quarta-feira, 26 de maio de 2010

Espionando Meg (continuação)

(escrito por Kaplan)


No terceiro dia, agora sem a surpresa, fiz questão de levantar tarde. Por duas vezes Meg foi até o quarto me chamar para o café, mas eu fiz de conta que estava cansado e que iria continuar a dormir.

Mal ela saia do quarto, eu me levantava, e, pé-ante-pé, ia até próximo à cozinha, ouvir as conversar abafadas dos dois, e tambem o som de beijos que eles trocavam. Era muito excitante!


Estavam tão ansiosos para sair que parecia que era a primeira vez que iriam transar! Eu demorei só para tesar os dois mesmo... Quando, finalmente, me levantei e fui tomar o café, os dois já estavam conversando, sentados à mesa, já devidamente alimentados. Paulo disse que era para eu me servir, ele não iria me esperar, pois tinha negócios a resolver. E Meg disse que estava a fim de andar de bicicleta. Incentivei-a a ir, e vi quando ela, de camisetinha rosa, short de malha azul e tenis, saiu pelas vielas. Claro que Paulo também saiu de bicicleta e mal os dois sumiram de vista, eu sai correndo, a pé mesmo, para ver onde eles iam.


Não foram muito longe. Mas eu notara que na bicicleta da Meg, que tinha aquelas cestinhas na frente, havia alguns objetos, devidamente embrulhados em uma toalha. Os dois safadinhos já tinham planejado tudo!


A toalha xadrez fora estendida perto de uma árvore. Paulo já estava apenas de bermuda, sem camisa, recostado, e Meg, ainda totalmente vestida, apoiava-se no peito dele. Uma garrafa de vinho já tinha sido aberta e eles bebiam no gargalo mesmo. Nenhum copo fora levado. Com vinho, Meg fica impossivel... e logo as safadezas começaram.


Ele levou a mão até o short dela e puxou para o lado, o que me permitiu ver que a danada estava sem calcinha. Sua rachinha se expôs aos meus olhos, mas mais aos dedos ágeis de Paulo, que passaram a bolina-la sem parar. Ela revirava os olhos, demonstrando que estava com muito tesão por aquilo.


Dai a pouco ela ficou de joelhos e pôs o cacete do Paulo para fora. Ja estava em ponto de bala. Ela, ainda vestida, pegou uma vasilha e tirou de lá algo branco. Logo percebi que era shantilly. Cobriu a pica de Paulo com ele e começou a engolir tudo, fazendo ele gritar de prazer. Depois de limpar todo o pau, ela finalmente começou a se despir, abaixando a camiseta e deixando seus dois seios magnificos à disposição das mãos e da boca do primo. Agachado, ele fez com que ela se levantasse e baixou o short, deixando a xotinha e a bundinha totalmente à mostra. Como ele estava concentrado nisso, ela suspendeu bem a camisetinha, olhou para onde eu estava escondido e deu uma piscadela de olho, passando a língua nos lábios, e me fazendo ficar totalmente excitado. Iniciei uma punheta, mas sem fazer movimentos bruscos para que ele não me visse.


Ele deitou-a na toalha, pegou um resto de chantilly, besuntou a xotinha dela e caiu de lingua, sorvendo tudo, lambendo-a toda e fazendo com que ela não conseguisse ficar quieta. O corpo dela fremia de tesão, ainda mais sabendo que eu devia estar olhando, admirando e me punhetando. De fato, era o que eu fazia!


Em seguida ele penetrou-a com sua pica, que novamente ficou cheia do creme que havia ficado na xotinha dela. Bombou por alguns minutos e depois tirou o pau, que ela, mais que depressa, voltou a chupar, tirando todo o chantilly que ainda restava nele. De longe eu podia ver o brilho que ficara naquele mastro.


Com a maior facilidade, ele a virou, deixando-a de quatro e mergulhou a pica no cuzinho de Meg. Sei que foi isso, apesar de não ter visto, porque o rosto dela se contraiu com um pouco de dor, logo voltando à aparencia de prazer...muito prazer!


Não satisfeito, ele ainda retirou o pau, sentou-se na toalha e colocou de novo no cuzinho de Meg, mas agora fazendo ela ficar sentada nele. Meg estava exausta. Eu via pela carinha dela e pelo suor que descia de seu rosto. Percebi que aquela sessão já estava terminando e voltei correndo para a casa. De fato, dali a meia hora ela chegou, de bicicleta, com uma aparencia cansadissima. Passou por mim, me mandou um beijo, entrou, tomou um banho e foi para o quarto, dormindo até quase o fim da tarde.


Claro que aquela noite eu nao resisti e transamos loucamente, falando sobre tudo o que eu vira.

Ela me disse que eles não iriam mais transar no dia seguinte. Ele tinha - agora, de verdade - de ir à cidade para resolver negócios. E no outro dia, choveu muito, o que nos obrigou a ficar todos dentro da casa.


Mas, de qualquer forma, foi uma semana extremamente agradável para ela. E para mim também, claro... e para o Paulo, nem se fala!!!

Um comentário:

  1. Muito bom. Acho estranho a mulher beijando outro apaixonadamente, varias prostitutas que tentei beijar me disseram que não beijavam porque quando você beija cria um vinculo sentimental com a pessoa.

    ResponderExcluir