quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Esposa insatisfeita devora o sócio do marido


(escrito por Kaplan)


Irene terminou de se vestir. Saia preta, bem curta, blusa tomara-que-caia também preta, sandália de salto altíssimo. Havia tido uma tarde inteira no salão. Maquiagem e cabelo estavam perfeitos para a noite que, imaginava ela, seria fantástica. Afinal, depois de muito tempo, seu marido concordara em levá-la para uma farra “das antigas”, isto é, do tipo que faziam quando eram namorados. Muita dança, bebida e fim de noite numa suíte de um motel, com direito a champagne e banho de espuma.


Aguardava, impaciente, que ele chegasse do trabalho. Mas o tempo passava e nada de ele aparecer. Até que ouviu a campainha. Surpreendeu-se. Por que ele estaria batendo a campainha se tinha chave?


Foi até a porta e teve uma surpresa: não era o marido, era Luis, o sócio dele. Trazia na mão um vaso com tulipas.


- Oi, Irene, tudo bem com você?
- Sim...onde está meu marido?
- É... olha... é por isso que estou aqui. Ele não poderá vir, apareceu uma reunião urgente com os executivos de uma multinacional, então me pediu para trazer estas flores e este cartão para você...
- Entre...


Ela pegou o vaso, colocou na mesa e olhou o cartão, que dizia apenas isso: “Me desculpe. Te amo”.
Irene não pôde evitar que Luis visse a expressão de tristeza, de desaponto, quando ela leu o cartão e o jogou fora.


- Olha, Irene, realmente foi algo que ele não pôde evitar. Os executivos...
- Luís, pode parar... eu sei que não tem executivo nenhum.
- Tem sim, Irene...
- Se tivesse, Luís, você também estaria na reunião com eles, concorda?


Luís ficou vermelho. Fora apanhado numa mentira. Ele sabia que era uma mentira pesada, pois o sócio dele ia sair era com uma loura monumental que estava com ele na sala quando ele o chamou para pedir que levasse as flores, o cartão e inventasse a mentira dos executivos.

- Desculpa, Irene... desculpa...
- Ele está é me colocando um belo par de chifres, não é? Olha para mim, a idiota aqui se aprontou toda, foi a salão, comprei uma saia nova, tudo para fazer um belo programa com o marido que não vem para casa e ainda me manda o sócio contar mentiras...

Sem saber o que retrucar, Luis ficou calado, esperando ela terminar o desabafo. Achou melhor ir embora antes que a situação ficasse mais tensa. Mas Irene não deixou.

- Luis, você é uma pessoa bem fiel ao meu marido, não é?
- Sim, Irene... sim, tenho de ser, somos sócios...
- E se eu te pedisse para não ser fiel hoje, agora, você aceitaria?
- Como assim, Irene? Não entendi...
- Entendeu sim...entendeu...


E ela foi empurrando Luis para o sofá. Ele estava de pé, mas ela se ajoelhou e devido ao pequeno tamanho de sua saia, sua calcinha ficou à vista. Era o que ela queria, entusiasmar Luis. Estava disposta a tudo naquela noite. E sem que ele reagisse, ela tirou o cinto dele, abriu a braguilha e buscou o cacete dele.


- Nossa, Luis... como ele é grande! Muito, mais muito maior... você sabia disso?
- É... sei...mas isso não tem importância.
- Luís, para mim, hoje, isso tem toda a importância do mundo!


E caiu de boca no cacetão do sócio do marido. Chupou com gosto, exatamente como imaginara que iria chupar o marido naquela noite. Enfiou o máximo que pôde , lambeu todo o mastro, beijou a cabeça, segurou nas bolas e colocou-as na boca, enfim, fez o “serviço completo”, deixando o pau do Luis cada vez mais duro.

Tirava o pau da boca fazendo barulho, sorria para ele, engolia de novo. Resignado, mas adorando tudo aquilo, Luis começou a tirar a camisa. Já que estava na chuva iria se molhar... e com força!
Ela abaixou as calças dele, segurou na bunda grande e firme, enquanto continuava a chupar. Levantou-se, tirou a blusa e mostrou os seios firmes para Luis.

- Que tal? Gosta? São bonitos, não são?
- Lindos, Irene... lindos...
- Hoje eles são seus... faça o que quiser!


Ele não esperou um segundo pedido. Segurou-os e mamou neles com vontade. Enquanto isso ia pensando que seu sócio era realmente um bobo. Com um mulherão daqueles dentro de casa, para que procurar outra mulher? Azar dele... agora Luis iria desfrutar de tudo que o sócio tinha e desprezava...



Ela se levantou para tirar a saia. Fez questão de ficar de costas para Luis e tirar devagar... para ele saborear o espetáculo de um fio dental que ela comprara para aquela noite. Irene tinha uma bunda magnífica, eram 92 cm de puro tesão e o espetáculo deixou Luís admirado.

Ela tirou a calcinha, ainda de costas para ele que não resistiu. Caiu de língua no cuzinho dela, lambendo-o sofregamente.

- Ahhhhhhh, Luis.... que maravilha... há quanto tempo não sinto isso... Senta ai no sofá, deixa eu te chupar mais...
Ele praticamente deitou no sofá e ela voltou a chupar o cacete dele.



- Luis, por favor, me espere...eu preciso gozar muito hoje, ta?
- Pode deixar, venha, sente-se aqui e me cavalgue.

Ela obedeceu. Sentar naquele caralhão deu a ela a impressão de que ainda estava virgem. Tinha tanto tempo que seu marido não transava com ela! Mas conseguiu agüentar tudo e começou a pular desenfreadamente, até atingir um gozo como há muito tempo não conseguia.

Luis se revelou um amante insaciável. E por isso, quando terminaram, ela fez questão de dizer a ele que toda vez que o marido tivesse reuniões com executivos, que Luis viesse pessoalmente avisar a ela...
Ele entendeu o recado e a partir daquele dia, passou a compartilhar realmente de tudo o que o sócio tinha!

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