quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Se conheceram no parque... Aí rolou!

Eram quase vizinhos...

(escrito por Kaplan)   

 

A personagem feminina desta história é a Ana Helena, loura, gostosa, que adorava estudar no parque que havia perto do apartamento onde ela morava. Chegava da faculdade, almoçava, arrumava alguma coisa e vestia um short e uma blusa, pegava um ou dois livros, caminhava em direção ao parque, sentava, lia, anotava alguma coisa importante, depois fazia uma caminhada, sem esquecer o celular. Era a hora de ver o que amigos e amigas tinham postado, comentar alguma coisa e lá pelas 16 horas voltava para casa, tomava um belo banho e aguardava sua mãe chegar pra lancharem e depois irem pra cama.  


Essa uma rotina dela. O que ela não imaginava é que um vizinho, ou quase, pois morava no prédio ao lado do dela, já havia observado atentamente a rotina. E como ele achava a moça da qual nem o nome sabia, resolveu dar uma investida.

Então, um dia em que ela cumpria seu ritual, ele surgiu, de repente, perto dela, perguntando as horas, porque o celular dele tinha acabado de pifar. Ela achou graça, olhou no celular dela e falou as horas.

Ele agradeceu e se apresentou.

- Muito obrigado, sou o Abdala, moro naquele prédio ali.

Ao apontar para o prédio, ela viu que eram vizinhos e comentou isso.

Demonstrando uma falsa surpresa, ele comentou:

- Que coisa... mora há muito tempo aí?

- Desde que nasci!

- Pois eu vim pra cá há oito anos. E nunca nos vimos, apesar de morarmos tão perto!

- É... cidade grande é assim... a gente mal conhece os vizinhos.

- Bem, obrigado de novo. Se quiser, uma hora tomar um café ou um vinho, meu apartamento é o 601.

- Sua esposa não iria achar ruim?

- Não tenho esposa... vivo sozinho, por opção. Bem... fiz um convite sem saber se você tem um marido, ou namorado... 


- Tenho não. Me dedico muito aos estudos, não quero perder tempo por agora com namoros. Depois de formada, quem sabe?

- Acho que está certa. Bem, o café ou vinho seriam em meu apartamento ou no seu?

Ela sentiu que o coração disparava. O cara era sedutor, envolvia. Então falou, meio sem pensar, que poderia ser no apartamento dela, ela morava no 903.

- Amanhã?

- Sim, antes das 14, porque eu tenho a rotina de vir aqui pro parque estudar exatamente às 14 horas.

- Está bem. Irei. Espero que seu café seja bem gostoso!

Ela riu.

- Aposto que vai gostar.

Ela já estava doida pra chegar em casa, sentia que sua calcinha estava molhada. Que homem era aquele que despertava tal tesão nela?

E no dia seguinte, após o almoço, ela tomou um banho e, ao contrário dos outros dias, colocou um vestido. Quando olhou no espelho, pensou que o vestido estava um pouco curto demais... mas... seja o que vier!

Ficou ansiosa, aguardando. E pensando que talvez ele não iria aparecer. Mas quando ouviu a campainha, seu coração disparou de novo. Ele tinha chegado!

Abriu a porta e surpreendeu-se. Ele trazia um buquê de flores coloridas.

- Não precisa agradecer, Ana, é um agradecimento meu pelo favor que me fez ontem, de me falar as horas.

Viu que ela respirava com dificuldade.

- Você está bem?

- Você não tem ideia do que fez...

- Como assim?

- Receber flores é algo que me deixa muito excitada.

Ele não precisou ouvir mais nada. Abraçou-a e os dois se beijaram, ardorosamente. E não se incomodou, pelo contrário, adorou quando ele abaixou o vestido dela. Estava sem sutiã e ele admirou beleza dos seios dela. 


Continuaram com os amassos, ela só de calcinha, ele ainda vestido, mas ela não deixaria que ficasse muito tempo sem tirar a roupa. Tratou de tirar ela mesmo e quando viu o volume que havia na cueca dele, estremeceu.

Ela não estava namorando, mas já tinha transado bastante e sabia que queria uma trepada ali, naquele momento, com o quase vizinho que ficara conhecendo no dia anterior.

Chupou o pau dele, rijo, grosso. Tinha muitos meses que não chupava um, e aproveitou para tirar o atraso. Pau perfumado, gostoso de chupar. Aproveitou bem.

Caíram no sofá, já totalmente nus, e ela teve sua xotinha invadida por aquele pau que ela deixara todo melado. Gemeu bastante com as metidas que ele deu.

Levantaram-se e treparam de pé. 


Ela nunca tinha feito isso e gostou bastante.

Voltaram para o sofá, ela ficou de quatro e recebeu novas bombadas que a fizeram gozar. Um gozo demorado, talvez o mais gostoso que ela já tivera.

E ele continuava bombando, ela sentiu que ele iria gozar quando o pau parecia aumentar a grossura. Era fato, e viu que ele tirou e gozou no seu ventre.

Que homem! Ela não podia perde-lo.

- Abdala, isso foi muito bom. Eu gostaria que não ficasse só nessa vez...

- Não vai ficar! Volto o dia em que você quiser.

- Olha, como te falei ontem, eu levo meus estudos muito a sério. Te digo com sinceridade, que foi uma transa tão boa, que eu a repetiria todos os dias. Mas não posso fazer isso.

- Como queira!

- Podemos combinar todas as quartas? E só as quartas?

- Seu desejo é uma ordem pra mim. Toda quarta estarei aqui!

Ainda estavam pelados, e ela não conseguia parar de pegar no pau dele.

Adivinhem!

 

 

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