quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Reunião de amigas





(escrito por Meg)

Reunião de cinco mulheres liberais... hum... sei não... só podia dar em conversas picantes (que palavra linda esta, não é mesmo?). Foi o que aconteceu quando reuni em meu apartamento as minhas amigas Rosa, Cibele, Kátia e Elaine. Ficamos batendo longos papos, uma tarde inteira, recordando passagens de nossas vidas e, claro, acabamos por ficar sabendo de “segredos” até então não revelados.
Quem abriu as lembranças picantes foi a Kátia, que se recordou de uma transa incrível com um professor de Geografia, quando ela estava terminando o Segundo Grau (atualmente ensino médio).
Eis o relato dela:

- Gente, prá variar eu estava apertada com a matéria.De fato, eu odiava ter de ficar decorando nomes de rios, os afluentes da margem esquerda, os afluentes da margem direita...aquelas coisas loucas que a gente era obrigada a saber.
- Pois bem, vi que ia acabar tomando bomba e comecei a pensar em mil estratégias para evitar o pior. Já pensou? Tomar bomba no último ano do colégio? Nem pensar... meu pai me mataria!
- E ai, meninas, não teve jeito... tive de apelar para o sexo! Não riam...foi o jeito que encontrei. Procurei ver os horários em que o professor ficava no gabinete dele e no dia mais adequado, quando não havia quase ninguém no colégio, cheguei de surpresa no gabinete. Fui de bermudinha jeans, bem curtinha, e um top. Já queria chegar dizendo a que viera. Eu sabia de alguns casos do professor, então ele não iria me dedurar não...
- Ele me recebeu muito educadamente, me fez sentar e começou a conversar comigo. Parecia que ele já sabia o que eu tinha ido fazer. E vou contar pra vocês, o cara era garanhão mesmo... quando eu menos esperava, ele se levantou, chegou perto de mim e começou a passar a mão em meus cabelos. E o safado sabia como fazer... passou a mão em minha nuca e na hora eu arrepiei toda, e ele percebeu, é claro...
E ai ele desceu a mão, enfiou-na dentro do top e abaixou-o todinho. Pegou nos meus peitinhos, amassou eles todos, beijou, e ai me encostou e eu senti o pauzão dele me cutucando... então eu me levantei, empurrei-o ate a mesa e comecei a desabotoar o cinto, abaixei a calça, vi que o pau dele era muito grande, baixei a cueca e aquele cacetão pulou na minha frente...
- Ah... duvido que ele tenha recebido um boquete como o que dei nele. Gente, o pau dele era realmente muito grande, mas era lindo e eu segurei com vontade e lambi, e chupei, e tentei engolir, e vendo o cara ficando cada vez mais doido de tesão.
- Sem perder tempo, ele se deitou na mesa, mandou eu tirar a bermuda e a calcinha e me pôs sentada em cima dele, de costas para ele e ai começou a meter em mim enquanto as mãos dele seguravam meus peitos, e mandava eu pular e eu pulava e pulava e aquele cacetão todo me rasgando inteira... E ele não parava de me cutucar e eu gemia e o cheiro de sexo impregnava a sala e lá estava eu, tomando uma surra de vara, até ele gozar uma quantidade imensa de porra... nossa... que loucura... nunca pensei que seria daquele jeito.
- E o safado me disse que eu precisaria voltar mais umas três vezes antes de ele decidir se eu passaria ou não... Claro que voltei, né??? E sempre foi ótimo! Depois que ele me passou eu fui lá mais uma vez pra “agradecer”...

Elaine emendou, de primeira:

- Ah, eu também já dei para um professor meu, mas não foi para passar de ano não... dei porque tinha o maior tesão com ele. E ele me provocava com olhares na sala... eu já estava na faculdade, era aluna ótima da matéria dele e procurei-o um dia para saber se ele não queria uma monitora, que eu queria aprender mais... esses papos.
- Da primeira vez eu fui bem comportada, vestida a caráter, como se fosse uma nerd. Ele disse que eu poderia sim, mas sem compromisso de salário porque a faculdade não tinha uma política de bolsas para monitoria. Eu disse que não tinha problema.
- Então comecei a freqüentar a casa dele e ai eu vi que teria problemas, porque ele era casado. Achei que jamais teria chance, mas procurei ir seduzindo o gostosão aos poucos, esperando uma oportunidade. E ela surgiu num dia em que ele me falou que a mulher tinha ido visitar os pais em outra cidade e ele poderia me receber um pouco mais tarde porque tinha de levar o filho à escola.
- Como a gente já tinha trocado uns beijinhos, eu senti que ali estava a minha grande chance. Ai fui vestida para matar... coloquei uma minisaia xadrez, uma camiseta vermelha, nada de sutiã... Ai, depois que entrei, percebi o olhar guloso dele pra cima de mim, tive a certeza... caprichei nas abaixadas e inclinadas e não deu outra... vi que o pau dele crescia. Sentei numa cadeira e o puxei para perto de mim, ele veio que nem um cordeirinho... apalpei o volume... e ai ele se rendeu totalmente aos meus encantos... pôs o pau para fora e lá fui eu chupar... todo homem gosta, né? Eu também gosto!!!!
- Chupei com vontade, o pau dele era muito grande mesmo e ele queria que eu o engolisse todo, não consegui não... quase fiz vômito, ele teve de se contentar só com a cabeça e um pedaço do tronco... Ele insistiu, eu fiz o que pude, mas não teve jeito... chega num ponto que só tendo garganta profunda é que se consegue...e eu não tenho!
- Daí ele levantou minha camiseta, suspendeu minha saia, arrancou minha calcinha e já veio com o pau me enfiando, dando cada bombada que quase me jogava fora da cadeira... tirava o pau, enfiava os dedos, voltava com o pau... uma loucura só! Eu berrava feito uma desvairada e ai ele tirou o pau, foi de língua, voltou com o pau e eu me sacudia toda com a força que ele fazia pra meter em mim..
- Demorou demais, mas quando gozou eu já tinha ido umas três vezes! Foi bom demais.. mas foi só essa vez, pena!


Cibele foi a terceira a relatar algo interessante na vida dela.

- Bem, meninas, eu nunca transei com professor meu não, mas tive um caso interessante com um vizinho, que também era casado, mas safado como ele só!
Ele vivia me paquerando, claro, quando a esposa não estava presente. Eu achava graça, apesar de sentir um certo tesão por ele. E teve um dia que aconteceu, eu tava saindo do meu apartamento, não me lembro onde é que eu ia, e ai trombei com ele no corredor. Não é que ele teve a cara de pau de perguntar se eu e ele podíamos fazer uma “rapidinha”? Xinguei ele bastante, mas ele tanto insistiu que acabei indo pro apartamento dele... olha só a loucura... se a mulher dele aparece acho que ela mataria nós dois!
- E foi rapidinha mesmo... Mal entramos ele já baixou a calça e me mostrou o pauzão dele duro como pedra. Chupei com gosto e ai foi me dando uma vontade de me masturbar, enfiei a mão dentro da minha bermuda e enquanto chupava eu me “distraia”. Ele olhava pra mim com uma cara de safado mas ao mesmo tempo de admiração. Me carregou para o quarto dele, a cama nem tinha sido arrumada ainda... arrancou minha roupa toda, tirou tudo dele também e enfiou o trabuco em mim...meteu até, mas dava para perceber que ele estava preocupado com a possibilidade da mulher voltar. Ai parou de meter, me deu o pau para eu chupar de novo, deitou-se de costas e me colocou para cavalga-lo... tava muito bom, mas acho que se a gente estivesse num motel, sem preocupação com a mulher dele poderia ter sido melhor.

Tomei a palavra.

- Aproveitando a história do vizinho da Cibele, eu também já tive a sorte de encontrar vizinhos deliciosos em todos os prédios em que morei. Mas nunca tive de dar rapidinhas por conta de esposas ciumentas não...rsss...
- Teve um, solteiríssimo e tão safado quanto os que vocês apresentaram até agora, era o Celso. Malandro, desde que mudamos para aquele edifício que ele começou a me provocar. E era gostoso... acabei ficando interessada e então rolou um encontro nosso, no meu apartamento. Ele esperou o Kaplan sair pro trabalho e bateu à porta.
Eu estava com uma roupinha de ficar em casa, uma sainha verde e uma camiseta rosa, bem Mangueira...
- Abri a porta e ele foi entrando, sem a menor cerimônia, foi parar na sala de jantar. Fui atrás dele e perguntei o que ele estava pretendendo. Disse que tinha vindo me dar várias razões para que eu aceitasse ir pra cama com ele... Vê se pode!!! Era cara de pau também!
E ele ia dando os argumentos dele, cada qual mais fajuto que o outro, e não parava quieto um minuto e chegava perto de mim e eu tentava dizer que ele devia ir embora e ele não foi... me agarrou e me beijou... e eu me rendi.. que beijo gostoso.
Daí foi aquele lance de mãos nas minhas pernas, suspendendo minha saia, tirou minha camiseta, mamou em meus peitos e ai eu fiquei doida, tava muito bom, mandei a mão no pau dele por cima da calça, vi que o pau dele estava duro. O resto das roupas dele e minha voou rapidamente para todos os cantos da sala de jantar e eu me agachei e comecei a mamar a bela pica que ele tinha. Daí ele sentou no chão e me colocou sentada no pau dele. E vamos de cavalgada... como eu gosto disso!
- Coloquei ele sentado numa poltrona, me ajoelhei em frente e voltei a chupar. Ai ele me colocou deitada na poltrona, com a bunda em cima do braço dela, ficou em pé e voltou a enfiar o pau na minha bucetinha. Posição meio incômoda, mas logo esqueci, porque depois de meter mais um pouco, ele me deu umas lambidas... e que língua.... ai voltou a enfiar o pau, socou bastante, depois tirou, passou ele em torno e tratou de enfiar de novo. Eu já tinha gozado e tive de agüentar ainda um bom tempo até que ele gozasse também... foi muito bom!

Rosa foi a última a nos contar algo interessantíssimo naquela tarde.

- Bem...eu não transei com professores e não tive vizinhos interessantes como vocês... mas já participei de uma coisa meio doida...foi uma festa da turma do meu namorado, que hoje é meu marido. Ele me preveniu que a festa costumava ser da pesada, mas como ele iria comigo ou sem mim, resolvi encarar e ver o que iria rolar.
- Chegamos lá a festa já tinha começado e tava todo mundo alto e eu comecei a ficar de olhos arregalados, porque tava todo mundo bastante solto, entendem? De cara eu vi uma garota que tinha suspendido o vestido e dançava com a bunda de fora. Ao lado dela uma outra de minissaia estava chupando o pau de um cara sem camisa. Assustei, confesso a vocês, mas na hora me bateu o seguinte: esse meu namorado é um safado, já veio a festas desse tipo e só agora que me convida...
- Resolvi então entrar no clima. Pegamos copos de bebida e fui levando-o pela casa, até achar algo bem interessante para se ver. E achamos, em cima de um sofá tinha uma loura praticamente nua, sendo comida por um cara peladão de todo. O cara tava em pé e quando ele tirava o pau para enfiar de novo dava para ver um senhor cacete. Ficamos ali olhando, olhando e é lógico que o tesão foi chegando... Minha vontade era estar no lugar daquela loura, mas eu não sabia se eles eram namorados ou coisa assim, então fiquei só assistindo. Enquanto eles trepavam, em volta as pessoas iam circulando, as meninas cada vez mais desinibidas, mostrando os seios, os bumbuns...e muitos paus surgiam também, moles, duros, se oferecendo...
- Cheguei bem perto do cara que comia a loura e comentei baixinho com ele que estava achando delicioso. Ele apenas sorriu e continou a meter nela. Ai, do lado deles, apareceu um negão com uma garota morena do lado. Os dois dançavam e ela subiu o vestido, mostrando uma calcinha preta minúscula e deixando o negão bem doido com o que via... e ela começou a baixar a calcinha, mas sem tira-la, deixando ele ver a buceta dela. Mas quem mandou a mão e a boca nela foi uma outra garota que estava ao lado... uma coisa de doido...
Senti meu namorado se encostando em mim e vi que ele estava com o pau duro e para fora da braguilha. Então me ajoelhei e comecei a chupar. E não é que apareceu uma garota de blusa de oncinha e sem calcinha e começou a chupar junto comigo? Olhei para ela com cara de pouco amiga, ela entendeu e parou, mas quando meu namorado começou a se punhetar para gozar na minha boca, ela o ajudou. Nisso, uma terceira figura chegou-se ao meu namorado e começou a beija-lo na boca. Ele se inclinou, subiu meu vestido e minha bunda ficou à mostra. Não sei quantas mãos passaram por ela enquanto eu o chupava. Continuei ali e as duas piranhas acabaram indo transar entre elas num sofá. Alguem me agarrou e começou a passar o pau entre minhas pernas. Deixei... Meu namorado continuava com o pau na minha boca, mas passava as mãos na bunda de uma morena que apareceu por lá.
- Gente, essa foi a festa mais maluca que já participei. Sei que depois que meu namorado gozou na minha boca eu conseguiu arrasta-lo e saímos de lá. Se tivéssemos ficado, eu não sei o que poderia ter rolado!

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