segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Quatro casais em férias e muita trepação (parte 1)

(escrito por Meg)


Virginia e Paulo, Kaplan e eu, Malu e Roberto, Ana Maria e Zé Carlos. Quatro casais de bem com a vida, todos liberais, e curtindo cada momento em que podiam se encontrar e fazer as maiores estripulias, tudo terminando nas camas, com parceiros trocados quase sempre.
Pois bem, nós viajamos juntos nas férias de julho. Escolhemos um hotel fazenda no sul e não deu outra... choveu todos os dias em que ficamos lá.
O que fazer num hotel fazenda quando chove? Pode-se ler, ver televisão, conversar, beber, comer. Como a previsão do tempo indicava que haveria chuva e mais chuva, nos reunimos para bolar alguma coisa.
Roberto deu a idéia de improvisarmos teatros.
- Teatros? Como assim, Roberto?
- Ora, vocês, meninas, são muito criativas. Pensem ai em fazer algumas peças pequenas de teatro, ensaiam durante o dia e apresentam para nós à noite. Sugiro que pensem em peças bem sensuais, eróticas mesmo, porque assim todos ficaremos animados para festejarmos as apresentações...
- Hum...entendi, doutor! Quer dizer, as garotas se apresentam sensualmente para vocês, vocês ficam de pau duro e depois nos comem...
- Nossa... que linguagem mais chula, Meg... mas é exatamente isso!
- Eu sei... vocês querem ver nós quatro nos esfregando... Pois bem, eu topo, mas com uma condição.
- Qual?
- Nós faremos as peças quatro dias, pois somos mais criativas mesmo, mas no quinto dia vocês é que terão de fazer, e se esfregar como nós nos esfregaremos, e se chupar como nós nos chuparemos... Topam? Se toparem, eu e as meninas vamos começar a pensar agora mesmo na peça de hoje a noite.
- Pera ai... calma... muita calma nessa hora... você quer dizer que nós teremos de nos beijar, passar a mão e até mesmo nos comermos uns aos outros?
- Sim... exatamente isso... se nós podemos fazer, por que vocês não podem? E olha aqui, sem discussão, a gente vai dar um role por ai e vocês decidem. Se toparem, bem, se não, vamos ver novelas na tevê.
Saímos, as quatro, às gargalhadas. Ficamos uma meia hora apostando que eles não topariam. Quando voltamos, o Roberto disse que apesar de totalmente contrariados pela chantagem, eles topariam. Mas só fariam se nossas peças fossem realmente bem eróticas.
- Olha, a gente apostou que vocês não aceitariam. Já que aceitaram, podem se preparar... verão peças que deixarão seus membros viris duros como nunca ficaram!
Fomos então, nós quatro, pensar no que poderíamos fazer. Filmes e livros que conhecíamos nos deram algumas idéias. Tivemos de improvisar o vestuário, claro. Lençóis, fronhas, cobertores, tudo foi usado para criar os figurinos.
A primeira peça era bem óbvia. Três criadas ajudariam a patroa a se despir e a tomar banho. Mandamos os cavalheiros arrumarem uma caixa de madeira bem grande para ser a banheira. E à noite a peça começou.
Os quatro estavam sentados em semi circulo, observando atentamente o que iríamos fazer. Pelo frio que estava fazendo, deixaram a cerveja de lado e optaram por um bom vinho, do qual nós tomamos alguns goles para aumentar a coragem de fazer a peça.
As três decidiram que eu seria a patroa e elas as criadas. Os diálogos eram mínimos, pois não havia tempo para ensaiar textos grandes.
A peça começou com as três preparando o meu banho. Entrei, com ares de patroa brava, e perguntei se a água já estava no ponto. Responderam que sim, então ordenei que me despissem.
Para dar bastante sensação, eu havia enrolado uns 4 lençois como se fossem anáguas e combinei com elas que tirassem bem devagar. E assim foi feito, até que surgi completamente nua para os quatro ficarem babando. Enquanto Malu recolhia as roupas, Virginia e Ana Maria me davam a mão e me levavam para a banheira. Fiquei em pé, com uma das pernas apoiada sobre um dos lados do caixote que servia de banheira. Uma mangueira servia como chuveirinho para Ana me molhar, enquanto Virginia esfregava um falso sabonete em meu corpo. Demorou-se bastante nos seios e na bucetinha. Eu via que os quatro já estavam de pau duro, alguns com ele pra fora, mas todos na mão, enquanto bebiam vinho.
Terminado o banho, as duas me enxugaram, com suavidade, e em câmera lenta, para tesar bastante a platéia. Então me levaram para a cama.
- Quero uma massagem – ordenei.
As três se posicionaram. Malu fazia massagens em minha nuca e ombros, Virginia nos seios e Ana nas pernas. Conforme ensaiado, levantei o vestido da Ana, que estava com uma cueca samba canção. Virginia olhou, ajudou a levantar o vestido e ficou admirando a cueca. Ana tirou o vestido e na mesma hora ajoelhou-se na cama e começou a chupar minha bucetinha. Com o rabo do olho eu vi a platéia ir à loucura! Virginia abraçou-a, por trás e Malu começou a chupar meus seios.
Rapidamente as três tiraram as roupas e ficamos as quatro, totalmente nuas, na cama. Elas me colocaram de quatro, com a bunda voltada para a platéia e abriram minhas pernas. Nunca eu havia ficado tão exposta assim! Malu enfiou o dedo em minha buceta, Virginia enfiou um no meu cu e Ana ficou embaixo de mim, mamando em meus seios. Malu deitou-se embaixo de mim e ficou me chupando, enquanto as duas continuavam a fazer o que estavam fazendo. Nós não tínhamos ensaiado esta parte, havíamos apenas combinado que elas fariam o que bem entendessem comigo. E começou a ficar muito gostoso. Era indescritível, para mim, a sensação de ter três amigas lindas me devorando, enquanto os maridos delas e o meu observavam, punhetando-se freneticamente...
Elas me deitaram na cama, suspenderam minhas pernas. Virginia deitou-se de frente para mim e ficou chupando minha buceta. Malu passou a beijar minha boca e Ana esqueceu-se um pouco de mim e ficou passando a mão na bunda das duas.
Resolvi deixar de ser a passiva. Colocamos Malu apoiada na parede, ainda em cima da cama, eu enfiei meu dedo na xota dela, Virginia lambia a bunda e o cuzinho e Ana voltou a me chupar. Ficamos enroladas assim e a peça terminou.
Fomos aplaudidas com entusiasmo e mais do que isso, fomos comidas em seguida com mais entusiasmo ainda. Trocamos todos os maridos, ninguém ficou com o seu, e foi bom demais.
- Preparem-se para amanhã, rapazes... amanhã à noite teremos outro belo espetáculo. E então, Roberto, foi erótico?
- Erótico? Eroticissimo!!! Vocês estão de parabéns! Que loucura!
- Pois é... então vocês já tratem de se preparar... nós queremos ver coisas bem eróticas entre vocês também, viu?
- É, estamos perdidos, rapazes...estamos perdidos!
Fomos dormir, agora cada um com seu respectivo marido. Kaplan vibrou com o que eu preparara e não se conteve... me comeu também! Fiquei sabendo, pelas meninas, que todas foram devidamente comidas pelos maridões... eles realmente gostaram.
Então o segundo dia tinha de ser melhor. Ficamos a manhã toda pensando o que poderia ser feito.
Malu sugeriu que fosse um numero de dança, afinal, todas nós havíamos freqüentado academias de dança. Topamos. Bem, o cenário não tinha problema, era só afastar tudo e deixar o “palco” livre. As roupas... olhamos o que tínhamos. Havia uns dois lenços bem transparentes e só. Tivemos de pedir aos rapazes para irem a uma cidade perto e comprarem alguns metros de filó, se possível de cores variadas.
Não sei como, mas o entusiasmo deles fez com que nosso pedido fosse atendido na totalidade. Então estava tudo pronto. Escolhemos uma música entre os Cds que havia no hotel fazenda e ensaiamos alguma coisa.
À noite, nos apresentamos, nenhuma de nós estava usando sutiã nem calcinha. Os lenços transparentes e os filós coloridos com os quais improvisamos bustiês e sainhas não tampavam nada. Tomando seu vinho, os quatro se assentaram e esperaram o espetáculo ter início.
Dançamos do jeito que foi possível, mas fizemos questão de exagerar nas aberturas, nas pernas levantadas e, aos poucos, fomos nos despindo, ficando ora com um bustiê, ora apenas com a sainha.
Ficamos as quatro de costas, com as bundas aparecendo e levando a platéia ao delírio novamente. Malu colocou as mãos no chão e levantou a perna esquerda, que Virginia e eu mantivemos levantada. A bucetinha dela ficou totalmente escancarada e os quatro já estavam com os paus duros, se punhetando.
Eu e Virginia nos apoiamos em Malu e em Ana e levantamos as pernas o mais alto que conseguimos e nossas bucetas também ficaram à vista dos marmanjos. No movimento seguinte, nós quatro arrancamos o que ainda restava de roupas e passamos a dançar totalmente peladas.
Com a música chegando ao fim, sentamos todas no chão, nos demos as mãos e, ao ouvir os acordes finais, nos aproximamos e nos beijamos. Aplausos foram muitos, e, tal como na noite anterior, trocamos os maridos e ali mesmo trepamos alucinadamente.
Continua.

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