terça-feira, 18 de outubro de 2011

Mais aventuras com meu primo gostoso

(escrito por Meg)

Já contei aqui algumas aventuras que vivi – prazeirosamente, aliás – com meu primo Paulo, que morava no interior. De vez em quando me dava saudade e eu ia passar um ou dois dias por lá, sabendo que além de respirar um ar muito puro, ele sempre estaria disposto a novas transas. Era sempre muito bom!


Numa dessas vezes em que fui lá, havia ventado muito no dia anterior e o solo estava repleto de folhas das árvores. Resolvi ajudá-lo, peguei um ancinho e comecei a puxar as folhas. Estava vestida normalmente, com uma saia jeans curta, uma camiseta amarela e tênis. Estava eu lá, bem distraída, fazendo montes e montes de folhas, quando ele chegou. Sorriu ao me ver na função, chegou atrás de mim, levou as mãos aos meus seios e me beijou a nuca.



- Que você está fazendo priminha?
- Ora, estou recolhendo as folhas, limpando o território...
- Quer fazer coisas melhores não?
- Lá vem você... sabe que sempre gosto das coisas melhores... safado!



Abaixou a alça da minha camiseta e meu seio direito ficou à mercê dele. Abaixou a outra alça e desceu a camiseta até a cintura. Me pôs sentada nas folhas e, enquanto beijava meus seios, sua mão levantava minha saia e apertava minha bucetinha, por cima da calcinha mesmo. Viu que eu já estava molhadinha, meu primo era realmente um tesão de homem. Afastou a calcinha para o lado e enfiou um dedo em minha bucetinha, molhou-o bastante, retirou e enfiou em meu cuzinho. Com a outra mão ele enfiou outro dedo em minha xotinha. Fiquei com os dois buraquinhos sendo comidos pelos dedos mágicos dele.



- Pára, Paulo... você está acabando comigo... me dá seu cacete, quero chupa-lo... amo chupar seu cacete...



Ele pôs o pau para fora. Já estava duro como eu gostava. Comecei a chupar aquela delícia.
Chupei com tanto gosto que ele me pediu para parar, se não acabaria gozando em minha boca. Parei, empurrei-o para cima das folhas e me sentei no cacete, pulando como uma amazona. Tive de me conter para não gritar alto quando tive meu primeiro orgasmo daquele dia.



- Por que não gozou junto comigo, primo?
- Quero inundar sua boquinha...
- Hummm...que delícia... vem cá, eu te ajudo...



E voltei a chupar até que ele, quase urrando de prazer, despejou tudo dentro de minha boca.



- Paulinho, Paulinho... se de manhã você já está assim... acho que dessa vez vou morrer de prazer aqui...
- Tenho umas surpresas para você, priminha safadinha... de tarde eu vou te mostrar...



Mal pude esperar para saber que surpresas eram aquelas. Mas só lá pelas 15 horas é que ele me chamou. Eu estava no quarto, descansando. Só de calcinha. Quando ele entrou teve vontade de pular para cima da cama, mas se conteve, afinal a mãe dele estava na casa.

- Veste alguma coisa rápido e vamos sair.

Vesti a primeira peça que me apareceu pela frente... um vestidinho xadrez, enfiei o tênis e saímos. Fomos até a margem do riacho cujas águas já tinham sido palco de belas trepadas nossas. Vi que havia uma novidade ali. Ele tinha feito um banco enorme de madeira, cujos pés ficavam dentro da água e foi lá que ele se sentou, me puxou para si, abaixou meu vestido e começou a mamar em meus peitinhos.

- Hummmm, primo... cada vez você mama mais gostoso... ta uma delicia... agora o outro, se não ele vai ficar com ciúmes... isso... que delícia!!!



A gente se levantou, ele tirou meu vestido, minha calcinha. Estava de bermuda e eu via o volume que o cacete dele fazia... já estava pronto! Me pôs sentada no banco e começou a chupar minha xotinha. Outra coisa deliciosa que ele fazia sempre comigo! Tive de me segurar bem no banco para não cair na água, porque a língua dele fazia com que meu corpo quase entrasse em transe...

Só depois de eu quase desfalecer é que ele tirou a bermuda. Eu sabia o que ele queria: agachei e pus o mastro na minha boca, chupando bastante. O pau dele não é enorme, mas também não é dos menores que já conheci. É de um bom tamanho e muito gostoso de ser chupado. Eu sempre aproveitava dele quando podia!




Me colocou apoiada na parte alta do banco e meteu em mim, por trás, depois sentou no banco e me colocou sentada no cacete dele, eu de costas para ele. Ele sempre gostou de ver minha bunda quando eu o cavalgava... finalmente me tirou da água, me levou para a grama na margem, pediu que eu ajoelhasse e gozou em meus seios.

Ficamos ali abraçados, sentindo o calor de nossos corpos. Entramos no riacho e nos banhamos, depois ficamos no banco esperando o sol nos secar um pouco. Vestimos as roupas.


- A surpresa era só o banco?
- Eu disse surpresas, no plural... ainda tem mais uma, mas acho que já está ficando tarde... vamos deixar para amanhã?
- Se você acha melhor... deixo por sua conta, porque você sabe como sou curiosa...
- Então vai morrer de curiosidade... só amanhã!
- Vem cá, seu gostoso!

Puxei-o e lhe dei um beijo bem demorado. Fomos para casa. Depois do jantar, ficamos na varanda, conversando com a mãe dele e logo ela foi se deitar. Ele estava numa rede e eu em outra, pulei para a rede dele e lhe dei outro beijo.

- Será que sua mãe não desconfia de nada?
- Pode ser... mas nunca me falou nada...
- Vamos pra cama então, antes que ela desconfie.
- Tá, mas deixa a porta aberta que eu vou depois prá lá... é só esperar ela dormir...
- Eu acho você maluco, mas não resisto... sei que vou gozar muito, então pode ir...

Depois de quase uma hora ele chegou. Eu estava apenas com uma calcinha preta, deitada na cama. Ele chegou de mansinho, me deu um beijo no pescoço.

- Temos de ficar em silêncio e sermos rápidos...
- Tudo bem, venha logo!

Puxei-o, dei-lhe um beijo na boca. Ele estava sem camisa, só com a calça de pijama. Silenciosamente, ele beijou meus seios, meu pescoço, minha boca, voltou aos seios. Eu já estava arrepiada, acho que a adrenalina corria solta com medo da mãe dele aparecer, mas aquilo me fazia sentir mais tesão ainda...

Ficamos numa beijação louca, por uns bons 10 minutos. Ai não agüentei mais, baixei a calça do pijama dele e comecei a chupar o cacete, todo perfumado. Mesmo com a luz fraca do abajur, eu podia ver que ele inclinava o rosto e fechava os olhos, adorando o boquete que eu fazia! E ele não resistiu, gozou abundantemente em minha boca. Ante meu olhar de surpresa, ele me pediu desculpas, dizendo que não conseguira segurar, de tão bom que estava. Me beijou os seios e foi para o quarto dele. O jeito era esperar a surpresa do dia seguinte!

Na manhã seguinte ele me chamou para sairmos. Tornou a me pedir desculpas pela precipitação. E me levou para um local que eu ainda não conhecia. Era uma espécie de cabana, que ele mesmo construíra. De madeira, pequena, quando entrei eu vi que ali só cabiam duas pessoas... uma em cima da outra! Não tinha nada lá, a não ser um enorme tapete tampando todo o chão.


- Fiz para nós, prima! Gostou?
- Adorei! Podia ser um pouquinho maior, mas como nem você nem eu pretendemos engordar muito, acho que vai servir por bastante tempo!

Então o abracei e o beijei. Tirei a camiseta dele, o encostei na parede e comecei a beijar seu peito, mordendo os mamilos, enfiando a língua no umbigo, enquanto minha mão apalpava as regiões mais nobres para sentir a dureza aumentando cada vez mais...

Arranquei a calça e a cueca e pus o mastro na boca. Chupei com cuidado, não queria que se repetisse o problema da noite anterior.

Ai ele tirou meu vestido, minha calcinha. Estávamos os dois como Adão e Eva no paraíso. Ele se deitou no tapete e eu voltei a chupá-lo. Mas não por muito tempo. Fiquei de quatro, empinando bem a bunda, ele se ajoelhou por trás de mim e me enfiou aquela vara maravilhosa que ele tem. Depois ele sentou no tapete e eu deitei na frente dele, de modo que minha bucetinha ficasse bem próxima ao cacete dele. Ele tornou a enfiar e meteu com vontade. Achou mais confortável levantar minhas pernas e, ajoelhado, ele metia, metia, e eu agora não precisava reprimir os gemidos e gritos, porque ninguém me escutaria. Então gemi e gritei bastante, gozei duas vezes ali dentro.

Voltei a chupa-lo e ofereci meu cuzinho, o que ele adorou. Enfiou lá dentro e foi lá que ele gozou dessa vez. Ficamos ali deitados por algumas horas, curtindo nossos corpos.

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