Eram quase vizinhos...
(escrito
por Kaplan)
A
personagem feminina desta história é a Ana Helena, loura, gostosa, que adorava
estudar no parque que havia perto do apartamento onde ela morava. Chegava da
faculdade, almoçava, arrumava alguma coisa e vestia um short e uma blusa,
pegava um ou dois livros, caminhava em direção ao parque, sentava, lia, anotava
alguma coisa importante, depois fazia uma caminhada, sem esquecer o celular.
Era a hora de ver o que amigos e amigas tinham postado, comentar alguma coisa e
lá pelas 16 horas voltava para casa, tomava um belo banho e aguardava sua mãe
chegar pra lancharem e depois irem pra cama.
Essa uma rotina dela. O que ela não imaginava é que um vizinho, ou quase, pois morava no prédio ao lado do dela, já havia observado atentamente a rotina. E como ele achava a moça da qual nem o nome sabia, resolveu dar uma investida.
Então, um
dia em que ela cumpria seu ritual, ele surgiu, de repente, perto dela,
perguntando as horas, porque o celular dele tinha acabado de pifar. Ela achou
graça, olhou no celular dela e falou as horas.
Ele
agradeceu e se apresentou.
- Muito
obrigado, sou o Abdala, moro naquele prédio ali.
Ao apontar
para o prédio, ela viu que eram vizinhos e comentou isso.
Demonstrando
uma falsa surpresa, ele comentou:
- Que
coisa... mora há muito tempo aí?
- Desde que
nasci!
- Pois eu
vim pra cá há oito anos. E nunca nos vimos, apesar de morarmos tão perto!
- É...
cidade grande é assim... a gente mal conhece os vizinhos.
- Bem,
obrigado de novo. Se quiser, uma hora tomar um café ou um vinho, meu
apartamento é o 601.
- Sua
esposa não iria achar ruim?
- Não
tenho esposa... vivo sozinho, por opção. Bem... fiz um convite sem saber se
você tem um marido, ou namorado...
- Tenho não. Me dedico muito aos estudos, não quero perder tempo por agora com namoros. Depois de formada, quem sabe?
- Acho que
está certa. Bem, o café ou vinho seriam em meu apartamento ou no seu?
Ela sentiu
que o coração disparava. O cara era sedutor, envolvia. Então falou, meio sem
pensar, que poderia ser no apartamento dela, ela morava no 903.
- Amanhã?
- Sim,
antes das 14, porque eu tenho a rotina de vir aqui pro parque estudar
exatamente às 14 horas.
- Está
bem. Irei. Espero que seu café seja bem gostoso!
Ela riu.
- Aposto
que vai gostar.
Ela já
estava doida pra chegar em casa, sentia que sua calcinha estava molhada. Que
homem era aquele que despertava tal tesão nela?
E no dia
seguinte, após o almoço, ela tomou um banho e, ao contrário dos outros dias,
colocou um vestido. Quando olhou no espelho, pensou que o vestido estava um
pouco curto demais... mas... seja o que vier!
Ficou
ansiosa, aguardando. E pensando que talvez ele não iria aparecer. Mas quando
ouviu a campainha, seu coração disparou de novo. Ele tinha chegado!
Abriu a
porta e surpreendeu-se. Ele trazia um buquê de flores coloridas.
- Não
precisa agradecer, Ana, é um agradecimento meu pelo favor que me fez ontem, de
me falar as horas.
Viu que
ela respirava com dificuldade.
- Você
está bem?
- Você não
tem ideia do que fez...
- Como
assim?
- Receber
flores é algo que me deixa muito excitada.
Ele não
precisou ouvir mais nada. Abraçou-a e os dois se beijaram, ardorosamente. E não
se incomodou, pelo contrário, adorou quando ele abaixou o vestido dela. Estava
sem sutiã e ele admirou beleza dos seios dela.
Continuaram com os amassos, ela só de calcinha, ele ainda vestido, mas ela não deixaria que ficasse muito tempo sem tirar a roupa. Tratou de tirar ela mesmo e quando viu o volume que havia na cueca dele, estremeceu.
Ela não
estava namorando, mas já tinha transado bastante e sabia que queria uma trepada
ali, naquele momento, com o quase vizinho que ficara conhecendo no dia
anterior.
Chupou o
pau dele, rijo, grosso. Tinha muitos meses que não chupava um, e aproveitou
para tirar o atraso. Pau perfumado, gostoso de chupar. Aproveitou bem.
Caíram no
sofá, já totalmente nus, e ela teve sua xotinha invadida por aquele pau que ela
deixara todo melado. Gemeu bastante com as metidas que ele deu.
Levantaram-se
e treparam de pé.
Ela nunca tinha feito isso e gostou bastante.
Voltaram
para o sofá, ela ficou de quatro e recebeu novas bombadas que a fizeram gozar.
Um gozo demorado, talvez o mais gostoso que ela já tivera.
E ele
continuava bombando, ela sentiu que ele iria gozar quando o pau parecia
aumentar a grossura. Era fato, e viu que ele tirou e gozou no seu ventre.
Que homem!
Ela não podia perde-lo.
- Abdala,
isso foi muito bom. Eu gostaria que não ficasse só nessa vez...
- Não vai
ficar! Volto o dia em que você quiser.
- Olha,
como te falei ontem, eu levo meus estudos muito a sério. Te digo com
sinceridade, que foi uma transa tão boa, que eu a repetiria todos os dias. Mas
não posso fazer isso.
- Como
queira!
- Podemos
combinar todas as quartas? E só as quartas?
- Seu
desejo é uma ordem pra mim. Toda quarta estarei aqui!
Ainda
estavam pelados, e ela não conseguia parar de pegar no pau dele.
Adivinhem!
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