Não tinha preconceito algum.
(escrito por Kaplan)
É verdade,
se existiu alguém no mundo sem preconceito de cor, idade, gênero, classe
social, foi a Meg. Já narrei casos dela com trabalhadores, mulheres, homens
mais jovens e também mais velhos, pardos, brancos, negros. Sexo para ela era
assim: valia tudo!
O Ibraim
foi um dos muitos negros com quem ela transou, e gostando muito por conta do
pau que ele tinha.
- Já te
falei, Meg, mulher nenhuma me deu tanto prazer como você. A gente saca logo
quando a mulher gosta de sexo, ela transpira sexo, os olhos brilham, os
biquinhos dos seios endurecem, e isso tudo eu vi em você, nunca vi em outra.
- Fico
feliz de ouvir esses elogios. E você sabe que a recíproca é verdadeira. Poucos
homens me dão tanto prazer quanto você.
- Seu marido deve dar...
- Sim, eu
sempre tenho prazer com ele, mas já falei com ele de como você é muito melhor,
ele não se incomoda com isso.
- Ele é
uma peça rara... nunca vi marido assim, deixando a mulher tão livre!
- Escuta,
viemos para bater papo ou pra fazer coisas interessantes? Dê cá essa maravilha!
E fez
aquele boquete que deixava maravilhados todos os que tiveram prazer de ter seu
pau naquela boca furiosa!
E depois
ela deu.
Deu
cavalgando
Deu de frango assado
Deu de
cachorrinho
Chupou de
novo e ele a chupou também
Deu
cavalgando de novo e gozando horrores.
E ainda
foi pra hidro, tomando uma taça de vinho, e ele só olhando e rindo da alegria
dela
A volta
pra casa foi uma alegria só, os dois cantando, ela passando a mão no pau dele,
ele enfiando a mão dentro da saia dela e vendo que ela não tinha colocado a
calcinha...
Amor sem
preconceito, como disse a Rita Lee!
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