quinta-feira, 14 de março de 2024

Trepar escondido dos pais tem outro sabor!

 Hoje em dia nem tanto

(escrito por Kaplan)   

 

Atualmente pode parecer estranho o título deste conto, mas é que ele se refere a acontecimentos do século passado, mais precisamente na década de 1950. Naquela época, os namoros eram sempre dentro da casa dos pais da noiva e até mesmo na companhia dos pais.

Sair, ir ao cinema? Nem pensar em irem sozinhos, alguém tinha de ir junto. Chamavam de “vela” a pessoa que ia com eles para não deixar acontecer nada errado...

Então, beijos, abraços e etc... só depois de casados! 





Bem, os pais tinham certeza que seria assim, mas alguns namorados mais afoitos gostavam de antecipar a lua de mel.

Estamos falando de Maurício e Eneida.

Esses dois resolveram antecipar os prazeres da carne. Mas era difícil, muito difícil fugir dos olhares atentos do pai, da mãe e das velas que arrumavam para ela quando ia se encontrar com ele.

Ele aproveitou bem um dia em que o pai não estava e a mãe estava na cozinha preparando um lanche para mostrar o pau a ela. Era a primeira vez que ela via um! 




Levou um susto enorme, e foi coisa rápida, uma loucura. Ela sonhou com o pau dele aquela noite!

Tiveram uma ideia, um dia e resolveram tentar, valia a pena e se desse certo, o caminho para repetir estava aberto.

O que eles pensaram?

Muito simples. Ela combinou com duas colegas o que ia fazer e se alguém perguntasse, elas confirmariam que, de fato, Eneida esteve com elas para estudar.

Olha só que coisa mais simples!

Eneida dizia em casa que tinha trabalho de grupo para fazer e que seria na casa  de Fulana ou Beltrana, deixava até o numero de telefone das casas onde haveria o trabalho. Com isso, os pais de Eneida ficavam descansados.

E aí, ela ia para a casa do Maurício. Antes, folheavam uns livros para ver que trabalho iriam fazer ou melhor, preparavam até algumas perguntas para ela fazer pro pai. Dessa forma, confiando em que o grupo era só de alunas, os pais de Eneida ficaram descansados.

E finalmente, eles conseguiram.

Da primeira vez foi só mostrarem o que tinham: ele, o pau, ela, os seios. Claro que pegaram, ninguém é tão de ferro assim. Mas foi só pra conhecer mesmo, depois veriam o que fazer. 










Da segunda vez, mais ousadia, para a época era uma loucura mesmo! Os dois ficaram totalmente nus, se olhando, se tocando, conhecendo tudo sobre seus corpos. 




E na terceira vez, consumaram o ato.

Muito sem jeito, era a primeira vez dos dois.

Mas conseguiram, tinham visto umas revistinhas que surgiram com cenas eróticas e pensaram que já sabiam de tudo.

No cômputo geral, foi muito boa essa primeira vez. Com o tempo, novas descobertas, novas posições, tudo foi melhorando. Algumas pessoas notaram mudanças nas atitudes deles, principalmente dela, que se mostrava mais calma, mais alegre... mas nem desconfiavam a razão.

 

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