quarta-feira, 8 de março de 2023

Estudante negão levou a colega loura para uma caverna

 Ela foi, sem medo!

Escrito por Kaplan

 

Fui eu que escrevi essa história, verídica, mas foi a personagem feminina, Vânia, que me contou e autorizou que eu publicasse.

Ela era estudante do curso de Geologia e seu colega Marcelo, também. Ela era loura, casada, ele era solteiro e negro.

Acontece que numa das atividades de campo que eram realizadas pela turma, em dado momento ela viu que o Marcelo deixou o pessoal ir à frente, pois queria dar uma mijada. Curiosa, ela deu um jeito de ficar escondida para ver o mijão.

E ficou pasma com o tamanho do pau do colega. Parecia, à distância, ser o dobro do tamanho do pau do marido! 

Impressionada, ela quis!


Aquela visão mexeu com ela. E resolveu que ia dar um jeito de trepar com o colega.

E nem esperou. Assim que ele chegou da mijada, viu que ela o esperava, e estava sozinha, a turma já tinha se adiantado e pesquisava numa das muitas cavernas da região, devidamente orientados pelo professor da matéria.

- Marcelo, não me leve a mal, mas eu te vi mijando e fiquei impressionada com seu pau e quero te experimentar!

- Mas Vânia, você é casada. Conheço seu marido.

- Não interessa. E já bolei o plano. Vamos voltar com a turma e eu vou falar com meu marido que teremos de voltar nessas cavernas no próximo sábado. Só que viremos apenas eu e você. Entendeu?

- Entendi, acho arriscado, mas se você quer...

- Quero sim. Muito.

Assim foi feito. Terminaram o trabalho, voltaram, durante a semana os dois quase não se falaram para não despertar suspeitas e na sexta feira ela avisou ao marido que a turma teria de voltar para concluir o trabalho. Ele não se incomodou, não era a primeira vez que ela iria viajar com a turma.

Então, ela e o Marcelo se encontraram e foram até o local onde estiveram no sábado anterior.

E lá chegando, aproveitaram bem que o local estava deserto.

Ela quis ver mais de perto o fenômeno que vira à distância. Ele mostrou tudo, tirou a roupa toda e ela olhou, pegou, lambeu, chupou, deliciou-se! 



E ela conseguiu o que queria...



Ele tirou  a calcinha dela e a colocou de costas, curvada, e mandou ver. A loura queria dar pra ele? Comeria com muito prazer!

Meteu com uma vontade! Não era todo dia que acontecia de uma mulher casada se oferecer tão rapidamente a ele! Se a deixasse satisfeita, quem sabe? Poderia comer a loura muitas vezes mais!

Aproveitando uma saliência da parede da caverna, ele sentou e a colocou sentada em seu pau. Ela até gemeu, sentindo que tudo dele entrava dentro dela.

Pulou selvagemente. Era muito gostoso trepar com ele... que diferença em relação ao marido!

Colocou-a sentada onde ele estava e meteu de frente. Ela não gostou, a pedra machucava muito,então ele a levantou, colocou-a com as pernas cruzadas em suas costas e continuou metendo nela, em pé. Ela urrava... que coisa mais doida era aquela! 


Ela aproveitou bem cada minuto! E ia querer mais!


Esgotados, ambos gozaram.

Tinham chegado às 9 horas, essa primeira trepada durou uma hora e meia. Ela nunca tivera algo parecido.

E tratou de abusar do Marcelo. Continuaram por ali, conversando, se conhecendo melhor, andando pelados, e a vontade voltou.

Outra trepada e depois foram embora.

As próximas não precisariam ser tão longe... havia motéis muito bons na cidade!

 

 

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