Ouro negro, o mais valioso!
(escrito por Kaplan)
Conta a
lenda que os negros são portadores de membros fálicos gigantescos. Mas afianço
que não é lenda. Meg, primeiro, e mais recentemente Denise e as três sobrinhas
me confirmaram que era tudo verdade. Também pude presenciar no hostel
naturista, quando aparecia um violeiro negro que tinha um pênis descomunal.
E Eunice,
a heroína dessa história, também pode comprovar a veracidade, pois em seu
prédio surgiu um inquilino, o Mateus, que era negro e que, na piscina, se
mostrava em forma. A sunga mal conseguia tampar o bicho por inteiro.
Ao ver na piscina, ela suou frio... |
Ela TINHA de verificar aquilo pessoalmente. E a ocasião propícia para isso aconteceu quando ela se encontrou com ele na portaria do prédio com uma lata de tinta e um rolo de pintar.
- Olha!
Vamos ter obras no apartamento?
- Nada...
coisa pequena, tem uma parede que tirei uma infiltração e agora vou pintar.
- Você
mesmo? É habilidoso assim?
Ele deu
uma gargalhada.
- Isso não
precisa de muita habilidade não, sempre faço esses pequenos consertos eu mesmo.
- Olha
só... e acha que vai sobrar muita tinta aí?
- Um
pouco. Por que?
- Estou
pensando se posso abusar de você pintando uma parede do meu apartamento que está
bem descascada.
- Será um
prazer. Vou fazer esse trabalhinho hoje e amanhã posso ir resolver o problema
pra você.
- Fico
muito grata. Sabe como é, moro sozinha e trazer um pintor para dentro de casa
sempre é perigoso.
- Verdade.
Pode deixar por minha conta.
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Receber o rapaz desse jeito só tinha uma explicação... |
No dia
seguinte, lá estava ele batendo a campainha do apartamento de Eunice e sendo
recebido por ela vestida apenas com um short... sem blusa, sem camiseta, seios
nus. Mateus ficou perplexo e como não era tolo, logo entendeu o motivo de ele
estar ali.
- Mateus,
nem tive tempo de me vestir para te ajudar. Pus esse short e estava procurando
uma blusinha mais velha, mas você chegou antes de eu encontrar. Espero que não
se importe!
- Não me
importo, não Eunice. Foi um prazer enorme ver você, ver como é linda e me
permite a ousadia, tão gostosa!
Ela
agradeceu e o levou à sala onde ele viu que nada havia a ser feito. As paredes
tinham pintura perfeita.
- Creio
que não fui chamado para pintar nada...
Ela sorriu
e disse que, de fato, ela só desejava confirmar o que havia visto na piscina.
- Sua
sunga é muito reveladora, mas nada como ver pessoalmente, não acha? Dizem que todo negro tem uma pica enorme. Eu
poderia ver a sua?
Ele
deixou, claro. Já sabia que estava ali pra isso mesmo!
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Ela queria saber... e soube! |
Então os
dois se despiram completamente e ela viu, entre consternada e feliz, o tamanho
do pau do Mateus. Era enorme. Confirmava as histórias que já ouvira.
Não teve
dúvida, ajoelhou na frente dele, pegou e chupou o máximo que pôde. Colocar tudo
na boca? Não... nem que ela fosse uma garganta profunda!
E a língua
dele? Parecia um pau também... que chupada foi aquela! Achou até que seu
orgasmo ia acontecer!
Mas ele
mal começara. Inclinou-a sobre o sofá e enfiou aquela coisa toda dentro dela,
que arrepiou, gemeu, sofreu, mas aguentou firme.
Forte, ele
a levantou e colocou-a sentada em seu pau, ela cruzando as pernas em suas
costas para não cair e foi comida em pé!
Cavalgou-o,
foi comida de quatro de novo e depois, sentada na mesa, viu o pau dele entrando
firme, estocando-a sem parar até despejar seu gozo dentro dela. Que ainda teve
tempo de tirar o pau, chupá-lo e beber o restinho do leite do Mateus.
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Ela aproveitou tudo! |
- E então,
Eunice? Teve a prova que queria?
Ainda
arfando, ela fez que sim com a cabeça e pediu a ele que voltasse de vez em
quando, sempre tinha algo a ser pintado...
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