Acreditam nisso?
(escrito
por Meg, no diário)
Realmente,
inacreditável! Depois de ter transado com centenas de pessoas, entre homens e
mulheres... Meg arrumou uma amiga que se encheu de ciúmes... olha só o que ela
escreveu no diário dela:
O pior de tudo é que amo essa lourinha!
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Essa gata foi uma das minhas preferidas... |
É o tipo de pessoa que poderia conviver comigo por anos, décadas! Mas desse jeito tá ficando difícil.
Semana passada, por exemplo, eu estava no
apartamento dela, a gente conversava, punha os assuntos em dia, antes de
partirmos para o mais importante, que era o sexo.
E aí, meu celular toca. Claro que eu atendo.
Não estávamos ainda transando, se estivéssemos eu não atenderia, aliás, eu nem
ouviria, porque sempre coloco no silencioso quando estou em ação! Rsss.
E quem era que me ligava? Um amigo querido,
que eu não via há tempos, pois não mora aqui, e estava de passagem, queria me
ver. Achei ótimo, porque sempre gostei de “vê-lo”, entendem? Sempre é uma
trepada divina que tenho com ele. Então, combinamos de nos encontrar no dia
seguinte, porque eu disse que naquele momento não poderia, pois estava numa
companhia muito agradável e não iria sair de lá. Ele entendeu e ainda brincou
dizendo para eu não gastar toda minha energia, porque ele precisaria dela!
Rimos demais.
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Tive de dar uma dura nela... o que ela estava pensando? |
E aí eu vejo a cara da Sara, fechada, me
olhando com ódio. Como assim? Estava me odiando?
Tive que ter uma conversa com ela:
- Escuta, que cara é essa? Não estou te
entendendo, meu bem!
- Eu odeio quando fico sabendo que você transa
com outras pessoas, ainda mais com um homem!
- Para com isso, Sara! Até parece que você não
sabe que sou casada com um!
- É
diferente. Por que você não se contenta só com seu marido e comigo?
- Você sabia, desde o início, que não seria
desse jeito. Lamento muito, gosto demais de você, mas... sou fã de sexo casual
e vou continuar praticando isso enquanto tiver forças.
Levantei e saí da sala. Fiquei furiosa, mas
como eu gosto muito dela, resolvi tentar uma reconciliação. Fiquei parada no
corredor, sem ela me ver. Tirei o vestido e joguei pra dentro da sala. Não ouvi
nada, mas eu sabia que ela estava vendo.
Tirei o sutiã e joguei na sala. Escutei um
suspiro...
Tirei a calcinha e joguei na sala...
Ela chegou,
carinha de santa arrependida.
- Me perdoa? Tem horas que não consigo me
controlar... Perdoa eu, vai...
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Para perdoá-la, nada como beijá-la! |
Nem respondi, só puxei-a pra mim e dei-lhe um beijo bem gostoso. Vi ela sorrindo e sua mão procurou minha xotinha e me afagou. Gemi de prazer.
E ela ajoelhou e me deu uma bela chupada,
depois foi levantando e beijou meus seios... ah... ela conhecia meu corpo e
sabia como meus seios são excitáveis...
E nos beijamos de novo, e arrastei-a para o
chuveiro.
- Castigo pra você!
Enfiei-a debaixo da água, com roupa e tudo... ela riu e protestou, mas entrei junto e fui tirando a roupa toda dela e enchendo seu corpo com meus beijos, até que tirei a calcinha dela e dei-lhe a chupada-mor, aquela que fazia ela derreter-se todinha.
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Depois dos beijos, os dedos... ela gozava! |
Enfiei meus dois dedos na xotinha dela e cutuquei-a bastante. Ela tinha um gozo fácil, rápido e logo estava se esbaldando todinha em minha mão.
Ela me prometeu que nunca mais faria uma cena
daquelas. Eu sabia que ela não conseguiria evitar, mas como eu sabia como ficar
de bem de novo... não me incomodei. Eu a amava muito!