Ela não tinha mais o que inventar...
(escrito por Kaplan e Cecilia)
Num papo
gostoso após o almoço, em meu apartamento, Cecilia contava as novidades, eu não
sabia se ficava admirado ou se morria de tanto rir. Maluquices eram com ela
mesmo.
Olhem só o
teor da conversa.
- Cê
conhece a Jade, aquela minha amigona dos tempos escolares, não conhece?
- Sim,
lembro bem dela, até trepou comigo um dia!
- Verdade?
Olha só que safada, não me contou não.
- Deve ter
pensado que você ficaria com ciúmes ou raiva...
- Muito
engraçado, mas vou puxar a orelha dela quando me encontrar de novo.
- Isso
quer dizer que vocês se encontraram por esses dias...
- Sim,
semana passada. KKK foi divertido.
- Pode
contar.
- Então, a
gente tem ficado com uns carinhas bem legais. Eu com o Luis Fernando e ela com
o Matheus. Eles se conhecem também, se dão muito bem.
Então
resolvemos fazer um swing, trocar os namorados pelo menos por uma noite na
cama!
- Malucas,
Vocês são malucas!
- Tio, que
papo furado... quantas vezes você e tia Meg fizeram isso, e agora, você e
Denise... deixa de ser careta!
Eu dei uma
gargalhada e confessei que era brincadeira.
Ela então
me contou que os quatro foram para a casa do Matheus, que ficava num desses
condomínios, mas a família só ia nos fins de semana. Então eles foram numa
terça-feira.
E elas
notaram que os dois ficaram com muito tesão porque iriam trepar com a namorada
do outro.
- Claro
que eu e ela também estávamos, porque aqueles detalhes importantes, sabe como?
Aqueles detalhes já tinham sido comentados, até combinamos e tiramos fotos sem
eles saberem que era pra nós duas vermos, e havia a natural curiosidade em ver mais de
perto, pegar e chupar!
- Tô
falando que vocês são malucas...
- Nem vou
comentar essa sua fala última. Se não quer saber da história, fala que levanto
e vou embora!
- Olha só
como ela está atrevida! Levanta que ganha umas palmadas! Trata de contar o
resto!
Ela,
rindo, me deu um beijo e continuou.
- Pois
então, chegamos lá, menino e os dois já foram avançando na gente. Que fome que
eles estavam! Minha perereca nunca foi tão lambida e chupada, e a da Jade
também. Por sorte, ambos são bons chupadores, fazem a nossa alegria e agora
faziam a alegria das amigas! Nem esperaram a gente tirar a roupa!
Mas a
gente também queria ter o prazer de pegar naqueles belos instrumentos, e como eles
estavam naquela sofreguidão toda, tivemos de colocar ordem na casa, para
podermos fazer nossos boquetes de uma forma adequada. Conseguimos e provamos, e
aprovamos. Nossos supostos namorados tinham paus muito gostosos.
E sabiam
fazer o que tinha de ser feito, ou seja, comer nós duas.
Foi um
prazer enorme dar pro Luis e a Jade me falou depois que gostou também muito do
Matheus. E eles fizeram de tudo com a gente, você sabe... tudo que é posição
foi usada e muito bem usada.
- Muito
bem, dona Cecilia. Boa história. Vai pro blog, claro que vou mudar os nomes dos
3 extras, mas o seu continuará para a posteridade!
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