Ei-las de volta! para alegria dos coroas e dos novinhos!
Paulinha
variou, pegando um coroa mais novo, o Osvaldo, que “só” tinha 57 anos. No
conceito dela, acima de 50 era “maduro” ou “coroa” e devia ser bom como todos
que já tinha pegado.
Foi na
casa dele, já chegou com um vestido razoavelmente transparente, que
deixou o Osvaldo pensando que teria uma bela noite.
![]() |
Vestido revelador, hein? |
Ela nem
deu tempo de ele ficar pensando... pulou em cima dele, no sofá, encheu-o de
beijos.
Tiraram as
roupas. Não precisavam ficar com conversa mole, já tinham conversado antes e sabiam
muito bem que a ida dela era para trepar mesmo. Então, nada de papo furado.
Ela queria
chupar o pau dele e foi o que ela fez.
E também
ganhou uma chupada que a deixou fora de si.
E foi
comida no sofá. Pra que ir pra cama? O sofá era bem confortável, e ela já tinha
trepado em muitos, inclusive aqui em meu apartamento.
![]() |
E ela se revelou pra ele! |
E ali
fizeram de tudo. Treparam deitados, sentados, de joelhos, de ladinho,
cavalgada...
É, o
Osvaldo ainda tinha muita energia! E ela também!
*******************
Com o
Reginaldo Paulinha voltou aos mais “maduros”. Ele tinha 65 anos, quase careca,
mas ainda restavam alguns fios na lateral.
Como ele
apareceu na vida dela?
Foi assim,
meio que de surpresa. Ela estava no cinema, quando o filme terminou ela ia
saindo quando ele, que também assistira, comentou com ela.
- Belo
filme, não?
Ela olhou,
acho o Reginaldo simpático e deu corda.
- Nossa...
sabe que quase chorei ali no final?
-
Emocionante mesmo. Gosta muito de cinema? Hoje em dia vejo pouco interesse do
pessoal mais jovem, que parece gostar mais de ver vídeos no celular.
- É
verdade, também gosto, mas cinema é outro departamento.
![]() |
Será que o japa influenciou alguma coisa? |
Dali
sentaram na praça de alimentação, comeram um “japa”, sempre conversando sobre
cinema e aconteceu o inevitável. Paulinha estava na semana dos coroas, acabou
aceitando o convite dele para irem ao apartamento.
- Sabe por
que eu vim ao seu apartamento?
- Não vou
arriscar...
- Por
causa daquela cena no meio do filme, em que os dois transam, mas só que eles estavam muito vestidos... por
que não fazemos a cena, mas nus, como devem ser as transas!
- Menina,
você me surpreende!
- Topa ou
não topa?
- Já
topei!
E falou
arrancando as roupas, o que ela também fez.
- Lembra
como eles estavam? Juntinhos, sorrindo, só que não apareceu a mão dela... era assim,
ó!
![]() |
Ela realmente o surpreendeu! |
Pegou no
pau dele e foi empurrando-o para o sofá,
onde caprichou no boquete.
- Isso não
tinha no filme, mas deveria ter...
Depois de
muito chupar, cedeu a vez para ele dar-lhe uma chupada e uma dedada. Delícia!
Não ia
perder a chance de cavalgar. Primeiro de frente pra ele, tendo os peitinhos
acariciados. Depois, como insinuando, cavalgou de costas pra ele, e ela tem uma
bunda fenomenal que encantou o Reginaldo e fez ele pensar em algo...
Quando a
comia de quatro, deixou o pau encostar no cuzinho e como ela não criasse caso,
enfiou!
Terminaram,
felizes.
- Menina
se eu fosse diretor de cinema, você seria a minha atriz favorita!
******************
Paulinha
foi visitar um velho amigo velho, o Oséias.
Eles se
conheceram no sitio da família dela. Ele morava algumas casas adiante e, sempre
educado, cumprimentava a todos, era amigo de todos.
Mas
Paulinha sempre notou que ele a olhava de forma diferente, fazia questão de
conversar muito com ela, se interessava por tudo que ela fazia. Quando ela começou
a estudar pintura, escultura e fotografia, mostrou alguns trabalhos a ele, que
foram muito elogiados. E um dia, brincando, ele falou com ela:
- Quando
precisar de um model para seus trabalhos, pode contar comigo!
- Olha...
eu aceito! E vou arrumar um trabalho pra você qualquer dia desses.
Rindo,
cada um foi pra sua casa. Mas ela teve a certeza de que aquela fala dele
confirmava o que ela pensara, ele gostava muito dela.
Então
ficou pensando o que fazer. Teve uma
ideia e a colocou em prática.
- Oséias,
pensei na sua oferta e tenho um trabalho que veio a calhar. A professora de
fotografia deu um trabalho, de fotografarmos pessoas mas sem pose, bem ao
natural. Que acha?
- Joia,
vamos fazer. E já tenho até uma ideia, se gostar, fazemos. Eu fico lendo aqui
na espreguiçadeira da piscina, concentrado no livro e você bate a foto como se
tivesse me surpreendido.
- Legal,
vou lá pegar a máquina.
![]() |
a ideia foi dele, mas ela estava a fim de algo parecido! |
Quando ela
voltou, a surpresa. Ele estava como falou,só não tinha falado um detalhe: ele
estava nu.
- Uai... é
assim que você quer?
- Se você
quiser, eu quero.
- Está
bem. Espero não tremer de emoção.
E bateu
algumas fotos e como ela tinha certeza de que o exibicionismo dele era para
provocá-la, depois de um tempo, falou:
- Eu acho
que quando se fotografa um modelo nu, a fotógrafa devia estar nua também, não
acha?
- Estava
pensando exatamente nisso...
![]() |
Modelo nu e fotógrafa nua só pode dar numa coisa! |
Ela tirou
a roupa, fez mais umas duas fotos e depois correram pra dentro da casa e
treparam loucamente.
Daquele
dia em diante... pode-se imaginar a festa.
Então,
como eu dizia no início, ela foi visitar esse velho amigo.
Fizeram um
lanche juntos, ela sentada no colo dele, mas ambos vestidos, e depois, ambos
pelados, foram para a trepação que sempre acontecia quando ela o visitava. Não
faltavam os boquetes e as chupadas na xotinha da moça.
Velhinho
legal aquele...
Nenhum comentário:
Postar um comentário