segunda-feira, 27 de março de 2023

Semana temática – Sobrinhas adoram maduros – parte 8

 

Outro cara coroa que levou Cecilia a um motel foi o Ismael. Ela ficou fascinada pela barba dele, comprida, furta-cor. Ele não precisou de muito papo para convidá-la e ela aceitou.

Lá chegando, ele pediu que ela fizesse um striptease pra ele. 

Ela adorou a ideia e fez, perto da cama enquanto ele assistia numa poltrona perto. 

E quando ela terminou ele deu-lhe uma rosa, que trazia escondida numa sacola. Ela ficou emocionada, nunca recebera uma rosa num motel e nem tinha trepado ainda!




Então, trouxe-o para a cama e ficou passando a rosa no pau dele e quando o viu bem durinho... boquete nele!

E ele mandou ver! Potente, o Ismael. Meteu nela de frente, depois a colocou ajoelhada na cama e veio por trás, e tome bombada! 


Maduro e gordinho... ela gostou!

Ela não perdeu a oportunidade de aproveitar tudo que o Ismael oferecia de bom.

Cavalgou, foi chupada, chupou de novo.

E quando gozou, fez questão de experimentar o leite do boi gordinho... tava ruim não!

 

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Mas o coroa mais espantoso que a Cecilia pegou foi – acreditem! – um pastor, o Samuel.

Ele a tinha abordado na rua, como fazia com muitas pessoas que não conhecia e a convidou para ir ao culto daquela noite, no templo X. Ele iria falar coisas muito importantes para os jovens.

- Eu não sou tão jovem, assim não, pastor. Já tenho 32.

- Eu tenho o dobro de sua idade e me considero jovem. A juventude está na cabeça da gente, não no corpo físico.

- Me convenceu. Vou lá te ouvir.

E foi mesmo. Isso era inacreditável, mas ela foi.

E foi ficando com os cabelos em pé quando o pastor começou a falar, porque ele falava sobre sexo, casamento, filhos... e teve uma hora que ele falou e Cecilia podia jurar que ele a estava encarando. Ele falava de moças bonitas que seduzem rapazes, homens casados... ela ficou pensando se alguém a teria entregado ao pastor...

Final do culto, todos se despediam, ela ficou por último.

O templo era num jardim imenso, longe das ruas, ela já tinha feito essas observações.

- E então? Gostou das minhas palavras?

- Sim, muito. Mas não vou negar... você me deixou muito excitada quando falou olhando pra mim.

- Não era essa minha intenção.

- Mas aconteceu... e eu fiquei pensando se seduzir um pastor é algo pecaminoso...

Bem, existem pastores e pastores. Aquele era um seduzível... disse que pelo fato de ele ser um pastor, isso amenizaria a culpa dela. 


Maluca... até um pastor ela pegou!



Era o que ela precisava ouvir. Abraçou e beijou o pastor e foi retribuída. Vitória!

E na maior cara de pau, tirou a roupa toda, o pastor arregalou os olhos. Afinal estavam no jardim, não tinha ninguém, mas poderia aparecer. Bem, a religião dele não exigia o celibato, então...

Levou-a para a casa dele, que ficava nos fundos do templo. 


E não é que ele pastoreava direitinho?


E lá ela pode ver que o pau do pastor era mesmo igual aos paus que ela tanto conhecia.

Precisava de um boquete... ela fez!

Deitou-o num banco largo, deixou-o pelado, chupou mais um pouco e depois sentou no pau dele, cavalgando-o furiosamente.

Pediu pra ser chupada, ele a chupou, dando a impressão de que fazia isso muito. Não era a primeira ovelha que o pastor tinha naquela casa...

Mas depois de satisfeita, não voltou mais. Vai que ele a pedisse em casamento... que horror!

 

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Mais um coroa no motel para delicia de Cecilia. Este era o Quirino.

Parecia um cara/coroa bem situado na vida, então ela fez questão de um quarto com banheira de hidro. Ele nem discutiu, pediu, entraram e ela já foi enchendo a banheira de água, tirou a roupa e entrou lá dentro, onde ele levou uma taça de vinho pra ela. 


Um espetáculo de rara beleza ela nua na hidro!

Ele ficou observando a alegria dela se enchendo de espuma, o chamando, mas ele não quis entrar de cara. Queria aproveitar da moça no seco, primeiro. Depois podia ser  no molhado...

Então ela saiu, se enxugou, se abraçaram, se beijaram, se tocaram, e aconteceu boquete e chupada bem gostosa, do jeito que ela gostava.

Depois entraram na hidro, agora sem espuma e lá ela chupou o pau dele de novo, ela foi chupada por ele de novo. 


Ele fez de tudo, mas foi só aquela vez.


Daí treparam, meio apertadinhos, a hidro não era das maiores, mas deu para ela cavalgar, ficar de quatro, receber as bombadas dele e agradecer dando o cuzinho.

Ele ficou particularmente feliz com isso, pois a esposa não dava de jeito nenhum.

Ela não gostou de saber que ele era casado. Se soubesse antes, provavelmente não teria ido ao motel com ele. Feminista, ela não gostava de colocar chifres em mulheres casadas.

Quirino foi só uma vez.

 

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