quinta-feira, 14 de março de 2024

Dar para um negão? Meg gostava sim

 Não tinha preconceito algum. 

(escrito por Kaplan)

 

É verdade, se existiu alguém no mundo sem preconceito de cor, idade, gênero, classe social, foi a Meg. Já narrei casos dela com trabalhadores, mulheres, homens mais jovens e também mais velhos, pardos, brancos, negros. Sexo para ela era assim: valia tudo!

O Ibraim foi um dos muitos negros com quem ela transou, e gostando muito por conta do pau que ele tinha.



- Já te falei, Meg, mulher nenhuma me deu tanto prazer como você. A gente saca logo quando a mulher gosta de sexo, ela transpira sexo, os olhos brilham, os biquinhos dos seios endurecem, e isso tudo eu vi em você, nunca vi em outra.

- Fico feliz de ouvir esses elogios. E você sabe que a recíproca é verdadeira. Poucos homens me dão tanto prazer quanto você.

- Seu  marido deve dar...

- Sim, eu sempre tenho prazer com ele, mas já falei com ele de como você é muito melhor, ele não se incomoda com isso.

- Ele é uma peça rara... nunca vi marido assim, deixando a mulher tão livre!

- Escuta, viemos para bater papo ou pra fazer coisas interessantes? Dê cá essa maravilha!






E fez aquele boquete que deixava maravilhados todos os que tiveram prazer de ter seu pau naquela boca furiosa!

E depois ela deu.

Deu cavalgando 

Deu de frango assado

Deu de cachorrinho

Chupou de novo e ele a chupou também

Deu cavalgando de novo e gozando horrores.

E ainda foi pra hidro, tomando uma taça de vinho, e ele só olhando e rindo da alegria dela 



A volta pra casa foi uma alegria só, os dois cantando, ela passando a mão no pau dele, ele enfiando a mão dentro da saia dela e vendo que ela não tinha colocado a calcinha...

Amor sem preconceito, como disse a Rita Lee!

 

 

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