quinta-feira, 28 de março de 2024

Meg gostou de trepar em lanchas e iates

 Quando eu poderia levá-la a iates luxuosos?

 (escrito por Kaplan)  

 

 Ter amigos abonados, para Meg, significava coisas novas, que ela jamais conheceria só sendo esposa de um fotógrafo. Rsss Um exemplo disso é o que vou narrar aqui hoje.

Ficamos conhecendo o Maicon. 43 anos, mas não parecia, parecia ter menos. Corpo atlético que não se devia a academia e sim a esportes que ele mesmo cultivava.

Futebol de salão no clube, quando ele entrou como sócio.

E esportes náuticos, como veio nos contar nas conversas de fim de tarde.

E nada diferente de tantos homens que conheciam Meg, não tirava os olhos dela e de seus biquinis, e olha que no clube eles eram bem comportados! 



Ela também reparou nos olhares dele e se sentiu lisonjeada.

E uma noite, ficamos conversando a respeito e fizemos uma aposta: quanto tempo iria demorar para ele dar a cantada nela?

Eu disse que não demoraria mais que três sábados, ela achou que ia demorar bem mais. Isso porque, até então, eram só olhares, nada mais que olhares...

Mas eu ganhei a aposta. Dois sábados depois dessa conversa, ele deixou claro que teria férias a partir da semana seguinte e por isso iria ficar ausente do futebol por uns 10 dias.

Todo mundo quis saber o que ele iria fazer e ele, modestamente, respondeu que iria curtir navegar no iate que ele tinha e que ficava no Guarujá.

Meg arrepiou. Sempre tinha pensado em fazer coisas num iate. Em lancha já tinha feito e tinha sido muito bom. Tinha certeza que num iate ia ser melhor ainda. Mas... ele disse que ia, não convidou ninguém. 






Até que o clube começou a esvaziar e ele aproveitou quando fui ao banheiro, para convidá-la a ir junto.

Ela tentou se fazer de difícil.

- Não sei, meu marido pode não gostar da ideia.

- Ele me parece gente boa, converse com ele, você vai adorar, nem que fique só no fim de semana!

- Está bem, vou conversar com ele hoje a noite e depois te falo.

- Uma tática boa para ele não negar é você chegar em casa e dar uma surra de buceta nele!

- Nossa...

- Não tem outras palavras... dá uma surra nele que ele concordará com tudo que você quiser!

Ela riu e estava ainda rindo quando cheguei.

Arrumamos as coisas e fomos saindo, ele se despediu com os olhos fixos nos olhos dela.

Chegando em casa, ela, rindo muito, me falou:

- Vou ser obrigada a te dar uma surra de buceta agora a noite.

- Eu, hein? Que ideia é essa? Não que eu não goste, mas de onde surgiu isso?

- Foi o Maicon que me orientou a fazer, para você concordar que eu vá com ele pro iate!

- Não falei que ia ganhar a aposta? Mas só vou concordar se a surra for boa mesmo!

Fomos pra cama e ela, de fato, fez maravilhas! 



Depois pegou o telefone e falou com ele que eu concordara.

Então no dia seguinte eles combinaram tudo e no dia acertado foram para São Paulo e de lá para onde o iate se encontrava guardado, ele tinha um funcionário que tomava conta e já havia abastecido tudo.

E só Meg e Maicon é que embarcaram e saíram em direção a alto mar.

Depois de um tempo, ele conduzindo e ela só apreciando a beleza do mar, agora com um biquíni bem mais interessante para deixar o ilustre amigo mais interessado (se é que era preciso...) 



Em dado momento, ele deixou o iate navegando ao sabor das ondas e foi até perto dela e conversaram.

- Então, usou a tática que te falei para conseguir?

- Morremos de rir quando contei a ele.

- Você falou que a ideia tinha sido minha? E que era para conseguir que você viajasse comigo?

- Uai, claro que falei. Não foi assim?

- E ele não ficou com ânsias de me matar não?

- Claro que não. Nós achamos graça, mas eu dei a surra que você sugeriu.

- Vocês são um casal bem interessante. Bem, mas está gostando? O mar aqui é bem tranquilo e hoje então está maravilhoso. Já tinha andado num iate?

- Como este seu não, já andei muito em lanchas, algumas poderosas, mas em iate é a primeira vez.

- Eu gosto muito. Não me vejo sem vir pra cá e sair pelo mar afora pelo menos umas quatro vezes ao ano. Já está convidada para a próxima!

- Obrigada! Mas sabe o que eu mais gosto quando estou numa situação como essa? Longe do mundo, sem ninguém bisbilhotando... e não sei se você deixaria, mas amo tomar sol e nadar nua. Viu que quase não tenho marquinhas? É porque tomo muito sol em praias naturistas.

- Fique à vontade, e te faço companhia!

Ela adorou a resposta dele e tirou o biquíni, ficando deitada de bruços. 





E ele não aguentou só ver por muito tempo. Excitou-se, e de pau duro chegou perto dela, que sorriu ao ver o dito cujo em ponto de bala.

- Humm... belo instrumento de prazer você tem.

- Está louco para te dar prazer.

- Mas eu primeiro!

- Fique à vontade! 





O boquete era sagrado e foi o que ela fez, deixando o Maicon admirado da desenvoltura dela.

E mais gostou quando ela o deitou e sentou no pau dele, pulando no ritmo das ondas.

- Moça, você é demais... pule bastante, estou adorando isso!

- Seu pau é muito gostoso, adoro quando ele chega até no meu útero. Que dureza! Que firmeza!

E ela pulou bastante, chegando a um belo gozo.

Ganhou uma chupada que a tirou do sério.

- Quero mais!

E sentou nele de novo, e tome mais cavalgada.

E ele pegava nos seios dela, acariciava, puxava o corpo dela em sua direção, mamava, mordia de leve os biquinhos e ela gritava de prazer e tesão.

Segundo gozo.

Aí ele levantou e foi olhar em volta para ver onde estavam. Afinal, o iate se mexia...

Ela ficou olhando 


E ele ficou olhando-a.

E deu vontade de novo.

E treparam de novo.

E assim foi o passeio todo, inclusive no domingo...

Ela gostou muito!

 

 

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