Ela foi, sem medo!
Escrito por Kaplan
Fui eu que
escrevi essa história, verídica, mas foi a personagem feminina, Vânia, que me
contou e autorizou que eu publicasse.
Ela era
estudante do curso de Geologia e seu colega Marcelo, também. Ela era loura,
casada, ele era solteiro e negro.
Acontece
que numa das atividades de campo que eram realizadas pela turma, em dado
momento ela viu que o Marcelo deixou o pessoal ir à frente, pois queria dar uma
mijada. Curiosa, ela deu um jeito de ficar escondida para ver o mijão.
E ficou
pasma com o tamanho do pau do colega. Parecia, à distância, ser o dobro do
tamanho do pau do marido!
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Impressionada, ela quis! |
Aquela
visão mexeu com ela. E resolveu que ia dar um jeito de trepar com o colega.
E nem
esperou. Assim que ele chegou da mijada, viu que ela o esperava, e estava
sozinha, a turma já tinha se adiantado e pesquisava numa das muitas cavernas da
região, devidamente orientados pelo professor da matéria.
- Marcelo,
não me leve a mal, mas eu te vi mijando e fiquei impressionada com seu pau e
quero te experimentar!
- Mas
Vânia, você é casada. Conheço seu marido.
- Não
interessa. E já bolei o plano. Vamos voltar com a turma e eu vou falar com meu
marido que teremos de voltar nessas cavernas no próximo sábado. Só que viremos
apenas eu e você. Entendeu?
- Entendi,
acho arriscado, mas se você quer...
- Quero
sim. Muito.
Assim foi
feito. Terminaram o trabalho, voltaram, durante a semana os dois quase não se
falaram para não despertar suspeitas e na sexta feira ela avisou ao marido que
a turma teria de voltar para concluir o trabalho. Ele não se incomodou, não era
a primeira vez que ela iria viajar com a turma.
Então, ela
e o Marcelo se encontraram e foram até o local onde estiveram no sábado
anterior.
E lá
chegando, aproveitaram bem que o local estava deserto.
Ela quis
ver mais de perto o fenômeno que vira à distância. Ele mostrou tudo, tirou a
roupa toda e ela olhou, pegou, lambeu, chupou, deliciou-se!
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E ela conseguiu o que queria... |
Ele
tirou a calcinha dela e a colocou de
costas, curvada, e mandou ver. A loura queria dar pra ele? Comeria com muito
prazer!
Meteu com
uma vontade! Não era todo dia que acontecia de uma mulher casada se oferecer
tão rapidamente a ele! Se a deixasse satisfeita, quem sabe? Poderia comer a
loura muitas vezes mais!
Aproveitando
uma saliência da parede da caverna, ele sentou e a colocou sentada em seu pau.
Ela até gemeu, sentindo que tudo dele entrava dentro dela.
Pulou
selvagemente. Era muito gostoso trepar com ele... que diferença em relação ao
marido!
Colocou-a
sentada onde ele estava e meteu de frente. Ela não gostou, a pedra machucava
muito,então ele a levantou, colocou-a com as pernas cruzadas em suas costas e
continuou metendo nela, em pé. Ela urrava... que coisa mais doida era aquela!
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Ela aproveitou bem cada minuto! E ia querer mais! |
Esgotados,
ambos gozaram.
Tinham
chegado às 9 horas, essa primeira trepada durou uma hora e meia. Ela nunca
tivera algo parecido.
E tratou
de abusar do Marcelo. Continuaram por ali, conversando, se conhecendo melhor,
andando pelados, e a vontade voltou.
Outra
trepada e depois foram embora.
As
próximas não precisariam ser tão longe... havia motéis muito bons na cidade!
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