zé Carlos, eu e Paulo, Virginia e Kaplan, Ana e Roberto. Alguns minutos depois, nova troca: Malu e Paulo, eu e Roberto, Ana e Kaplan, Virginia e Zé Carlos.
Haviamos experimentado os quatro cacetes. Hora de nova atividade

- Cavalgando!

Fizemos o mesmo rodízio, de forma que todas cavalgamos todos. Era muito interessante sentir a mudança de um cacete para outro. Forma, tamanho, grossura, textura... gostoso demais!

- Agora de cachorrinho!

Ficamos as quatro de quatro em cima da cama e eles é que fizeram o rodízio dessa vez, nos comendo com uma vontade que parecia que era a primeira vez que faziam isso!

- Agora, o cuzinho! Cada um escolhe a posição que achar melhor!
E nossos cuzinhos experimentaram quatro cacetes num intervalo de uns 20 minutos. Loucura, loucura!!!

- E para terminar, nesta semana de muita chuva, queremos uma chuva de porra!

Sentamos as quatro e eles ficaram de pé nos fechando. Bateram punhetas e recebemos uma quantidade enorme de porra em nossas cabeças, bocas, ombros, seios...

Nos abraçamos, nos beijamos e agradecemos a todos por aquela magnífica semana de férias. Abençoada chuva que nos levou a criar tanta coisa interessante!

Nenhum comentário:

Postar um comentário