segunda-feira, 27 de março de 2023

Semana temática – Sobrinhas adoram maduros – parte 9

Estamos chegando perto do final dessas aventuras de novinhas com madurões. 


 

Mais um barbudo pra Cecilia, acho que é paixão dela por mim, faz com que ela pegue homens maduros que tenham barba, como eu!

O Ilmar tinha uma bela barba branca, tiro meu chapéu pra ele. E pelo que a Cecília disse, outros atributos dele também merecem elogios. Muitos e GRANDES elogios. Entendi o que ela quis dizer.

Pra variar, ela o conheceu numa roda de amigos, num bar da cidade. Calhou que a mesa era retangular e ela ficou exatamente em frente a ele.

E os olhares começaram, as cervejas foram fazendo efeito... e ele colocou o pé na perna dela. Na hora ela ficou intrigada pensando quem poderia estar fazendo isso, mas o sorriso dele o traiu. Então ela levou seu pé até a perna dele. Queria encostar no pau, mas não dava distância.

Estavam bem entendidos. Sairam dali e foram direto pro apartamento dele, morava sozinho, era divorciado. Já no elevador uma chuva de beijos!

Nem precisava ele ter aberto uma champanhe, era só pra deixar os dois de fogo mesmo. Porque ambos sabiam o que tinham ido fazer ali. 


Este não perdia tempo!



Logo ela estava só de lingerie com o que ele não se conformou e foi tirando. Tirou o sutiã, depois a calcinha e ousado, enfiou o dedo na xotinha dela!

- Espera Ilmar... temos umas coisas a fazer antes dos finalmentes...

Ele riu, ela tinha senso de humor, gostava disso.

Então deixou que ela fizesse aquele boquete gostoso nela e depois fez questão de chupar a xotinha já úmida. Voltaram aos beijos e depois ela fez questão de cavalgar o coroa, primeiro de costas pra ele, depois de frente.

E sentiu a força do pau dele entrando nela de ladinho e bombando tanto que ela gozou ali mesmo, nem precisava de mais. Mas ele queria mais e tratou de enfiar o pau no cuzinho dela, para gozar dentro dela.

Bêbados, caíram na cama e dormiram até de manhã, quando ela teve de levantar correndo para ir trabalhar. Nem sabia que bairro era aquele e que ônibus teria de pegar... 


Que banho mais gostoso!!


Ele não deixou ela na mão. Primeiro fez questão de dar um banho bem gostoso nela e depois ele a  levou ao escritório onde ela trabalhava. Ela ficou encantada com essas gentilezas e disse que gostaria de estar com ele novamente. E esteve!

 

***********************

 

Já a Paulinha achou um médico mais velho e mais safado, o doutor Marcelo. Quando ela me falou o nome dele, já comecei a rir, ela quis saber a razão e eu disse que podia estar enganado, mas era o mesmo doutor Marcelo que a Meg consultava de vez em quando e claro, trepava com ele nas consultas e quando ia levar os exames que ele pedia.

Paulinha falou que era mesmo, porque pelo sobrenome ele perguntou se ela tinha parentes com o nome de Meg, ela falou que era sobrinha.

- Que legal! Eu tratava muito bem dela. Quer ser tratada como ela?

Na hora Paulinha ficou antenada. Ela sabia de casos da Meg com médicos. Será que este era um dos? Deixou rolar e disposta a tudo, porque a Meg nunca reclamara de médico nenhum.

Mesmo sendo um problema na perna que a levara até ele, fez questão de pedir que ela tirasse a roupa toda. Ela pensou: vou ser comida!

Rindo, ela tirou e começou a ouvir elogios, que ele demorou na bunda.  

Até eu que sou mais bobo, adoro essa bunda!!!


- Você tem a bunda da sua tia. Encantadora! Linda mesmo...

E ia passando a mão na bunda e a Paulinha só arrepiando...

Viu que o safado já tinha colocado o pau pra fora e logo ficou na frente dela, bem oferecido. Ela gostou do instrumento e o colocou na boca, lógico, já sabia o que ia rolar...

Logo ela já estava sentada no pau dele. Aflito, ele fazia questão de que ela pulasse rápido, ela desconfiou que havia mais gente para ele atender e – quem sabe? – até comer! 



Ele tratou da sobrinho como tratara a tia...


Era isso mesmo.

Depois de ter dado boas puladas, ele já tratou de pedir exames e falou com ela que o tratamento que ele dava à tia Meg não era aquele, era bem mais tranquilo, mas que Paulinha tinha de marcar a entrega dos resultados dos exames no último horário, porque aí a secretária já teria ido e não haveria mais ninguém pra ele atender.

Paulinha estava indecisa se devia voltar...

 

***************************

 

E o Michel? Esse Paulinha tinha conhecido na França, era um dos muitos amigos do Etienne que transaram com ela, com Helena, com Cecilia e com Denise.

Na vez dela, foi levada por ela a uma propriedade rural que ele tinha. Lá ele tinha quilômetros de metros de parreiras de uvas. E fez questão de levá-la para conhecer. Era seu orgulho.

Lá pelo meio das parreiras, vendo que não havia ninguém ali, ela perguntou se podia cortar um cacho.

- Estão verdes, ainda...

- Não é para chupar, é outra coisa que sempre quis fazer e nunca encontrei local apropriado.

- Está bem, um cacho não vai desarranjar minha produção. O que você quer fazer?   


Ela sempre quis fazer isso...

Teve a chance e fez!



Ela cortou o cacho e aí, para surpresa dele, tirou a roupa toda e colocou o cacho na frente da bucetinha. Entregou o celular a ele e pediu para tirar algumas fotos.

Ele ficou admirado, mas fez o que ela queria, ela gostou de duas, que são essas que estou mostrando.

Ele falou com ela para se vestir e correram de volta para a casa da fazenda, onde tiraram as roupas e começaram a fazer coisas mais sérias.

Boquete, claro, chupada na bucetinha, claro. Isso nunca faltava.

Como também não faltava a cavalgada. Ainda mais numa fazenda! 


Ah... como esse comeu a moça!!! ela babou!


E a comida de frente, também... até que ela gozasse e logo depois ele, despejando tudo na barriguinha dela.

Passar a noite lá foi um tormento, disse ela. Mas tormento gostoso, porque ele a comeu mais duas vezes!

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário