sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O artista queria me comer





Escrito por Meg

Tenho um amigo que é artista plástico e que por diversas vezes me convidou a ir em suas vernissages, o que faço com prazer, apesar de não curtir muito a arte abstrata que é o forte dele. Mas acredito que os amigos precisam de força, de apoio, e sempre estou lá, atendendo ao convite dele.


Raul, este o nome do meu amigo, sempre me tratou com muita deferência, mas, de um tempo para cá comecei a notar que ele estava meio que se insinuando pro meu lado. A principio achei que era impressão minha, mas acabei percebendo que ele, de fato, estava tentando me seduzir.

Bem... eu não sou de ferro e não posso deixar de reconhecer que Raul é um sujeito boa pinta. É alto, moreno, cabelos compridos que de vez em quando ele faz um rabo de cavalo (coisa que acho maravilhosa). Nossa afinidade é grande, pois como sabem, também sou artista, apesar de não ser pintora, mas sou fotógrafa, fiz Belas artes... enfim, temos muitas afinidades e nossos papos sempre eram longos e deliciosos.

Fiquei sabendo que ele iria fazer uma nova exposição. Telefonei e confirmei, ele me disse que iria mandar o convite lá prá casa e fazia questão que fossemos. Claro que sim, eu respondi.

Mas uns três dias antes da vernissage, ele me telefonou, perguntando se poderia ajuda-lo a montar a exposição, pois a moça que trabalhava com ele havia se hospitalizado e deixado toda a tarefa para ele.

Como eu não tinha nada pra fazer mesmo, aceitei e fui ao local que ele me indicou para ajuda-lo a dispor os quadros nas paredes. Pensei que deveriam estar outras pessoas lá, mas não, apenas ele. Os quadros estavam espalhados pelo chão, alguns ainda embrulhados.
Ele me agradeceu muito e começamos a trabalhar. Desembrulhamos todos primeiro, para analisar a posição que iriam ocupar nas paredes.

Depois que definimos todas as posições, ele começou a pendurar uns. Eu olhava, via se estava torto, enfim.. o trabalho pesado era com ele.
Depois de uns seis quadros pendurados, ele parou um pouco, tomamos água. Eu estava em pé, encostada numa parede e ele sentado no chão, bem perto de mim. E ai aconteceu!

Ele olhou fixamente para mim e, sem nada dizer, levou as mãos às minhas pernas e começou a acariciá-las, me deixando arrepiada, e ele percebeu.


Então, ousadamente, ele tirou minha bermuda. Fiquei de calcinha e camiseta, mas esta logo sumiu. Meus seios foram apanhados pelas mãos grandes de Raul e sua boca fez com que meus biquinhos ficassem duros, foi muito tesão naquele momento.
Tentei falar alguma coisa, mas ele me cobriu de beijos e então me entreguei totalmente.

No chão havia vários panos que ele usara para embrulhar os quadros. Ajeitou-os mais ou menos e me deitou neles. Continuou a beijar meus seios e eu não conseguia parar de gemer. A muito custo consegui me sentar para ajuda-lo a tirar a roupa. Tirou a camisa e na sequencia, arrancou minha calcinha com um gesto rápido.

Maravilhou-se com a visão de minha bucetinha, que estava toda depilada naquele dia. Caiu de boca nela, me arrancando gritinhos de prazer.

- Raul, Raul... que gostoso...chupa bastante... olha meu grelinho como está... acaba comigo, meu gostoso... Cadê seu pau... deixa eu pegar nele...

Ele tirou a calça e a cueca e ficou pincelando seu pau em minha bucetinha. Era grande, e ele o enfiou, me arrancando novos gritinhos. Já alucinada, eu apenas pedia, aos gritos, que ele me comesse, que ele enfiasse bem fundo. E ele me atendia, parecia que cada grito meu fazia ele ficar com mais tesão e ele me socava com força, me fazendo gozar bastante...

Eu queria muito, muito mais, mas ele não era de ficar a vida inteira metendo... não demorou muito e senti seu leitinho derramar-se dentro de mim. Não me incomodei de ter sido muito rápido, eu já havia gozado umas duas vezes.

Ficamos deitados naqueles panos por alguns momentos. Eu fazia carinhos no rosto e no corpo dele, ele mamava em meus peitos.

Mas tinhamos de terminar o trabalho. E terminamos pelados, fazendo as maiores safadezas entre o pendurar de um quadro e outro. E assim, claro, ficamos excitados novamente e quando terminamos tudo, voltamos aos panos no chão, rolamos ali por mais um bom tempo e ele me comeu de novo, me deixando cavalga-lo. Foi muito gostoso aquele dia.

Inexplicavelmente, depois de ter conseguido me comer, o Raul nunca mais me procurou para transarmos. Achei estranho, mas... fazer o que?

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