Como sempre, eu saía, alguém entrava...
(escrito por Kaplan)
Mais uma bela história de amigos que me visitavam e acabavam visitando as maravilhas do corpo da Meg. Nossa... como ela curtiu esses amigos meus... cada qual mais safado do que o outro! Ela adorava!
Dessa vez foi o Armindo, me telefonou um dia perguntando se eu poderia hospedá-lo.
- É só uma noite, Kap... tenho de resolver uns negócios aí e sei que irão acabar muito tarde, não haverá mais ônibus pra eu voltar, eu não queria ficar em hotel.
- Tudo bem, será um prazer, Armindo.
E aí... pegamos ela só de calcinha, virada pra porta por onde entramos, achando que era só eu... começou a rir, eu também, e o Armindo ficou pasmo vendo aquele mulherão quase totalmente nua na sua frente.
- Kap, me desculpe...
- Cara, tem de pedir desculpas não, pegamos ela de surpresa, só isso. Eu ri mais da cara que você fez...
Nisso, rindo, Meg saiu da cozinha, foi até o quarto e voltou com uma blusa comprida, dessas que chegam até o joelho.
Aí, eu a apresentei ao Armindo, ela falou para eu acomodá-lo, enquanto ela preparava o lanche para nós.
A noite foi muito agradável, muita conversa, muitas lembranças, e eu comecei a notar que a Meg já estava gostando muito do rapaz... cutuquei-a com o pé, ela riu. Confirmou. Eu já sabia o que ia rolar na manhã seguinte.
De fato, na manhã seguinte... ela vestiu apenas aquela blusa com a qual estivera tesando o Armindo na noite anterior, porque era muito claro que ela continuava sem sutiã, a blusa era dessas que estão sempre caindo de um lado, e aí pedaços do seio aparecem e ela, como se não tivesse percebido, deixava, eu só via o Armindo louco de tesão com ela.
Então, quando acordamos, eu fui me despedir dele, porque tinha de ir trabalhar. Ele perguntou se poderia tomar um banho, claro que podia, arrumei uma toalha pra ele e fui me despedir da Meg, que continuava na cozinha.
Ela me beijou rindo, porque sabia que eu já tinha sacado que ela ia dar pra ele.
Nem falei nada, só me despedi dela rindo também.
- Juízo, hein?
- Pode acreditar que vou perder o juízo totalmente!
Eu já sabia que de noite teria um causo bem interessante para ouvir.
E foi isso que ela me contou.
- Quando
você saiu, logo ele saiu do banho, e enrolado na toalha. Foi até a cozinha e só
pelo fato de ainda não ter colocado a roupa, já me dizia o que ele queria.
Me
perguntou onde você estava e eu respondi:
-
Tira essa toalha, meu marido já saiu.
Era
tudo que o Armindo queria ouvir. Mas não tirou a toalha não, chegou perto de
mim e eles começaram a nos beijar e ele levou a mão ao meu seio, sobre a blusa,
sentiu que eu estava sem sutiã. Tirou a minha blusa e viu os seios e a calcinha
que eu usava.
Me
encheu de beijos, beijou os seios, a barriguinha. Me colocou sentada na mesa e
continuou com os beijos, mas eu queria ver outras coisas, puxei a toalha dele e
vi o pau, já bem duro. Peguei nele e ele enfiou a mão dentro da minha calcinha.
Gemi!
Saí
da mesa e o coloquei sentado lá e comecei o boquete gostoso... O pau dele é um
pouco maior do que o seu, mas tem a mesma envergadura. Cabe direitinho na boca!
Aproveitei bem, quem sabe ele gostaria e poderia querer repetir vindo se
hospedar de novo, né?
Me comeu gostoso, viu? Aliás, qual amigo seu não me comeu gostoso? Que eu me recorde... todos foram ótimos comedores.
Só
não gostei muito é que ele não mudou de posição, você sabe que eu gosto de
cavalgar e mesmo estando gostosa a trepada, foi só naquela posição. Se eu
gozei? Claro... e ele também.
- Mas aposto que não ficou só nisso... eu disse a ela
- Claro
que não... eu não iria deixar ele ir embora só com uma...
Ficamos
conversando, pelados, eu pegando no pau dele e quando começou a endurecer, eu
dei um sorriso e perguntei se teria mais. Ele concordou, então foi a hora da
minha cavalgada. Ê trem bão...
Ele
disse que é provável que volte... mas não deu certeza...
O que eu podia fazer depois de ouvir isso? Comer também...
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