Essas jovens de hoje...
(escrito por Kaplan)
Felícia
morava numa rua pouco movimentada. De noite a rua enchia com as pessoas
voltando do trabalho e de manhã cedo esvaziava tudo com as pessoas indo pro
trabalho.
E havia
alguns aposentados que tinham casas boas, carros bons.
Um deles
era o Venâncio.
Que não se
cansava de ver a jovem Felícia passar todas as manhãs, de shortinho e camiseta,
fazendo a sua caminhada, às vezes uma corridinha, e que olhava pra ele no
jardim, conversava, sentava na janela da casa dele, tesava o pobre coitado, que
só tinha prazer nas punhetas que batia quase todo dia em homenagem a ela.
Teve um
dia que ela resolveu que não ia resistir mais às cantadas do Venâncio.
Saiu de
casa para fazer a tradicional caminhada e, ao passar perto da casa dele, vendo
que não havia ninguém na rua, só ele no jardim doido pra conversar um pouquinho
mais com ela, ela ousou.
Entrou no
jardim e foi até a garagem, que estava aberta, ele foi atrás sem entender o que
ela queria e então ela abaixou um pouco a camiseta, mostrando um dos seios pra
ele.
- Abre o
carro, Venâncio, e fecha a porta da garagem. Vou dar pra você aqui mesmo!
O velhote
quase caiu duro de tanta felicidade. Mais que depressa fechou a garagem, abriu
a porta do carro, afastou o banco para ter mais espaço, ela sentou no colo
dele.
Ela
levantou a camiseta, tirando-a e depois de ele admirar profundamente os seios
dela, ela virou o corpo e ele tirou-lhe o shortinho,a calcinha e beijou e
lambeu aquela bundinha deliciosa que ele tanto admirou quando ela passava com
os shortinhos que deixavam as popinhas totalmente de fora.
Ela tornou
a se virar e tirou a calça dele. Chupou o pau do coroa que ela pensava seria
pequeno e frágil, mas deparou-se com um de bom tamanho e durinho como ele só!
- Vamos lá
pra dentro de casa, é mais confortável! Pediu ele.
Ela
aceitou, realmente dentro do carro era muito apertado.
Foram
pelados para dentro de casa, ela o puxando pelo pau.
O velhote
não cabia em si de tanta felicidade!
Lá, na
cama dele, ela continuou com o boquete e ele não parava de passar as mãos em
seu corpo, mal acreditando que era verdade. A sua musa estava ali, trepando com
ele! Quem diria!
Depois de
chupar bastante, ela abriu as pernas e ele entendeu. Chupou-a também, sabia das
coisas, o velhote!
E ela o cavalgou.
Boa
cavalgada, muito boa mesmo. O velhote não era apressado, segurava bem o gozo e
possibilitou a ela um orgasmo tranquilo e prazeroso.
Despediu-se
dele com um beijo, vestiu-se e foi fazer a sua caminhada.
No dia
seguinte, Venâncio acordou e foi para o jardim esperar sua musa. Esfriou. Um
caminhão de mudanças estava estacionado na porta da casa dela. Ela estava se
mudando dali.
Entendeu
que a trepada do dia anterior tinha sido o adeus dela.
Nunca mais
a viu.