Quando eu poderia levá-la a iates luxuosos?
(escrito
por Kaplan)
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Ficamos
conhecendo o Maicon. 43 anos, mas não parecia, parecia ter menos. Corpo
atlético que não se devia a academia e sim a esportes que ele mesmo cultivava.
Futebol de
salão no clube, quando ele entrou como sócio.
E esportes
náuticos, como veio nos contar nas conversas de fim de tarde.
E nada
diferente de tantos homens que conheciam Meg, não tirava os olhos dela e de
seus biquinis, e olha que no clube eles eram bem comportados!
Ela também
reparou nos olhares dele e se sentiu lisonjeada.
E uma
noite, ficamos conversando a respeito e fizemos uma aposta: quanto tempo iria
demorar para ele dar a cantada nela?
Eu disse
que não demoraria mais que três sábados, ela achou que ia demorar bem mais.
Isso porque, até então, eram só olhares, nada mais que olhares...
Mas eu
ganhei a aposta. Dois sábados depois dessa conversa, ele deixou claro que teria
férias a partir da semana seguinte e por isso iria ficar ausente do futebol por
uns 10 dias.
Todo mundo
quis saber o que ele iria fazer e ele, modestamente, respondeu que iria curtir
navegar no iate que ele tinha e que ficava no Guarujá.
Meg
arrepiou. Sempre tinha pensado em fazer coisas num iate. Em lancha já tinha
feito e tinha sido muito bom. Tinha certeza que num iate ia ser melhor ainda.
Mas... ele disse que ia, não convidou ninguém.
Até que o
clube começou a esvaziar e ele aproveitou quando fui ao banheiro, para
convidá-la a ir junto.
Ela tentou
se fazer de difícil.
- Não sei,
meu marido pode não gostar da ideia.
- Ele me
parece gente boa, converse com ele, você vai adorar, nem que fique só no fim de
semana!
- Está
bem, vou conversar com ele hoje a noite e depois te falo.
- Uma
tática boa para ele não negar é você chegar em casa e dar uma surra de buceta
nele!
- Nossa...
- Não tem
outras palavras... dá uma surra nele que ele concordará com tudo que você
quiser!
Ela riu e
estava ainda rindo quando cheguei.
Arrumamos
as coisas e fomos saindo, ele se despediu com os olhos fixos nos olhos dela.
Chegando
em casa, ela, rindo muito, me falou:
- Vou ser
obrigada a te dar uma surra de buceta agora a noite.
- Eu,
hein? Que ideia é essa? Não que eu não goste, mas de onde surgiu isso?
- Foi o
Maicon que me orientou a fazer, para você concordar que eu vá com ele pro iate!
- Não
falei que ia ganhar a aposta? Mas só vou concordar se a surra for boa mesmo!
Fomos pra
cama e ela, de fato, fez maravilhas!
Depois
pegou o telefone e falou com ele que eu concordara.
Então no
dia seguinte eles combinaram tudo e no dia acertado foram para São Paulo e de
lá para onde o iate se encontrava guardado, ele tinha um funcionário que tomava
conta e já havia abastecido tudo.
E só Meg e
Maicon é que embarcaram e saíram em direção a alto mar.
Depois de
um tempo, ele conduzindo e ela só apreciando a beleza do mar, agora com um
biquíni bem mais interessante para deixar o ilustre amigo mais interessado (se
é que era preciso...)
Em dado
momento, ele deixou o iate navegando ao sabor das ondas e foi até perto dela e
conversaram.
- Então,
usou a tática que te falei para conseguir?
- Morremos
de rir quando contei a ele.
- Você
falou que a ideia tinha sido minha? E que era para conseguir que você viajasse
comigo?
- Uai,
claro que falei. Não foi assim?
- E ele
não ficou com ânsias de me matar não?
- Claro
que não. Nós achamos graça, mas eu dei a surra que você sugeriu.
- Vocês
são um casal bem interessante. Bem, mas está gostando? O mar aqui é bem
tranquilo e hoje então está maravilhoso. Já tinha andado num iate?
- Como
este seu não, já andei muito em lanchas, algumas poderosas, mas em iate é a
primeira vez.
- Eu gosto
muito. Não me vejo sem vir pra cá e sair pelo mar afora pelo menos umas quatro
vezes ao ano. Já está convidada para a próxima!
-
Obrigada! Mas sabe o que eu mais gosto quando estou numa situação como essa?
Longe do mundo, sem ninguém bisbilhotando... e não sei se você deixaria, mas
amo tomar sol e nadar nua. Viu que quase não tenho marquinhas? É porque tomo
muito sol em praias naturistas.
- Fique à
vontade, e te faço companhia!
Ela adorou
a resposta dele e tirou o biquíni, ficando deitada de bruços.
E ele não
aguentou só ver por muito tempo. Excitou-se, e de pau duro chegou perto dela,
que sorriu ao ver o dito cujo em ponto de bala.
- Humm...
belo instrumento de prazer você tem.
- Está
louco para te dar prazer.
- Mas eu
primeiro!
- Fique à vontade!
O boquete
era sagrado e foi o que ela fez, deixando o Maicon admirado da desenvoltura
dela.
E mais
gostou quando ela o deitou e sentou no pau dele, pulando no ritmo das ondas.
- Moça,
você é demais... pule bastante, estou adorando isso!
- Seu pau
é muito gostoso, adoro quando ele chega até no meu útero. Que dureza! Que
firmeza!
E ela
pulou bastante, chegando a um belo gozo.
Ganhou uma
chupada que a tirou do sério.
- Quero
mais!
E sentou
nele de novo, e tome mais cavalgada.
E ele
pegava nos seios dela, acariciava, puxava o corpo dela em sua direção, mamava,
mordia de leve os biquinhos e ela gritava de prazer e tesão.
Segundo
gozo.
Aí ele
levantou e foi olhar em volta para ver onde estavam. Afinal, o iate se mexia...
Ela ficou
olhando
E ele
ficou olhando-a.
E deu
vontade de novo.
E treparam
de novo.
E assim
foi o passeio todo, inclusive no domingo...
Ela gostou
muito!
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