quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Duas num jet sky e numa banheira

(escrito por Meg)

Ah!... o mar, meu eterno e grande amigo, meu companheiro de grandes aventuras! Já narrei aqui muitas transas lindas e malucas que tiveram o mar como protagonista. Hoje vou contar mais uma, deliciosa!
Virginia e eu, sem os maridos, fomos a Ilhéus, Bahia. Nos hospedamos num hotel próximo à beira-mar. Sem falsa modéstia, duas morenas mineiras com corpos muito bonitos, atraímos a atenção de vários hóspedes já no primeiro dia. No restaurante, na hora do jantar, recebemos várias cantadas, mas não demos corda para ninguém. Iríamos observar mais atentamente, afinal não tínhamos ido com o propósito de fazer programas. Sabiamos que eles poderiam acontecer, mas não seria com os primeiros que aparecessem... iríamos selecionar bem e se não achássemos ninguém interessante, sem problema!





Na manhã seguinte, colocamos os biquínis, shorts e camisetas e fomos para a praia. Meu biquíni era amarelo e o de Virginia azul. Estendemos a toalha na areia, tiramos as camisetas e os shortinhos. Virginia pegou o protetor solar e começou a passar em mim, mas safadinha como ela só, aproveitou para tirar algumas “casquinhas”, que me arrepiaram toda. Quando foi minha vez de passar o protetor nela, aproveitei e provoquei-a também, roçando meus dedos em seus seios e em sua xotinha.
Vi que vários homens nos olhavam, então caprichei na hora de passar o protetor na bunda dela, passei a mão bem devagar entre as duas coxas e morria de rir ao ver aquela turma toda segurando o pau por cima das sungas e bermudas.


- Ai, Meg... que delícia... me deu uma vontade de estar numa cama com você agora...
- Nem pensar! Não vou voltar agora para o hotel... Desista!


Ela estava indócil, olhava para todos os lados à procura de um possível local onde pudéssemos dar uns amassos, mas nada... Até que teve uma idéia:


- Meg... olha ali, eles alugam jet skys, vamos alugar um e ir para bem longe dos olhares desses curiosos, vamos?
- Nossa, Vi... você está mesmo com vontade, hem?
- Estou morrendo de vontade, você nem imagina!
- Vamos lá, então...


E fomos. Alugamos o Jet sky e ela foi dirigindo, eu na garupa segurava na cintura dela, mas quando começamos a ficar um pouco mais longe, minha mão passou a resvalar pelos seios e pela xotinha de Virginia. Como estávamos de coletes salva vidas, ninguém iria perceber mesmo onde minhas mãos exploravam.
De vez em quando ela ficava de pé e eu podia passar as mãos em seu bumbum, ela até rebolava de prazer.
Bem lá na frente, quando não havia possibilidade de sermos vistas, ela parou o Jet Sky e sentou-se de frente para mim. Desabotoamos os coletes e olhamos uma para a outra, sorrindo, cúmplices. Estiquei meu rosto e a beijei. Me inclinei, ficando recostada e ela colocou minha calcinha de lado, olhou bem para minha bucetinha e começou a lambe-la. Não agüentei, tirei o sutiã e fiquei alisando meus seios, enquanto ela me chupava deliciosamente.


- Ai, Vi... que delícia! Chupe bastante... depois vou fazer a mesma coisa com você!
- É tudo o que eu mais quero!



Abri minhas pernas o mais que pude, para que ela pudesse fazer o que bem entendesse. Ela chupou, beijou, enfiou dois dedos dentro de minha bucetinha, voltou a lamber e a beijar... nossa, que loucura tudo aquilo, deliciosos momentos, a gente só ouvia o barulho leve do mar batendo no Jet Sky...
Meus gemidos começaram a ficar mais altos, eu já estava quase gozando com os carinhos de Virginia. Ela era muito habilidosa com as mãos, esfregava minha bucetinha, dava tapinhas de leve nelas, tudo entremeado com beijos e lambidas que quase me faziam cair no mar.


- Agora é minha vez, Vi... deixa eu tentar te dar prazer...


Ela então se recostou, abriu a calcinha como havia feito comigo e me ofereceu sua bucetinha para que eu a lambesse, chupasse e fizesse tudo que me dava vontade...
Tentei fazer tudo que ela fizera comigo, mas quando enfiei os dedos dentro dela ela gritou de prazer e me pediu que ficasse assim mais tempo. Fiquei até ela gozar, como eu já havia gozado. Depois paramos, voltamos a nos beijar. Os beijos de Virginia eram doces, mas estavam salgados devido à água do mar que havia respingado em sua boca. Sua língua procurava a minha e se deliciava e me deliciava. Suas mãos procuravam meus seios e depois ela veio beija-los. Voltou a beijar minha boca e ficamos abraçadinhas por um tempo.
O sol estava bem quente, então resolvemos voltar. Pusemos os coletes salva vidas e voltamos, eu dirigindo e ela atrás de mim.


- Meg, nós somos duas safadas, não somos?
- Por que? Por nos amarmos e termos tesão uma com a outra?
- Sei lá, te acho tão gostosa...
- Eu também acho você gostosa...
- Ainda bem que nossos maridos nos entendem...
- O Kaplan não só entende como vibra de tesão quando conto para ele... já sei que vou ser comida três, quatro vezes por dia quando voltarmos...
- Que delícia! Escuta, vamos ficar hoje só por conta de nós duas?
- Como assim?
- Vamos dar bola pra mais ninguém, só a partir de amanhã... hoje somos só nós duas, concorda?
- Ainda não está satisfeita?
- Claro que não... te quero hoje numa cama, vou acabar com você!
- Oba!!!


E rindo, chegamos à margem. Devolvemos o Jet Sky. Pensei que ficaríamos mais tempo na praia, mas Virginia fez questão que voltássemos ao hotel. Assim que chegamos, corremos para o quarto e entramos na banheira. Enquanto ela enchia, nós duas, deitadas dentro dela, começamos a nos beijar. Ela sugou meus seios e depois, com a banheira já cheia, começou a me ensaboar. Cada parte do meu corpo que ela lavava, ela beijava, lambia e chupava. De novo, minha bucetinha pode sentir a delícia que era a língua de Virginia. O dedo dela também entrou lá bem fundo, ajudando a língua a provocar um novo orgasmo.
Ela, realmente, estava acabando comigo. Reuni minhas forças para tentar dar a ela o prazer que ela me proporcionava. Peguei um consolo que havia levado e usei-o nela. Enfiei e quanto mais ela gemia mais eu cutucava o pinto artificial dentro dela, provocando mais e mais gemidos. Minha língua ajudava, eu lambia seu grelinho enquanto enfiava o consolo cada vez mais fundo. Fiz ela gozar também e só ai parei de enfiar o consolo.
Ela sorriu, me abraçou e novamente nos beijamos. Chupei seus seios. Rindo, ela pegou o consolo e me deu para chupar. Chupei como chupava o pau do Kaplan. Ficamos dividindo os beijos e lambidas no consolo. Ela me pediu para ficar em pé e quando o fiz, ela começou a passar o consolo em minha bucetinha e o enfiou ... ela realmente queria acabar comigo!
Enquanto enfiava, tirava e tornava a enfiar, ela beijava minha bunda, enfiava a língua em meu cuzinho. Não preciso nem dizer que gozei novamente.
Saímos da banheira. Ela estendeu a toalha no chão, deitou-se e eu fiquei por cima dela, mas com o corpo ao contrário. Fizemos um 69 também delicioso, ao final do qual, quase desfalecendo, fomos para a cama e dormimos a tarde toda. Acordei primeiro que ela, levantei-me devagarzinho, peguei a máquina fotográfica e tirei uma foto dela deitada na cama. Estava tão bonita!
Com o espoucar do flash, ela acordou. Me beijou novamente.







- Vamos jantar? Estou com uma fome... afinal, não almoçamos hoje...
- Vamos sim.
- E vou pedir um vinho... para me preparar para a nossa noite de amor selvagem!!!

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