sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Primo e cozinha: as delícias de Meg

 Ela não se cansava deles

(escrito por Kaplan)  

 

Já comentei com vocês sobre a fixação da Meg com trepadas na cozinha. E quando juntava cozinha com primos, aí ela enlouquecia. Vamos ver mais três causos?

 

Ela e Anderson

Esse tal de Anderson eu não sei se era primo mesmo não. Ela me apresentou como sendo. Eu cheguei em casa, do trabalho, e encontrei os dois com cara de que já tinham feito alguma coisa. Foi então que ela me falou que ele, Anderson, era um primo que já não via há tempos. E que, por recomendação do outro primo, o Paulo, ele nos procurara para saber se poderia passar o dia e a noite lá, pois tinha de fazer inscrição num concurso de sei lá o quê. 



Desconfiado fiquei, desconfiado continuei quando ela veio pra cama, depois de dar “boa noite” pro primo.

- Meg... nunca ouvi falar desse primo. É seu primo mesmo!

Notei que ela ficou vermelha, antes de responder, sem me encarar:

- Mas é claro que é... imagina se eu ia inventar isso!

Não me convenceu. Mas, enfim, precisava dormir e foi o que fiz.

Dia seguinte, quando me levantei, ela já tinha feito o café. Estava de short e camiseta, o que não era o normal quando primos apareciam por lá. Ela ficava quase nua, esperando eu sair pra poder trepar com o primo. Mas, enfim... 



Fui embora e à noite fiquei sabendo de tudo.

- Olha, é meu primo sim, mas daqueles de terceiro ou quarto grau. Ele veio por indicação do Paulo e o Paulo tinha me telefonado falando que ele estava doido pra trepar comigo. Eu gostei do rapaz, e quase fomos pra cama, mas estava na hora de você chegar, então ficamos só nos abraços e amassos, e deixamos pra hoje, depois que você saísse.

- Eu estava desconfiado...

- Eu sei, eu notei. Mas, sei lá... liga não, é primo mesmo. E trepa gostoso!

- Conta aí.

- Depois que você saiu, eu continuei arrumando a cozinha e preparando o café pro Anderson. Aí ele chega e só pergunta se você tinha saído, ri e confirmei.

Então ele chegou junto e mandou a mão na minha bunda, tentou entrar dentro do short, acredita? Nossa, estava bem gostoso. E mandou as mãos nos meus peitos, eu falei que era para ele tomar o café primeiro, mas nada. O cara só queria me pegar, me beijar. E sabia dos meus seios super hiper sensíveis... o Paulo me entregou direitinho.

Aí, vendo que ia rolar mesmo, tirei a roupa toda e o viadinho que já chegara sem camisa, só abaixou a calça e a cueca, me pôs inclinada na mesa e veio firme, metendo e bombando sem parar. Belo pau, viu? Gostei! Daqueles que completam a gente direitinho. 




Claro que eu tinha de chupar. Depois de deixar ele meter bastante, parei e fiz o boquete, que o levou ao delírio.

Aí me pôs sentada naquela banqueta... e meteu de novo! Nossa... estava bom demais!

Ainda ganhei um belo beijo grego, e depois... meteu de novo!

Outro boquete... bom demais chupar o pau dele! Me deliciei!

E depois? Meteu de novo! Ainda sentada na banqueta e ele em pé, só bombando.

Depois ele me carregou e me fez ficar sentada na banqueta, mas de ladinho... e meteu de novo!

Criativo, o rapaz! Depois foi em pé. E aquela obsessão dele de só meter por trás, me fez pensar até onde o Paulo teria contado o que já tinha feito comigo... mas parece que não falou tudo não, porque ele só meteu na xotinha. Nem falou nada do cuzinho. E gozou dentro de mim, o safado. E ficou vendo escorrer tudo pelas pernas abaixo.

Pegou papel toalha e me limpou.

Falou que ia fazer a tal inscrição e de lá pegaria o ônibus de volta.

Mandei um recado:

- Fala pro Paulo que se ele me entregar para outro primo, eu nunca mais vou trepar com ele!

- Mas eu posso voltar qualquer dia desses, não posso?

- Pode, mas só porque trepa direitinho, viu? Gostei muito de você!

 

Ela e Tony

 

Uns três meses depois que o Anderson esteve lá, me aparece outro primo, o Tony. Esse eu sabia que era primo mesmo, já o tinha conhecido.

Esse era todo boy, cabelos compridos, usava até rabo de cavalo.

Ela me contou da visita surpresa dele. Já estava de saia e blusa para sair, quando ele apareceu, claro, depois que eu tinha saído pro trabalho. 



Como era de manhã cedo, ela perguntou se ele queria beber ou comer alguma coisa e ele disse que sim, então foram para a cozinha e ele demonstrou o que ele queria comer: ela, a prima gostosa!

Se atracou com ela na cozinha e como ela já tinha trepado anteriormente com ele e gostara, tratou de corresponder ao ataque. Deixou ele levantar a blusa dela e mamar à vontade.

Deixou ele tirar a saia e a calcinha desceu junto. Ele beijava tudo, a barriga, as pernas, a xota.

Colocou-a sentada na bancada da pia e deu-lhe uma chupada na xotinha daquelas que ficam na história. Ela tinha elogiado muito a língua dele quando treparam e ele mostrou que era expert mesmo. Foram quase dez minutos de lambidas, de língua entrando, de grelinho sendo massageado. Ela quase gozou só com essa “brincadeira”. Passava as unhas nas costas do Tony, via ele ficando arrepiado com os toques dela e quanto mais ela fazia isso, mais ele enfiava a língua dentro dela.

Ela não iria deixar passar em branco. Mandou ele parar antes que ela gozasse, desceu da bancada, tirou as calças dele e mandou ver num boquete tão demorado quanto a chupada que ela ganhara.

Chupou, masturbou, lambeu, engoliu e escutou os gemidos dele. Ele sabia como era bom ser chupado por ela! 


E ela deu, em pé, curvada sobre a bancada. Ele meteu gostoso, fez até ela lembrar do Anderson... Mas foi mais criativo. Colocou a perna direita dela dobrada por cima da bancada e assim a xotinha ficou toda arreganhada pra ele. Depois fez ela deitar e crau... meteu no fiofó. Não era a primeira vez que ele visitava o cuzinho dela... tinha gostado e assim, repetiu lá em casa!

Ela ficou triste de saber que ele já estava indo embora... podia passar pelo menos um dia e uma noite lá em casa, né?

 

Ela e Paulo

 

Com o Paulo não precisava de nada. Trepavam tanto que quando ele vinha à capital, ficava sempre uns dois ou três dias. Sobrava pra mim, que, excitado com o que ela me contava, não podia fazer nada, pois estava tudo ardendo tanto!

Então, logo na primeira manhã, ela já levantou só com uma camisetinha e calcinha e fui para a cozinha, onde eu já estava fazendo o café da manhã.

Só de ver os trajes, comentei que aquela manhã o bicho ia pegar.

- Claro que vai... você sabe que sempre que ele vem o bicho me pega direitinho...

Rimos muito. Tomamos o café sem ele, ele nunca aparecia pra mim, acho que morria de vergonha de estar comendo minha esposa.

Ao sair, falei com ela para anotar tudo, eu queria saber de todos os detalhes! 





Ela me deu um beijo e passou a mão no meu pau... e abaixou a calcinha, me mostrando a xotinha depilada... safada!

E o que ela me contou?

Ficou ali na cozinha, ele chegou e ficou admirando as pernocas dela. Ela notou e reclamou:

- O que há com você? Fica admirando pernas? E não admira mais minha bunda?

Ele sorriu e mostrou a ela. Colocou-a sentada na bancada (até hoje não sei como essa bancada não quebrou!), levantou a camisetinha e mamou gostoso nos gostosos seios dela.

Depois afastou a calcinha dela pro lado pra chupar. Ela gemeu. As chupadas dele eram sensacionais.

E sensacional era também o boquete que ela fez e que sempre fazia e sempre ela elogiada por ele.

E depois veio a trepada matinal. Ela curvada sobre a bancada, depois desceu, boquete de novo, deitou na mesa e ele meteu de frente até gozar, inundando a xotinha dela. 



Essa foi a trepada matinal. À tarde teve outra, dessa vez na cama.

De noite ele entrou pro quarto e ela, mesmo com vontade de ir lá, acabou ficando comigo para me contar tudo.

E na manhã seguinte... na cozinha de novo!

 

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