segunda-feira, 13 de março de 2023

Um garoto de ouro

 Ouro negro, o mais valioso!

(escrito por Kaplan) 

 

Conta a lenda que os negros são portadores de membros fálicos gigantescos. Mas afianço que não é lenda. Meg, primeiro, e mais recentemente Denise e as três sobrinhas me confirmaram que era tudo verdade. Também pude presenciar no hostel naturista, quando aparecia um violeiro negro que tinha um pênis descomunal.

E Eunice, a heroína dessa história, também pode comprovar a veracidade, pois em seu prédio surgiu um inquilino, o Mateus, que era negro e que, na piscina, se mostrava em forma. A sunga mal conseguia tampar o bicho por inteiro. 


Ao ver na piscina, ela suou frio...

Ela TINHA de verificar aquilo pessoalmente. E a ocasião propícia para isso aconteceu quando ela se encontrou com ele na portaria do prédio com uma lata de tinta e um rolo de pintar.

- Olha! Vamos ter obras no apartamento?

- Nada... coisa pequena, tem uma parede que tirei uma infiltração e agora vou pintar.

- Você mesmo? É habilidoso assim?

Ele deu uma gargalhada.

- Isso não precisa de muita habilidade não, sempre faço esses pequenos consertos eu mesmo.

- Olha só... e acha que vai sobrar muita tinta aí?

- Um pouco. Por que?

- Estou pensando se posso abusar de você pintando uma parede do meu apartamento que está bem descascada.

- Será um prazer. Vou fazer esse trabalhinho hoje e amanhã posso ir resolver o problema pra você.

- Fico muito grata. Sabe como é, moro sozinha e trazer um pintor para dentro de casa sempre é perigoso.

- Verdade. Pode deixar por minha conta. 


Receber o rapaz desse jeito só tinha uma explicação...


No dia seguinte, lá estava ele batendo a campainha do apartamento de Eunice e sendo recebido por ela vestida apenas com um short... sem blusa, sem camiseta, seios nus. Mateus ficou perplexo e como não era tolo, logo entendeu o motivo de ele estar ali.

- Mateus, nem tive tempo de me vestir para te ajudar. Pus esse short e estava procurando uma blusinha mais velha, mas você chegou antes de eu encontrar. Espero que não se importe!

- Não me importo, não Eunice. Foi um prazer enorme ver você, ver como é linda e me permite a ousadia, tão gostosa!

Ela agradeceu e o levou à sala onde ele viu que nada havia a ser feito. As paredes tinham pintura perfeita.

- Creio que não fui chamado para pintar nada...

Ela sorriu e disse que, de fato, ela só desejava confirmar o que havia visto na piscina.

- Sua sunga é muito reveladora, mas nada como ver pessoalmente, não acha?  Dizem que todo negro tem uma pica enorme. Eu poderia ver a sua?

Ele deixou, claro. Já sabia que estava ali pra isso mesmo! 


Ela queria saber... e soube!



Então os dois se despiram completamente e ela viu, entre consternada e feliz, o tamanho do pau do Mateus. Era enorme. Confirmava as histórias que já ouvira.

Não teve dúvida, ajoelhou na frente dele, pegou e chupou o máximo que pôde. Colocar tudo na boca? Não... nem que ela fosse uma garganta profunda!

E a língua dele? Parecia um pau também... que chupada foi aquela! Achou até que seu orgasmo ia acontecer!

Mas ele mal começara. Inclinou-a sobre o sofá e enfiou aquela coisa toda dentro dela, que arrepiou, gemeu, sofreu, mas aguentou firme.

Forte, ele a levantou e colocou-a sentada em seu pau, ela cruzando as pernas em suas costas para não cair e foi comida em pé!

Cavalgou-o, foi comida de quatro de novo e depois, sentada na mesa, viu o pau dele entrando firme, estocando-a sem parar até despejar seu gozo dentro dela. Que ainda teve tempo de tirar o pau, chupá-lo e beber o restinho do leite do Mateus. 


Ela aproveitou tudo!


- E então, Eunice? Teve a prova que queria?

Ainda arfando, ela fez que sim com a cabeça e pediu a ele que voltasse de vez em quando, sempre tinha algo a ser pintado...

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