segunda-feira, 27 de março de 2023

Semana temática – Sobrinhas adoram maduros – parte 7

 Ei-las de volta! para alegria dos coroas e dos novinhos! 


Paulinha variou, pegando um coroa mais novo, o Osvaldo, que “só” tinha 57 anos. No conceito dela, acima de 50 era “maduro” ou “coroa” e devia ser bom como todos que já tinha pegado.

Foi na casa dele, já chegou com um vestido razoavelmente transparente, que deixou o Osvaldo pensando que teria uma bela noite. 


Vestido revelador, hein?

Ela nem deu tempo de ele ficar pensando... pulou em cima dele, no sofá, encheu-o de beijos.

Tiraram as roupas. Não precisavam ficar com conversa mole, já tinham conversado antes e sabiam muito bem que a ida dela era para trepar mesmo. Então, nada de papo furado.

Ela queria chupar o pau dele e foi o que ela fez.

E também ganhou uma chupada que a deixou fora de si.

E foi comida no sofá. Pra que ir pra cama? O sofá era bem confortável, e ela já tinha trepado em muitos, inclusive aqui em meu apartamento. 



E ela se revelou pra ele!


E ali fizeram de tudo. Treparam deitados, sentados, de joelhos, de ladinho, cavalgada...

É, o Osvaldo ainda tinha muita energia! E ela também!

 

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Com o Reginaldo Paulinha voltou aos mais “maduros”. Ele tinha 65 anos, quase careca, mas ainda restavam alguns fios na lateral.

Como ele apareceu na vida dela?

Foi assim, meio que de surpresa. Ela estava no cinema, quando o filme terminou ela ia saindo quando ele, que também assistira, comentou com ela.

- Belo filme, não?

Ela olhou, acho o Reginaldo simpático e deu corda.

- Nossa... sabe que quase chorei ali no final?

- Emocionante mesmo. Gosta muito de cinema? Hoje em dia vejo pouco interesse do pessoal mais jovem, que parece gostar mais de ver vídeos no celular.

- É verdade, também gosto, mas cinema é outro departamento. 


Será que o japa influenciou alguma coisa?

Dali sentaram na praça de alimentação, comeram um “japa”, sempre conversando sobre cinema e aconteceu o inevitável. Paulinha estava na semana dos coroas, acabou aceitando o convite dele para irem ao apartamento.

- Sabe por que eu vim ao seu apartamento?

- Não vou arriscar...

- Por causa daquela cena no meio do filme, em que os dois transam,  mas só que eles estavam muito vestidos... por que não fazemos a cena, mas nus, como devem ser as transas!

- Menina, você me surpreende!

- Topa ou não topa?

- Já topei!

E falou arrancando as roupas, o que ela também fez.

- Lembra como eles estavam? Juntinhos, sorrindo, só que não apareceu a mão dela... era assim, ó!



Ela realmente o surpreendeu!


Pegou no pau dele e foi empurrando-o  para o sofá, onde caprichou no boquete.

- Isso não tinha no filme, mas deveria ter...

Depois de muito chupar, cedeu a vez para ele dar-lhe uma chupada e uma dedada. Delícia!

Não ia perder a chance de cavalgar. Primeiro de frente pra ele, tendo os peitinhos acariciados. Depois, como insinuando, cavalgou de costas pra ele, e ela tem uma bunda fenomenal que encantou o Reginaldo e fez ele pensar em algo...

Quando a comia de quatro, deixou o pau encostar no cuzinho e como ela não criasse caso, enfiou!

Terminaram, felizes.

- Menina se eu fosse diretor de cinema, você seria a minha atriz favorita!

 

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Paulinha foi visitar um velho amigo velho, o Oséias.

Eles se conheceram no sitio da família dela. Ele morava algumas casas adiante e, sempre educado, cumprimentava a todos, era amigo de todos.

Mas Paulinha sempre notou que ele a olhava de forma diferente, fazia questão de conversar muito com ela, se interessava por tudo que ela fazia. Quando ela começou a estudar pintura, escultura e fotografia, mostrou alguns trabalhos a ele, que foram muito elogiados. E um dia, brincando, ele falou com ela:

- Quando precisar de um model para seus trabalhos, pode contar comigo!

- Olha... eu aceito! E vou arrumar um trabalho pra você qualquer dia desses.

Rindo, cada um foi pra sua casa. Mas ela teve a certeza de que aquela fala dele confirmava o que ela pensara, ele gostava muito dela.

Então ficou pensando o que fazer.  Teve uma ideia e a colocou em prática.

- Oséias, pensei na sua oferta e tenho um trabalho que veio a calhar. A professora de fotografia deu um trabalho, de fotografarmos pessoas mas sem pose, bem ao natural. Que acha?

- Joia, vamos fazer. E já tenho até uma ideia, se gostar, fazemos. Eu fico lendo aqui na espreguiçadeira da piscina, concentrado no livro e você bate a foto como se tivesse me surpreendido.

- Legal, vou lá pegar a máquina. 


a ideia foi dele, mas ela estava a fim de algo parecido!



Quando ela voltou, a surpresa. Ele estava como falou,só não tinha falado um detalhe: ele estava nu.

- Uai... é assim que você quer?

- Se você quiser, eu quero.

- Está bem. Espero não tremer de emoção.

E bateu algumas fotos e como ela tinha certeza de que o exibicionismo dele era para provocá-la, depois de um tempo, falou:

- Eu acho que quando se fotografa um modelo nu, a fotógrafa devia estar nua também, não acha?

- Estava pensando exatamente nisso... 


Modelo nu e fotógrafa nua só pode dar numa coisa!

Ela tirou a roupa, fez mais umas duas fotos e depois correram pra dentro da casa e treparam loucamente.

Daquele dia em diante... pode-se imaginar a festa.

Então, como eu dizia no início, ela foi visitar esse velho amigo.

Fizeram um lanche juntos, ela sentada no colo dele, mas ambos vestidos, e depois, ambos pelados, foram para a trepação que sempre acontecia quando ela o visitava. Não faltavam os boquetes e as chupadas na xotinha da moça.

Velhinho legal aquele...

 

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